Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1269
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorThé, Ana Paula Glinfskoi-
dc.contributor.authorMartins, Bárbara Veloso-
dc.date.accessioned2024-03-20T21:57:58Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1269-
dc.description.abstractDiverse kinds of gender inequalities are experienced daily by women who are living in rural contexts. These inequalities can be justified by several factors, such as an appreciation of men's work to the detriment of women's work as a result of the patriarchal culture rooted in the Brazilian rural areas. In the face of that, this study looks at how these rural workers organize themselves and build strategies to confront and overcome these inequalities, through collective empowerment processes. ACMONM – Organized Women’s Collective Association of The North of Minas Gerais - Is an autonomous entity that aims to organize the rural women of three territories of the North of Minas Gerais, being: Microregion of Montes Claros, Alto Rio Pardo and Serra Geral. Among the various patterns of struggle of the collective, it stands out the claim for the recognition of the status as rural workers. In order to understand the process of empowerment of agriculture women, I used the methodology called oral history, through an informal conversation with three women members of the collective (each representing a territory) and the observation of meeting places of these women. Through the analysis of the narratives, I have tried to conclude that from the perspective of the women themselves, the Collective actually contributes with empowerment, with the conquest of autonomy, the valorization and the equity of the group.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesigualdadept_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectMeio ruralpt_BR
dc.subjectEmpoderamentopt_BR
dc.title“Entoando um canto de luta”: uma análise do processo de empoderamento de trabalhadoras ruraispt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaServico Socialpt_BR
dc.description.resumoDiversas desigualdades de gênero são vivenciadas, cotidianamente, por mulheres que estão inseridas em contextos rurais. Estas desigualdades podem ser justificadas, por diversos fatores como, por exemplo, a valorização do trabalho dos homens em detrimento do trabalho feminino fruto da cultura patriarcal arraigada no meio rural brasileiro. Diante disso, este estudo busca compreender como estas trabalhadoras rurais se organizam e constroem, estratégias para o enfretamento e superação destas desigualdades, por meio de processos coletivos de empoderamento. A ACMONM – Associação do Coletivo de Mulheres Organizadas do Norte de Minas - é uma entidade autônoma que tem como objetivo organizar as mulheres rurais de três territórios do Norte de Minas, sendo eles: Microrregião de Montes Claros, Alto Rio Pardo e Serra Geral. Dentre as diversas pautas de luta do coletivo, destaca-se a reivindicação pelo reconhecimento da condição de trabalhadora rural. Para compreender o processo de empoderamento das agricultoras associadas, lancei mão da metodologia denominada história oral, por meio de uma conversa informal com três mulheres integrantes do coletivo (cada uma representando um território) e da observação de espaços de encontro destas mulheres. Por meio da análise das narrativas, procurei concluir se na perspectiva das próprias mulheres, o Coletivo de fato contribui com o empoderamento, com a conquista da autonomia, da valorização e da equidade do grupo.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-03-21T21:57:58Z-
dc.contributor.refereeFerreira, Maria da Luz Alves-
dc.contributor.refereeAugusto, Helder dos Anjos-
Aparece nas coleções:Teses e Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Martins, Bárbara Veloso_Entoando um canto de_2017.pdf2,54 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.