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https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1396
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Thé, Ana Paula Glinfskoi | - |
dc.contributor.author | Pereira, Deborah Dias | - |
dc.date.accessioned | 2024-04-09T17:52:33Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1396 | - |
dc.description.abstract | The present work has as its central theme women in agroecological movements in Norte de Minas and feminist theory. As an analytical focus, we chose the approach ecofeminist, which understands the connections between women, nature and processes of subordination; based on the understanding that environmental and gender issues are articulated and demonstrate female oppression, environmental degradation and violation of human rights of rural and/or traditional peoples and communities. The goal general research consisted of investigating the possible relationships that are established between the discussions arising from ecofeminist theories with the actions of some figures women from the North of Minas who develop work, leadership and representation within their communities. To this end, bibliographical and field research was carried out, with an emphasis on qualitative methodology. The research results present the perception of leaders feminine as having a significant impact on external reality, in their of circulation and speech, through the living example of struggle and resistance. The women interviewed demonstrated that they are crossed by very significant material conditions of existence, such as rural identity – sometimes combined with belonging to traditional communities –; difficulties in accessing formal education; situations of domestic violence; intense journey of work; participation in movements as an element of reflection and transformation; Besides the awareness of autonomy closely linked to the struggle for land/territory and union of forces with other women as a transition factor towards less asymmetrical relationships. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Ecofeminismo | pt_BR |
dc.subject | Agroecologia | pt_BR |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.subject | Norte de Minas | pt_BR |
dc.title | “Nós que temos que dizer quem somos”: mulheres em movimentos agroecológicos no Norte de Minas e teoria ecofeminista | pt_BR |
dc.type | Dissertacao | pt_BR |
dc.subject.area | Ciencias Sociais Aplicadas | pt_BR |
dc.subject.subarea | Servico Social | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho possui como tema central as mulheres em movimentos agroecológicos no Norte de Minas e teoria feminista. Como foco analítico, optou-se pela abordagem ecofeminista, que compreende as conexões postas entre mulheres, natureza e processos de subalternização; com base no entendimento de que questões ambientais e de gênero encontram-se articuladas e demonstram a opressão feminina, a degradação ambiental e a violação de direitos humanos de povos e comunidades rurais e/ou tradicionais. O objetivo geral da pesquisa consistiu na investigação acerca das possíveis relações que se estabelecem entre as discussões advindas das teorias ecofeministas com a atuação de algumas figuras femininas do Norte de Minas que desenvolvem trabalho, liderança e representação no seio de suas comunidades. Para tanto, foi feita pesquisa bibliográfica e de campo, com ênfase na metodologia qualitativa. Apresenta-se como resultados da pesquisa a percepção das lideranças femininas como desempenhando impacto significativo na realidade externa, em seus espaços de circulação e fala, através do exemplo vivo de luta e resistência. As mulheres entrevistadas demonstraram ser atravessadas por condições materiais de existência muito significativas, como a identidade rural – por vezes aliada à pertença a comunidades tradicionais –; dificuldades no acesso ao ensino formal; situações de violência doméstica; intensa jornada de trabalho; participação em movimentos como elemento de reflexão e transformação; além da consciência da autonomia muito vinculada à luta pela terra/território e união de forças com outras mulheres como fator de transição para relações menos assimétricas. | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
dc.embargo.lift | 2024-04-10T17:52:33Z | - |
dc.contributor.referee | Nascimento, Rafael Baioni do | - |
dc.contributor.referee | Kubo, Rumi Regina | - |
Aparece nas coleções: | Teses e Dissertações |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Pereira, Déborah Dias_Nós que temos que_2020.pdf | 1,51 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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