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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPires, Maria de Fátima Ávila-
dc.contributor.authorSantana, Claudia Juliane Lopes-
dc.date.accessioned2024-07-30T21:22:23Z-
dc.date.issued2015-04-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1497-
dc.description.abstractThis study was carried out at the Experimental Field José Henrique Bruschi, Embrapa Dairy Cattle, located in Coronel Pacheco, Minas Gerais. We monitored 37 Holstein and H x Z crossbred dairy females during the transition period. The experiment was carried out in order to evaluate the social and feeding behavior of females in the pre-partum period and to observe if there is a relationship between them and the incidence of postpartum illnesses. The social status was defined by means of three methods and it was selected one (Si) to correlate with the other factors. It was observed that the social hierarchy of the herd is affected by the introduction of novel animals in the herd and it becomes stabilized about three days later. It was verified that the social status is influenced by the animal class (p <0.05) being the dominant class composed of cows and submissive class composed of heifers. Statistical difference was observed between the social hierarchy and the offspring sex, in which it was noted a higher proportion of female offspring to dominant females. As for ingestive behavior it was observed that social hierarchy does not interfere with the feeding time in the trough, influencing, however, grazing behavior since the submissive females spent more time at that activity (p <0.05). That activity occurred more frequently in the early morning and late afternoon. The water intake peaks coincide with the time of food intake. Significant difference was observed (p <0.05) between social classes in the time of permanence lying under artificial shade: 22 minutes and 3 minutes to dominant and submissive cows, respectively. As for postpartum illnesses, it was observed that the social hierarchy affects the incidence of postpartum metritis which was diagnosed primarily in submissive females of the herd. There was no effect of the social hierarchy on the incidence of mastitis or the body condition score.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHolandês (Bovino)pt_BR
dc.subjectVaca Alimentação e raçõespt_BR
dc.titleComportamento de fêmeas nulíparas e multíparas holandesas e mestiças H x Z no período de transiçãopt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Agrariaspt_BR
dc.subject.subareaZootecniapt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho foi conduzido no Campo Experimental José Henrique Bruschi, pertencente à Embrapa Gado de Leite, localizado no município de Coronel Pacheco, Minas Gerais. Foram monitoradas 37 fêmeas leiteiras Holandesas e mestiças H x Z durante o período de transição. O experimento foi conduzido com a finalidade de avaliar o comportamento social e ingestivo das fêmeas no período pré-parto e observar se existe relação entre estes e a incidência de enfermidades pós-parto. O status social foi definido por meio de três metodologias e foi selecionada uma delas (Si) para correlacionar com os demais fatores estudados. Foi observado que a hierarquia social do rebanho é afetada pela introdução de novos animais no rebanho e é estabilizada em torno de três dias após o reagrupamento. Constatou-se que o status social é influenciado pela categoria animal (p<0,05) sendo a classe dominante constituída por vacas e a classe submissa composta por novilhas. Foi observada diferença estatística entre a hierarquia social e o sexo da cria, em que se registrou maior proporção de crias fêmeas para as fêmeas dominantes. Quanto ao comportamento ingestivo observou-se que a hierarquia social não interferiu no tempo de alimentação no cocho, influenciando, no entanto, o comportamento de pastejo uma vez que as fêmeas submissas despenderam mais tempo nessa atividade (p<0,05). Essa atividade ocorreu com maior frequência no início da manhã e no final da tarde. Os picos de ingestão de água coincidem com o horário do consumo de alimentos. Foi observada diferença significativa (p<0,05) entre as classes sociais no tempo de permanência deitada na sombra artificial: 22 minutos e 3 minutos para vacas dominantes e submissas respectivamente. Quanto às enfermidades pós-parto, observou-se que a hierarquia social influencia na incidência de metrite pós-parto, sendo essa enfermidade diagnosticada prioritariamente nas fêmeas submissas do rebanho. Não houve efeito da hierarquia social na incidência de mastite nem no escore de condição corporal.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-07-31T21:22:23Z-
dc.contributor.refereeCarvalho, Cinara da Cunha Siqueira-
dc.contributor.refereeRuas, José Reinaldo Mendes-
dc.contributor.refereeAlmeida, Anna Christina de-
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