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dc.contributor.advisorCaleiro, Regina Célia-
dc.contributor.authorMendonça, Andréa Maria Guisoli-
dc.date.accessioned2024-01-19T14:18:50Z-
dc.date.issued2009-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1043-
dc.description.abstractPsychiatry, constituted as a discipline that approaches mental illness based on the production of a knowledge mediated by science, establishes the moral treatment as the only way to restore the reason to the insane, appointing psychiatric hospitals as the main institutional apparatus for its exile. When presenting the notion of deinstitutionalization, Basaglia introduces a new possibility for the treatment of mental illnesses. In Brazil, the possibility of reorganizing health services has been strengthened since the Health Reform. Concerning the treatment of mental illnesses, there have been the so-called substitutive services aimed at reorganizing mental health assistance. Since the beginning of the 80´s, an attempt to change institutional apparatuses for the care of patients with mental disorders has been seen in Montes Claros. However, even before these attempts, the municipality had already featured in the national scene for being one of the towns in Brazil that best developed a pioneer experience of decentralization and prioritization of health services. This study was aimed at establishing the way in which mental health substitutive services were organized in the town of Montes Claros from 1980 – when there was the Rural Psychology Internship – until today. It assesses the importance of such services and their impact on the improvement of mental health services to their users. It was observed that the substitutive services established according to what is stated by the Psychiatric Reform contribute to the deinstitutionalization process, what promotes social inclusion for people with mental disorders. Nevertheless, it is necessary a constant evaluation of these services in order to have an adequacy to the proper needs of each municipality.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectReforma Sanitáriapt_BR
dc.subjectReforma Psiquiátricapt_BR
dc.subjectPolítica – Saúde Mentalpt_BR
dc.titleReforma psiquiátrica em Montes Claros: perspectiva históricapt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaMedicinapt_BR
dc.description.resumoA psiquiatria, enquanto disciplina que se apropria da loucura baseando-se na produção de um saber mediado pela ciência, coloca o tratamento moral como único modo de restabelecer a razão ao insano, apresentando o manicômio como principal aparato institucional para o seu exílio. Basaglia (2005) ao apresentar a noção de desinstitucionalização, introduz uma nova possibilidade de tratamento da loucura. No Brasil, a partir da Reforma Sanitária, a possibilidade de reorganização dos serviços de saúde se fortalece. No que diz respeito ao tratamento da loucura, são estabelecidos os chamados serviços substitutivos, que vêm reorganizar a assistência em saúde mental. Em Montes Claros, desde o início da década de 80, assistimos a uma tentativa de modificar os aparatos institucionais para o atendimento do doente mental. Entretanto, antes mesmo destas tentativas, Montes Claros destaca-se no cenário nacional por ter sido um dos municípios brasileiros que desenvolveu uma experiência de descentralização e hierarquização de serviços de saúde pioneira no Brasil. A proposta deste trabalho é analisar a maneira como se organizaram os serviços substitutivos de saúde mental em Montes Claros, desde a década de 80 – quando se estabelece o Internato Rural de Psicologia – até os dias de hoje, avaliando a importância destes serviços e seu impacto na melhoria do atendimento aos usuários dos serviços de saúde mental.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-01-20T14:18:50Z-
dc.contributor.refereeCaleiro, Regina Célia-
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