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dc.contributor.advisorCosta, João Batista de Almeida-
dc.contributor.authorColares, Mona Lisa Campanha Duarte-
dc.date.accessioned2024-01-16T17:45:17Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1014-
dc.description.abstractThis study consists in an analysis of the August Parties that traditionally happen in Montes Claros, focusing the view on the Terno dos Caboclinho. The interpretation made in the study, which has the discussion about development as a leit-motiv, tries to articulate the comprehension of the connection, in the ceremony, of the questions theorized as tradition, folklore and popular culture. In the celebration of Congado (which happens in Montes Claros every year in August), one can apprehend the dynamism of tradition and the circularity that exists between symbolic material of popular culture and that of erudite culture. The study analyses the ritual of trança-do cipó performed by the Caboclinhos and the passage ritual of the Catopês, which consists in the dressing of uniforms after the rising of the first mast. The study also discusses the way the discourses about development, in the illuminist perspective which opposes tradition to modernity, contribute to establish a negative idea about the August Parties, and how those discourses are rebuilt in a different way in the present days. The study understands the Catopês, Marujos and Caboclinhos as important symbols for the construction of the identity of the people from Montes Claros.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTradiçãopt_BR
dc.subjectFolclorept_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.subjectCongado montesclarencept_BR
dc.subjectFestas de Agosto-Montes Claros (MG)pt_BR
dc.titleA tradição no mundo contemporâneo : análise dos caboclinhos montesclarences – terno do congado das festas de agostopt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaSociologiapt_BR
dc.description.resumoO trabalho consiste em uma análise das Festas de Agosto de Montes Claros, focalizando o olhar e a leitura no terno dos caboclinhos. A interpretação realizada, que tem a questão do desenvolvimento como leit-motiv percorrendo a argumentação, procura articular a compreensão do imbricamento, no ritual, de questões teorizadas como tradição, folclore e cultura popular. No Congado montesclarense, é apreendido o dinamismo da tradição e a “circularidade” existente entre os materiais simbólicos da cultura popular e da cultura erudita. Analisamos o ritual da “trança-do-cipó”, dramatizado pelos caboclinhos e o rito de passagem dos catopês que consiste em vestir as “fardas” após o levantamento do primeiro mastro. Discutimos como o discurso do “desenvolvimento” na perspectiva iluminista que opõe tradição à modernidade, contribuiu para se firmar uma idéia negativa das Festas de Agosto, e como esse discurso se refaz de outro modo na atualidade. Entende-se os catopês, marujos e caboclinhos como símbolos importantes para a construção da identidade do montesclarense.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-01-17T17:45:17Z-
dc.contributor.refereeSouza, João Valdir Alves de-
dc.contributor.refereeLessa, Simone Narciso-
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