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dc.contributor.advisorOliveira, Anelito Pereira de-
dc.contributor.authorNarciso, José Eustáquio-
dc.date.accessioned2024-02-06T13:05:41Z-
dc.date.issued2011-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1128-
dc.description.abstractThis work dissertativo proposes an analysis on the role of the logos (discourse) dialectic, in the construction of the city of Montalvânia, from the speech philosophical founded on the ideal of excellence Montalvão, from an analogy with the discourse of ideal city, this in the Republic, of Plato. From this work platônica, intends to show that the "game" philosophical, that is, the free exercise of dialectic, is the best means pedagogical to educate a collectivity for justice and prepare the leaders to govern. Also wants this work show that, as well as the Greek philosopher Plato thought the pólis ideal, in the north of Minas Gerais, Antonio lôpo Montalvão also thought their ideal city, which called Montalvânia, where, according to him, should reign the justice and equality. The trajectory of Antonio Montalvão leads us to reflect the fact of a city as thought from the Greek philosophy. We must, in shaping Montalvânia, a "king-philosopher" as Plato wanted. We talk with Hanna Arendt, among other authors that will help us in this reflection on the concepts of truth, political and power. Finally, we want to demonstrate that Montalvão seemed to be agreeing that the power only provides, through the policy, that is, that the usefulness of the policy is the conquest of power.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPoder – Política Socialpt_BR
dc.subjectPolítica e governopt_BR
dc.subjectCoronelismopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento socialpt_BR
dc.titleA força do logos: o discurso de Antônio Lôpo Montalvão na formação da cidade de Montalvâniapt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaServico Socialpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho dissertativo propõe uma análise sobre o papel do logos (discurso) dialético, na construção da cidade de Montalvânia, a partir do discurso filosófico fundado no ideal de excelência de Montalvão, a partir de uma analogia com o discurso da cidade ideal, presente em A República, de Platão. A partir desta obra platônica, pretende mostrar que o “jogo” filosófico, ou seja, o livre exercício da dialética, é o melhor meio pedagógico para educar uma coletividade para a justiça e preparar os líderes para governar. Pretende ainda o presente trabalho mostrar que, assim como o filósofo grego Platão pensava a pólis ideal, no Norte de Minas Gerais, Antônio Lôpo Montalvão também pensou a sua cidade ideal, a qual chamou de Montalvânia, onde, segundo ele, deveriam reinar a justiça e a igualdade. A trajetória de Antônio Montalvão nos leva a refletir no fato de uma cidade pensada a partir da filosofia grega. Temos, na configuração de Montalvânia, um “rei-filósofo” como Platão queria. Vamos dialogar com Hanna Arendt, dentre outros autores que vão nos ajudar nessa reflexão sobre os conceitos de verdade, política e poder. Finalmente, pretendemos demonstrar que Montalvão parecia estar concordante que o poder só se estabelece, através da política, ou seja, que a utilidade da política é a conquista do poder.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-02-07T13:05:41Z-
dc.contributor.refereeOliveira, Anelito Pereira de-
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