Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1046
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTheóphilo, Carlos Renato-
dc.contributor.advisorRodrigues, Luciene-
dc.contributor.authorCastro, Graziella Fernandes de-
dc.date.accessioned2024-01-24T20:24:24Z-
dc.date.issued2009-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1046-
dc.description.abstractThis study aims to discuss the processes of territorialization-desterritorialization reterritorilization of 'Housing State' Chiquinho Guimarães, located in the southern city of Montes Claros and analyze it as an area of exclusion. These processes can be retracted in other communities that has characteristics of poverty or not, if they are formed by means of public policy with little or no planning and territorial organization. Such changes in social and urban spatial configuration has become possible to understand through the case study. We seek to discuss the processes of T-D-R 'Housing State’ from conception, implantation, until the year of 2008; diagnose the peculiarities and the factors surrounding that provided changes in this area to the point of being stigmatized as a territory of exclusion, to indicate some of the problems and possible solutions given by the residents. On the assumption that the Chiquinho Guimarães is an area of exclusion to the "outside", and also see if it is for the "inside", the residents. We made to the study bibliographic and survey research, through analysis of quantitative and qualitative data. The questions guiding the study are: how and when was the process of territorialization of ‘Housing State’ Chiquinho Guimarães? How and when were the processes of desreterritorializations? What were the changes in the neighborhood from the 1980s until the year 2008? What are the factors that brought these changes? Which consequences that the desreterritorializations of the district brought to the local population? It is considered an "area of exclusion" for its residents? They feel excluded (social and spatial) of montesclarense society? What actions could be accomplished in the district by the municipal government in the conception of the residents? If local people feel excluded, what they could do to reverse the situation and be allowed to feel included in a process of social development? This study contributes to understanding the changes in sociospatial southern periphery of the montesclarense urban space, and discuss the T-D-R process focusing on a neighborhood that has been divided between two socials actors: the set and slum. We verify that all went through four cases of T-D-R, between the decades of 1980 to 2008.To treat the 'Territory of Exclusion', we realize that although the residents of this neighborhood say they feel certain indifference in respect to the territory in which they live, they not feel excluded. Recognize that there are various sociospatial and economic problems in the set, however identifying reporting it always to 'my street' or 'my alley'. Although there is a sense of territoriality, we noticed that the individuality prevails and not the collectivity in this community.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSociodinâmica - Ambientalpt_BR
dc.subjectProcesso de territorializaçãopt_BR
dc.subjectConjunto habitacionalpt_BR
dc.subjectExclusão socialpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento socialpt_BR
dc.subjectUrbanização – Montes Claros (MG)pt_BR
dc.titleEstudo dos processos de territorialização-desterritorialização-reterritorialização e exclusão de um território com duas faces: O “Bairro Chiquinho Guimarães”, Montes Claros/MGpt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaSociologiapt_BR
dc.description.resumoEste estudo tem como objetivo principal discutir os processos de territorialização desterritorialização-reterritorialização do ‘Conjunto Habitacional’ Chiquinho Guimarães, situado na zona sul da cidade de Montes Claros e analisá-lo como um território de exclusão. Estes processos podem ser retratados em outras comunidades que apresente características de pobreza ou não, desde que sejam formadas por meio de políticas públicas com pouco ou nenhum planejamento e ordenamento territorial. Tais modificações na configuração espacial e social urbana tornaram-se possível compreender por meio do estudo de caso. Buscamos discutir os processos de T-D-R deste ‘Conjunto Habitacional’ desde a concepção, a implantação, até o ano de 2008; diagnosticar as peculiaridades e os fatores adjacentes que proporcionaram as transformações neste território ao ponto de ser estigmatizado como um território de exclusão; apontar alguns dos problemas e soluções indicadas pelos próprios moradores. Partimos do pressuposto que o Chiquinho Guimarães é um território de exclusão para os “de fora”, e verificamos se também o é para os “de dentro”, os moradores. Para realização do estudo efetuamos pesquisa bibliográfica e pesquisa de levantamento, por meio de análise de dados quantitativos e qualitativos. As questões norteadoras do estudo são: como e quando se deu o processo de territorialização da COHAB Chiquinho Guimarães? Como e quando se deram os processos de desreterritorializações? Quais foram as transformações ocorridas no bairro entre as décadas de 1980 até o ano de 2008? Quais os fatores que proporcionaram estas modificações? Que consequências as desreterritorializações do bairro trouxeram para a população local? É considerado um “território de exclusão” para os seus moradores? Estes se sentem excluídos (social e espacialmente) da sociedade montesclarense? Quais ações poderiam ser realizadas no bairro pelo governo municipal na concepção dos moradores? Caso a população local se sinta excluída, o que eles poderiam fazer para reverter a situação e permitir se sentirem incluídos num processo de desenvolvimento social? Este estudo contribui para a compreensão das transformações socioespaciais na periferia da região sul do espaço urbano montesclarense, além de discutir acerca do processo T-D-R focalizando um bairro que se apresenta dividido entre dois atores sociais: conjunto e favela. Constatamos que o conjunto passou por quatro processos de T-D-R, compreendidos entre meados da década de 1980 a 2008. Ao tratarmos do ‘Território de Exclusão’, percebemos que, apesar de os moradores deste bairro afirmarem que sentem certa indiferença em relação ao território em que vivem, não se sentem excluídos. Reconhecem que há diversos problemas socioespaciais e econômicos no conjunto, porém o identificam relacionando-o sempre a ‘minha rua’ ou ao ‘meu beco’. Apesar de existir um sentimento de territorialidade, notamos que prevalece a individualidade e não a coletividade nesta comunidade.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-01-25T20:24:24Z-
dc.contributor.refereePereira, Anete Marília-
dc.contributor.refereeCardoso, Antônio Dimas-
Aparece nas coleções:Teses e Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Castro, Grazziela Fernandes de_Estudo dos processos de territorialização_2009.pdf2,62 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.