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https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1114
Título: | Ácido ascórbico na qualidade fisiológica de sementes de capim-marandu em condições hídricas e térmicas |
Autor(es): | Silva, Cleisson Dener da |
Orientador(ra): | David, Andréia Márcia Santos de Souza |
Membro(s) Banca: | Alves, Dorismar David Corsato, Carlos Eduardo Nobre, Danúbia A. C. Araújo, Eduardo Fontes |
Palavras-chave: | Ácido ascórbico;Germinação;Sementes Qualidade. |
Área: | Ciencias Agrarias |
Subárea: | Agronomia |
Data do documento: | 1-Set-2020 |
Resumo: | O emprego de técnicas capazes de estimular o desempenho de sementes e plântulas, sobretudo em condições adversas, se revestem de suma relevância para a obtenção de um estande adequado de plântulas, determinando o estabelecimento da cultura. Deste modo, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de capimmarandu submetidas a doses de ácido ascórbico e expostas a diferentes condições hídricas e térmicas. Para tanto, foram instalados dois experimentos, ambos em delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se quatro repetições por tratamento, e conduzidos em esquema fatorial 3x5. O primeiro consistiu na submissão das sementes a três potenciais osmóticos obtidos com soluções de polieteleno glicol 6000 (0; -0,2 e -0,4 MPa) em função do condicionamento das mesmas em cinco doses de ácido ascórbico (0; 20; 40; 60 e 80 mM). Em seguida, foram efetuadas as seguintes análises fisiológicas: germinação, protrusão radicular, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento de raiz e parte aérea de plântulas. Já o segundo experimento envolveu a exposição das sementes a três condições de temperatura (20; 35 e 20-35 °C) mediante o condicionamento com cinco doses de ácido ascórbico (0; 20; 40; 60 e 80 mM). Por conseguinte, avaliaram-se os percentuais de germinação, primeira contagem de germinação, bem como o índice de velocidade de germinação, comprimento de raiz e comprimento de plântulas. Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo que as médias tanto dos potenciais osmóticos quanto das temperaturas foram comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05), ao passo que os resultados provenientes das doses de ácido ascórbico foram submetidos à análise de regressão. Os potenciais osmóticos influenciaram todas as variáveis analisadas, com reduções no desempenho fisiológico de sementes submetidas aos potenciais -0,2 e -0,4 MPa. Em relação às temperaturas, sementes expostas a 20 °C tiveram sua qualidade reduzida, ao passo que na presença de temperaturas mais elevadas (35 e 20- 35 °C), houve maior desempenho fisiológico. Todavia, o condicionamento das sementes com 40 a 50 mM de ácido ascórbico minimizou os danos ocasionados pela baixa disponibilidade hídrica, além de promover efeito bioestimulador, tanto em condição hídrica adequada quanto na presença de temperatura mais elevada. |
URI: | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1114 |
Aparece nas coleções: | Teses e Dissertações |
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