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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Gilmar Ribeiro dos-
dc.contributor.authorMartins, André Filipe Lopes-
dc.date.accessioned2024-03-19T21:46:08Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1233-
dc.description.abstractThis study seeks to deepen and contribute to broadening the debate about macro-regional inequalities in Brazil, namely: North, Northeast, Southeast, South and Midwest. The main objective is to understand, from an historical examination, how was the regional inequalities framework since the colonial period through the twentieth century, and how it currently sets the issue in the twenty-first century. It is intended to thus verify, using quantitative socioeconomic data, the magnitude of these inequalities, and what are the trends that currently occur. The scientific research methodology was based at first on literature sources in order to do a literature review on the issue of regional disparities and the development process in Brazil. Another goal of the literature review was to understand some of the mechanisms that have conditioned and actually influenced that question. We gave preference to brazilian researchers as Caio Prado Junior, Francisco de Oliveira, Celso Furtado and Bresser-Pereira. In a second moment, we proceeded to the collection of secondary data of socio-economic nature, relating to the five geographical regions in order to make a comparison that would allow a current reading of the behavior of these indicators. We used statistical data for the last censuses produced by the Brazilian Institute of Management and Statistics (IBGE), and data from the last surveys of National Research by Household Sample (PNAD). On the results of the research, we understood the problems of regional inequalities had their origins in the colonial period, in which didn’t exist a domestic development project, the regions development was determined by external demand. At one point in history, appeared conditions for the concentration of wealth in the Southeast and from there, throughout the twentieth century, the development process was based on the Southeast as a center and having the Northeast as the periphery of the entire brazilian capitalist system. Inequalities have deepened, and despite the evidence, the regional issue has been successively invisibilized because of political reasons. From the early 2000s, through public policies focused at combating inequality, and successive increases in the minimum real wages are beginning to see some progress in reducing regional disparities.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento macrorregionalpt_BR
dc.subjectQuestão regionalpt_BR
dc.subjectDesigualdades socioeconômicaspt_BR
dc.titleDesigualdades regionais e desenvolvimento entre as cinco macrorregiões do Brasilpt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaServico Socialpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho busca aprofundar e contribuir para o alargamento do debate sobre as desigualdades macrorregionais no Brasil, a saber: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro Oeste. O objetivo principal é entender, a partir de uma leitura histórica, como se constituiu o quadro de desigualdades regionais do país desde o período colonial, passando pelo século XX, e como se configura presentemente a questão no século XXI. Busca-se assim, aferir através de dados quantitativos de natureza socioeconômica, a amplitude dessas desigualdades e quais as tendências que se verificam atualmente. A metodologia de pesquisa cientifica assentou num primeiro momento em pesquisas bibliográficas, no intuito de fazer uma revisão da literatura sobre a questão das desigualdades regionais e do processo de desenvolvimento do Brasil. Outro objetivo da revisão bibliográfica, foi para entender alguns mecanismos que condicionaram e condicionam essa questão. Privilegiaram-se autores brasileiros como Caio Prado Junior, Francisco de Oliveira, Celso Furtado e Bresser-Pereira. Em um segundo momento, procedeu-se ao levantamento de dados secundários, de natureza socioeconômica referentes às cinco macrorregiões, de forma a fazer uma comparação que permitisse fazer uma leitura atual sobre o comportamento do PIB, PIB per capita, Analfabetismo, IDHM, e coeficiente de Gini . Contemplaram-se dados estatísticos referentes aos últimos censos demográficos elaborados pelo Instituto Brasileiro de Gestão e Estatística (IBGE), e dados dos últimos levantamentos nas Pesquisa(s) Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD). Relativamente aos resultados da pesquisa, entendemos que embora o problemas das desigualdades regionais tenham suas origens no período colonial, no qual, não existiu um projeto de desenvolvimento voltado para dentro, o desenvolvimento das regiões era determinado pela demanda externa. Em um determinado momento da história surgiram condições para a concentração de riqueza na região Sudeste e a partir daí, durante todo o século XX o processo de desenvolvimento assentou no Sudeste como centro e tendo o Nordeste como periferia de todo o sistema capitalista brasileiro. As desigualdades socioeconômicas foram-se aprofundando e apesar das evidências, a questão regional foi sendo sucessivamente invisibiliazada, tendo-se tornado umas questão política. A partir dos primeiros anos da década de 2000, através de políticas públicas de distribuição de renda, voltadas para o combate à desigualdade, e sucessivos aumentos do salário mínimo real se começam a verificar alguns avanços na diminuição da das disparidades regionais.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-03-20T21:46:09Z-
dc.contributor.refereeCardoso, Antônio Dimas-
dc.contributor.refereeTimóteo, Geraldo Márcio-
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