Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1457
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHorácio, Heiberle Hirsgberg-
dc.contributor.authorPrates, Maria Edilza-
dc.date.accessioned2024-07-08T20:13:54Z-
dc.date.issued2024-03-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1457-
dc.description.abstractThis paper aims to examine the possibility of combating sexism in schools, from the perspective of Anti-Sexist Education, using techniques from the Teatro das Oprimidas in the discipline of Arts in a Basic Education school in Minas Gerais. In particular, this dissertation tried to think about the possibility of the essential fight against sexism in schools based on the Teatro das Oprimidas, having as an analysis experience the observation and realization of Art classes in a public school, which were carried out in conjunction with a PIBID project. To this end, this dissertation: a) considered that feminism, in addition to being a social and political movement, which is mainly concerned with combating sexism and the oppressions derived from it, such as the various forms of violence against women and inequality between genres, is also a movement with a clear educational character, which operates – like other social movements that are also educators (Arroyo, 2003; Gomes, 2017; Horácio, 2024) – as an enabler of practical changes in educational curricula, as is the case, for example, of the laws 10.639/03, 11.645/08 and 14.164/21, the latter of which amended the LDB by including the mandatory approach to content aimed at preventing violence against women in basic education curricula; b) considered that the feminist movement is an educator, and that one of its educational productions is the development of Augusto Boal's Teatro do Oprimido into a theatrical methodology to combat sexism called Teatro das Oprimidas; c) it presented, in the first chapter, a bibliographical review on feminism demonstrating, in a synthetic way, its waves and its basic and fundamental concepts, as well as some of its aspects and its educational power; d) in the second chapter, considering the possibility of combating sexism through Art classes, namely working on the language of Theater, it presents the Teatro do Oprimido by Augusto Boal and, from there, presents the Teatro das Oprimidas, seeking to demonstrate how this feminist aspect derived from the Teatro do Oprimido can collaborate with the school, so that it is a space where – and from it – it is possible to combat sexism; e) reported, in the third chapter, an educational experience in a public school that sought to develop by articulating its actions to the methodology of the Teatro do Oprimido and, later, the Teatro das Oprimidas from the perspective of an Anti-sexist Education.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectSexismopt_BR
dc.subjectTeatro na educaçãopt_BR
dc.subjectFeminismo e educaçãopt_BR
dc.subjectTeatro feministapt_BR
dc.subjectBoal, Augusto, 1931-2009 – Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectTeatro das Oprimidaspt_BR
dc.titleO movimento feminista educador e o Teatro das Oprimidas para o combate ao sexismo nas escolaspt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Humanaspt_BR
dc.subject.subareaCiência Políticapt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho teve como objetivo principal examinar a possibilidade de efetivação do combate ao sexismo nas escolas, a partir da perspectiva de uma Educação Antissexista, utilizando técnicas do Teatro das Oprimidas na disciplina de Artes em uma escola da Educação Básica em Minas Gerais. Designadamente, esta dissertação tratou de pensar a possibilidade do imprescindível combate ao sexismo nas escolas a partir do Teatro das Oprimidas, tendo como experiência de análise a observação e realização de aulas de Arte em uma escola pública, que foram efetivadas articuladamente a um projeto do PIBID. Para tanto, esta dissertação: a) considerou que o feminismo, além de ser um movimento social e político, que se ocupa precipuamente do combate ao sexismo e das opressões dele derivadas, como as diversas formas de violência contra a mulher e da desigualdade entre os gêneros, é também um movimento com franco caráter educador, e que opera – assim como os demais movimentos sociais que também são educadores (Arroyo, 2003; Gomes, 2017; Horácio, 2024) – como possibilitador de mudanças práticas nos currículos educacionais, como é o caso, por exemplo, das leis 10.639/03, 11.645/08 e 14.164/21, sendo que esta última alterou a LDB incluindo a obrigatoriedade da abordagem de conteúdos voltados à prevenção da violência contra a mulher nos currículos da educação básica; b) considerou que o movimento feminista é educador, e que uma das suas produções educativas é a potencialização do Teatro do Oprimido de Augusto Boal em uma metodologia teatral de combate ao sexismo denominada de Teatro das Oprimidas; c) apresentou, no primeiro capítulo, uma revisão bibliográfica sobre o feminismo demostrando, de modo sintético, suas ondas e seus conceitos básicos e fundamentais, bem como algumas de suas vertentes e sua potência educadora; d) no segundo capítulo, por considerar a possibilidade do combate ao sexismo se dar por meio das aulas de Arte, designadamente trabalhando a linguagem do Teatro, apresenta o Teatro do Oprimido de Augusto Boal para, a partir dele apresentar o Teatro das Oprimidas procurando demonstrar como esta vertente feminista derivada do Teatro do Oprimido pode colaborar com a escola, para que ela seja um espaço de onde nela – e a partir dela – seja possível combater o sexismo; e) relatou, no terceiro capítulo, uma experiência educativa em uma escola pública que buscou se desenvolver articulando suas ações à metodologia do Teatro do Oprimido e, posteriormente, do Teatro das Oprimidas a partir da perspectiva de uma Educação Antissexista.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-07-09T20:13:54Z-
dc.contributor.refereeAmorim, Mônica Maria Teixeira-
dc.contributor.refereeLima, Maria da Penha Brandim de-
Aparece nas coleções:Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Prates, Maria Edilza_O movimento feminista educador e o Teatro das Oprimidas_2024.pdf935,16 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.