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dc.contributor.advisorCardoso, Antônio Dimas-
dc.contributor.authorRoquette, Maria Luiza Sapori Toledo-
dc.date.accessioned2024-04-08T19:32:47Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1379-
dc.description.abstractThe development model adopted by Brazil, which gained strength during the presidential term of Juscelino Kubitschek in the second half of the 1950s, has as one of its thrusts means of transport, responsible for the promotion of the various regions of the country, highlighting the highways, as alternatives to bring "development" to every corner of Brazil, due to its territorial scope and specific geography. The aim of this study is to analyze how the means of transport, responsible for spatial displacements, has influenced the economic and social development of the Norte de Minas Gerais. For the operationalization of this work, was used the documentary historical research, bibliographic studies, data analysis, and secondary sources extracted from public and private institutions, as well as articles in magazines, newspapers and social networks (Facebook), data collection on primary sources, through observation and open interviews. The informal transport of people is growing and gaining market, being the main responsible for the displacement of the people on Norte de Minas, by the value, speed and facility of hiring the service. The growth of the informal transport has enabled an improvement in mobility and accessibility for the people in the Norte de Minas Gerais, wich needs to move on daily, especially to the city of Montes Claros, in search of services, labor, trade, which are not offered in its origin and provided new forms of sociability. However, the state does not recognize the informal transport of people as a vible option and tries at all costs to combat it through the inspections and awareness campaigns for the users in various media, without success. Concessionary that have obligations to the state and are constantly monitored by their agencies, suffer the reflection of this "competition" resulting in the reduction of their schedules, itineraries and, in some cases, ending the activities definitely.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIGpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesenvolvimentopt_BR
dc.subjectTransportept_BR
dc.subjectMobilidadept_BR
dc.subjectSociabilidadept_BR
dc.titleEntre vindas e idas: a sociabilidade em trânsitopt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaServico Socialpt_BR
dc.description.resumoO modelo desenvolvimentista adotado pelo Brasil, que ganha força durante o mandato presidencial de Juscelino Kubitschek na segunda metade da década de 1950, possui como uma das suas molas propulsoras os meios de transporte, responsáveis pela dinamização das diversas regiões do país, com destaque para as rodovias, como alternativas para se levar o “desenvolvimento” a todos os cantos do Brasil, devido à sua extensão territorial e geografia específica. O objetivo geral deste trabalho é analisar como os meios de transportes, responsáveis pelos deslocamentos espaciais, influencia o desenvolvimento econômico e social do Norte de Minas Gerais. Na operacionalização deste trabalho, utilizou-se a pesquisa histórica documental, estudos bibliográficos, análise de dados de fontes secundárias extraídas de instituições públicas e privadas, além de reportagens em revistas, jornais e redes sociais (facebook), coleta de dados nas fontes primárias, através de observação e entrevistas abertas. O transporte informal de passageiros vem crescendo e ganhando mercado, sendo o principal responsável pelos deslocamentos das pessoas no Norte de Minas, seja pelo valor, velocidade e facilidade de se contratar o serviço. O crescimento do transporte informal possibilitou uma melhora na mobilidade e acessibilidade das pessoas no Norte de Minas, que necessitam se deslocar diariamente, principalmente até a cidade de Montes Claros, em busca de serviços, trabalho, comércio, que não são ofertados na sua origem e proporcionou novas formas de sociabilidade. Entretanto, o Estado não reconhece o transporte informal de passageiros como uma opção viável e tenta a todo custo combate-lo através das fiscalizações e campanhas de conscientização dos usuários nas diversas mídias, sem obter sucesso. As empresas concessionárias, que possuem obrigações com o Estado e são constantemente fiscalizadas pelos seus órgãos, sofrem o reflexo dessa “concorrência”, resultando na diminuição dos seus horários, itinerários e, em alguns casos, encerrando as atividades definitivamente.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-04-09T19:32:47Z-
dc.contributor.refereeFerreira, Maria da Luz Alves-
dc.contributor.refereeDulci, Otávio Soares-
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