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dc.contributor.advisorLeite, Marcos Esdras-
dc.contributor.authorRocha, Angélica de Santana-
dc.date.accessioned2024-04-08T19:31:02Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1378-
dc.description.abstractThis study aimed to analyze the effectiveness of the territorial division of the urban area of Montes Claros / MG to implant the units of the Social Assistance Reference Centers - CRAS - in meeting the demands that it presents, considering the similarities and differences of CRAS in relation to your target group. The methodology used was quantitative and qualitative research, in which the representation of the urban area of Montes Claros, as well as the survey and spatial data regarding the segments were based on the use of GIS techniques, in the database year 2010 IBGE census, integrated into the base map of the urban area in ArcGIS 10.1 software, enabled the representation of socio-economic data through thematic maps, reinforcing the importance of cartography for the representation of social data. The discourse analysis, from semi-structured interviews with the welfare worker, enabled this work the necessary conclusions to the investigation as proposed. It was found, according to assertion of welfare workers working in the CRAS units and analysis of these statements taken by this research that the best service to the segments will be given through the territorial reconfiguration extensive poles that exceed the limited number of low-income families, as determined by the Social assistance Policy for the size of the city, fragmenting them and implanting a new CRAS unit in each new fragment. The Poles containing dispersed population, but who have not reached the threshold number of low-income families, as determined by the Social Assistance Policy, proposed the adoption of mobile teams of social assistance service in meeting the demands. The professionals working in non extensive territories understand there these the need for territorial reconfigurations, but point out shortcomings in other aspects that lower labor income, such as insufficient number of professionals in some territories, delays in the supply of basic materials by the public administration and spaces with dimensions sufficient to carry out specific activities of basic social protection service such as meetings, for example. From the use of GIS, where he joined the territorial CRAS to the IBGE / 2010, it was possible to analyze socio spatial distribution and configuration of the CRAS territories, especially from the perspective of professionals working in these. It was then possible to simulate the new territorial configuration for the units of CRAS, proposed by / for Social Workers.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGeotecnologiaspt_BR
dc.subjectTerritório urbanopt_BR
dc.subjectPolíticas Públicas – Montes Claros (MG)pt_BR
dc.subjectDesigualdades socioeconômicaspt_BR
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.titleTerritório urbano das políticas públicas em Montes Claros/MG: uma análise dos Polos dos Centros de Referência de Assistência Social – CRASpt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaServico Socialpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho teve como objetivo analisar a eficácia da divisão territorial da malha urbana de Montes Claros/MG para implante das unidades dos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS - no atendimento às demandas que esta apresenta, considerando as aproximações e distanciamentos dos CRAS em relação a seu público alvo. A metodologia utilizada foi a pesquisa quanti-qualitativa, em que a representação da malha urbana de Montes Claros, bem como o levantamento e espacialização de dados quanto aos segmentos demandantes tiveram como base o uso de técnicas de geoprocessamento, em que o banco de dados do censo do IBGE do ano de 2010, integrado à base cartográfica da área urbana no software ArcGis 10.1, possibilitou a representação de dados socioeconômicos através de mapas temáticos, reforçando a importância da cartografia para a representação de dados sociais. A análise de discurso, a partir de entrevistas semiestruturadas, junto a assistentes sociais, possibilitou a este trabalho as conclusões necessárias à investigação a que se propunha. Constatou-se, segundo afirmação das/dos assistentes sociais atuantes nas unidades de CRAS e análises destas afirmações empreendidas por esta pesquisa, que o melhor atendimento aos segmentos demandantes dar-se-á através da reconfiguração territorial de Polos extensos que excedem o número limite de famílias de baixa renda, determinado pela Política de Assistência Social para o porte do município, fragmentando-os e implantando-se uma nova unidade de CRAS em cada novo fragmento. Aos Polos contendo população dispersa, mas que não atingiram o número limite de famílias de baixa renda, determinado pela Política de Assistência Social, propôs-se a adoção de equipes volantes de atendimento socioassistencial em atendimento às demandas. As/os profissionais atuantes em territórios não extensos entendem não haver nestes a necessidade de reconfigurações territoriais, mas apontam carências em outros aspectos que diminuem o rendimento do trabalho, como número insuficiente de profissionais em alguns territórios, demoras no fornecimento de materiais básicos por parte da administração pública e espaços com dimensões insuficientes para a realização de atividades específicas do serviço de proteção social básica, tais como reuniões, por exemplo. A partir do uso do geoprocessamento, em que se integrou a territorialização dos CRAS aos dados do IBGE/2010, foi possível analisar socioespacialmente a distribuição e configuração dos territórios dos CRAS, notadamente na perspectiva dos profissionais atuantes nestes. Com isso foi possível a simulação da nova configuração territorial para as unidades de CRAS, proposta pelas/pelos Assistentes Sociais, em que quatro novos Polos urbanos seriam criados, sendo estes Santos Reis II, Maracanã II, Independência II e JK/Village II, porém, neste primeiro momento, se verifica que apenas o Polo Santos Reis tem urgência em ser fragmentado, os demais carecem de mais estudos e verificações, apontados nas conclusões deste trabalho.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-04-09T19:31:02Z-
dc.contributor.refereeCastanho, Roberto Barboza-
dc.contributor.refereeCardoso, Antônio Dimas-
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