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https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1424
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Anaya, Felisa Cançado | - |
dc.contributor.author | Rocha, Natália de Paula Narciso | - |
dc.date.accessioned | 2024-04-10T18:42:51Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1424 | - |
dc.description.abstract | The colonization process in the countries of the global south resulted in far-reaching changes in the relations of power, domination, and subordination of the different existing peoples and societies. Eurocentric knowledge imposed a single mode of rationality that was perpetuated throughout the colonized countries, standardizing ideals and diverse experiences. On the other hand, the epistemological insubordination of subalternized peoples resulted in fundamental debates about their social, cultural, and knowledge differences that contributed to the emergence of struggles for decolonization. The Eurocentric standard of beauty as an aesthetic ideal and model of civilization during the process of colonization of the Americas served as an instrument of domination of black bodies and brought profound consequences to their subjectivities. In the case of non-white women, such mirror reflects an Other who does not correspond to this standard, revealing to us a universalization of beauty, as well as the structural roots of racism. This paper aims to discuss the universalizations arising from the colonization process and its links to the Eurocentric standard of beauty based on the idea of race. For this purpose, a bibliographic research of theoretical investigation was carried out on decoloniality, race and gender, tracing their relations with the imposed aesthetic standard. Interviews with racialized women were also used, forms, and semi-structured interviews that allowed us to understand the dimensions of the standard of beauty in the lives of these women. It demonstrates how the process of white hegemony in the world produced and produces white beauty standards generating consequences for racialized women. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Colonização | pt_BR |
dc.subject | Aculturação | pt_BR |
dc.subject | Raças | pt_BR |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.subject | Beleza feminina (Estética) | pt_BR |
dc.subject | Autopercepção em mulheres. | pt_BR |
dc.title | Raízes, Marcas e Colonialidade: o padrão de beleza e as mulheres racializadas | pt_BR |
dc.type | Dissertacao | pt_BR |
dc.subject.area | Ciencias Sociais Aplicadas | pt_BR |
dc.subject.subarea | Servico Social | pt_BR |
dc.description.resumo | O processo de colonização nos países do Sul Global resultou em transformações profundas nas relações de poder, dominação e subordinação de distintos povos e sociedades existentes. O conhecimento eurocêntrico impôs um único modo de racionalidade que se perpetuou pelos países colonizados padronizando ideais e experiências diversas. Por outro lado, a insubordinação epistemológica dos povos subalternizados resultou em debates fundamentais sobre suas diferenças sociais, culturais e de saberes que contribuíram para a emergência de lutas por descolonização. O padrão eurocêntrico de beleza enquanto ideal estético e modelo civilizacional durante o processo de colonização das Américas, serviu como instrumento de dominação dos corpos negros e trouxe profundas consequências nas suas subjetividades. No caso das mulheres não-brancas, tal espelho reflete um Outro que não corresponde a este padrão nos revelando uma universalização da beleza, assim como as raízes estruturais do racismo. Esse trabalho tem como objetivo discutir as universalizações resultantes do processo da colonização e seus vínculos com o padrão de beleza eurocêntrico baseado na ideia de raça. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica de investigação teórica sobre decolonialidade, raça e gênero, traçando suas relações com o padrão estético imposto. Foi também utilizada a aplicação de entrevistas em mulheres racializadas, formulários e entrevistas semiestruturadas que nos possibilitaram compreender as dimensões do padrão de beleza na vida dessas mulheres. Demonstrando como o processo da hegemonia branca no mundo produziu e produz padrões de beleza brancos gerando consequências para as mulheres racializadas. | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
dc.embargo.lift | 2024-04-11T18:42:51Z | - |
dc.contributor.referee | Paula, Andréa Maria Narciso Rocha de | - |
dc.contributor.referee | Lima, Andréa Moreira | - |
dc.contributor.referee | Lino, Tayane Rogéria | - |
dc.contributor.referee | Peña, Yetzy Urimar Villarroel | - |
Aparece nas coleções: | Teses e Dissertações |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Rocha, Natalia de Paula Narciso_Raízes marcas e colonialidade_2022.pdf | 1,21 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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