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dc.contributor.advisorSantos, Gilmar Ribeiro dos-
dc.contributor.authorSantos, Gilson Cássio de Oliveira-
dc.date.accessioned2024-01-29T17:57:21Z-
dc.date.issued2009-04-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1051-
dc.description.abstractIn several capitalist countries, from the 70´s on, a lot of transformation carried out in the extend of the productive system. Those changes were from rigid and standard models of production, based on Taylorism forms to flexible ones. This flexibilization occurred in developed and non-developed countries. The production process become more dynamic, quicker, and with a lot of flexibility, such changes, designated as productive restructuration had a hard and direct influence on the world work market. From the second half of the 70´s, there were hard contract reductions at industries , but the temporary ones grew up, and there was a great rotativity of employees, also there was an evolution of the female workers occupation, and an income reduction, that took place in most of capitalism countries, with some exceptions. Then the productive restruturation and the flexible production regimes made appear several investigations works about their consequences in some countries and regions. So, this paper follows the line investigation of the repercussion that those changes had on the work market, however the main focus in on the local ways of management of the flexibilization and its to show how the flexibility of work and productions here, in this region, seems to be much more precarious than in nationwide and worldwide dimensions. An example that demonstrates this statement is the growing number of people who work at an informal context articulated with the flexibilization characteristics.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectRegimes de produçãopt_BR
dc.subjectAcumulação flexívelpt_BR
dc.subjectPrecarização do trabalhopt_BR
dc.subjectRelações locaispt_BR
dc.titleO mercado de trabalho formal em Montes Claros – 1985- 2006pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaEconomiapt_BR
dc.description.resumoA partir de 1973 se observou uma série de transformações ocorridas no âmbito do sistema produtivo nos diversos países capitalistas. Essas mudanças dizem respeito à transição de modelos de produção rígidos e padronizados, fundados em bases tayloristas para regimes um tanto flexíveis. A partir desse momento histórico, que muitos autores denominaram de reestruturação produtiva, tanto os países desenvolvidos quanto os países tidos como periféricos perceberam as transformações ligadas à flexibilização dos seus sistemas produtivos. A fabricação de mercadorias marcada pela produção em massa, pela padronização dos processos fabris e segmentação da produção, explicitada no taylorismo e fordismo entra em falência, cedendo lugar a processos mais dinâmicos, rápidos, ágeis e flexíveis. Isto é explicitado nos modelos como Toyotismo, Volvoísmo, Just in time, acumulação flexível ou especialização flexível, que trazem consequências diretas no mercado de trabalho. A partir da segunda metade da década de 1970, nota-se uma substancial diminuição das contratações na indústria em detrimento aos serviços; crescimento da rotatividade de mão-de-obra; aumento dos contratos temporários; relevância das terceirizações e participação nos lucros; evolução da ocupação feminina e diminuição da renda do trabalhador de forma geral; em suma, evidencia se a precarização do trabalho. Com algumas variações, isso se deu na maior parte dos países capitalistas do globo. Então, a reestruturação produtiva e os regimes flexíveis de produção fizeram surgir inúmeros trabalhos investigativos a respeito de sua atuação e consequências nas diversas sociedades. Um fator que atrai a atenção investigativa no trabalho que ora se apresenta, entretanto, são as formas de articulação da flexibilização com as especificidades eminentemente locais. Aqui se tenta explicitar que as atuações da flexibilidade da produção e do trabalho se apresentam, na localidade, ainda mais precárias do que em dimensões nacionais ou globais. Um exemplo capaz de demonstrar esta afirmação está posto no crescimento do estoque do pessoal formalmente ocupado em um contexto de informalidade do trabalho, articulado com as características de flexibilização. Fato que ocorre em âmbito local.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-01-30T17:57:21Z-
dc.contributor.refereeRodrigues, Luciene-
dc.contributor.refereeFerreira, Maria da Luz Alves-
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