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dc.contributor.advisorMartins, Luci Helena Silva-
dc.contributor.authorAmaral, Mateus Augusto Silva-
dc.date.accessioned2024-02-09T20:25:44Z-
dc.date.issued2013-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1170-
dc.description.abstractIn this study we discuss violence in society, its psychological genesis, its relation to Hannah Arendt’s theories on the emptiness of thought, to Sam Keen’s “consensual paranoia”, the anomie discussed by Norbert Elias and John Scotson, its essentiality and its manipulation by the State, which holds the monopoly of its legitimate use. We equally approach deviations that occur in the legitimate use of State violence and the habitual recipients of this illegitimate violence, drawing a parallel with the enemy’s penal right. The entire theoretical framework of State violence and its political use is close to the theories of State of Exception according to production, especially Agamben’s and Arendt’s, which opens an opportunity for visualization of the current Brazilian institutional framework and some paradigmatic cases around the subject. Furthermore we seek the enumeration of reasonable instruments of defense against illegitimate State violence available to the social groups, which will allow a stable political scene, with emphasis on the importance of civil society and the position of civil disobedience in this scenario.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectViolência estatal - Estado de exceçãopt_BR
dc.subjectDesobediência civil - Poderpt_BR
dc.subjectEstado democrático de direito - Legitimidadept_BR
dc.titleLimites da violência estatal legítima: a defesa da sociedade em face da violência estatal ilegítimapt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaServico Socialpt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho debate-se a violência na sociedade, sua gênese psicológica, sua relação com as teorias de Hannah Arendt sobre o vazio de pensamento, com a “paranoia consensual” de Sam Keen e a anomia discutida por Norbert Elias e John Scotson, sua essencialidade e sua manipulação através do Estado que detém o monopólio de sua utilização legítima. Aborda igualmente os desvios que ocorrem na utilização legítima da violência estatal e os destinatários contumazes desta violência ilegítima, fazendo um paralelo com o direito penal do inimigo. Todo o arcabouço teórico da violência estatal e a sua utilização política é aproximado às teorias do Estado de exceção segundo as produções, principalmente de Agamben e Arendt, abrindo oportunidade para visualização do atual quadro institucional brasileiro e alguns casos paradigmáticos em torno do tema. Busca-se, ainda, a enumeração dos instrumentos de defesa de que dispõem os agrupamentos humanos contra a violência estatal ilegítima, de tal modo que satisfaça à razão e permita um ambiente político estável, com ênfase para a importância da sociedade civil e a posição da desobediência civil neste cenário.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-02-10T20:25:44Z-
dc.contributor.refereeCardoso, Antônio Dimas-
dc.contributor.refereeMattos, Patrícia Castro-
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