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dc.contributor.advisorCorsato, Clarice Diniz Alvarenga-
dc.contributor.authorOliveira, Patrícia Cristina do Carmo-
dc.date.accessioned2024-08-09T17:09:49Z-
dc.date.issued2015-02-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1552-
dc.description.abstractWe evaluated the influence of the size of Ceratitis capitata larvae on the choice of Diachasmimorpha longicaudata female by the host larva at the time of parasitism. The parasitoid females and the host larvae were obtained from rearing kept in the Biological Control Laboratory of UNIMONTES. The experimental design was completely at random, with twenty-five replications. The treatments consisted of the use of four different sizes of larvae (larvae at five, six, seven, and eight days old). In each cage were placed two parasitoid females. The larvae parasitoid females were exposed for two hours in "parasitism units." The number of scars on pupae were recorded. The pupae were classified as unparasitized (no scars), parasitized (presence of scar 1) and superparasitized (presence of more than one scar). After emergence, adults were sexed and quantified. We evaluated the preference behavior, the parasitoid's ability to identify the different sizes of the larvae, the effect of host size on parasitism intensity and production of progeny. Females preferred larvae at seven days for oviposition. The females are able to discriminate host larva, so that they laid their unfertilized eggs in smaller larvae, emerging in that case, male, and fertilized eggs in bigger larvae, emerging females. We found an increase in parasitism intensity (superparasitism) in bigger larvae, however, it did not affect the frequency of male and female progeny. The progeny was influenced only by the size of the host larva. The Biggest larvae provided higher frequency of females and the smallest larvae, higher frequencies of males.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCeratitis capitatapt_BR
dc.subjectParasitismopt_BR
dc.subjectRelação hospedeiro-parasitopt_BR
dc.titleTamanho da larva hospedeira como fator determinante do parasistismo de Diachamimorpha longicaudata em Ceratitis capitatapt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Agrariaspt_BR
dc.subject.subareaAgronomiapt_BR
dc.description.resumoAvaliou-se a influência do tamanho da larva de Ceratitis capitata sob a escolha das fêmeas de Diachasmimorpha longicaudata pela larva hospedeira no momento do parasitismo. As fêmeas do parasitoide e as larvas hospedeiras foram obtidas das criações estoque mantidas no Laboratório de Controle Biológico da UNIMONTES. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com vinte e cinco repetições. Os tratamentos consistiram da utilização de larvas de quatro tamanhos diferentes (larvas de cinco, seis, sete e oito dias de vida). Em cada gaiola foram colocadas duas fêmeas do parasitoide. As larvas foram expostas às fêmeas do parasitoide durante duas horas através de “unidades de parasitismo”. O número de cicatrizes nos pupários foi registrado. Os pupários foram classificados em: não parasitados (ausência de cicatrizes), parasitados (presença de 1 cicatriz) e superparasitados (presença de mais de 1 cicatriz). Após a emergência, os adultos foram sexados e quantificados. Foram avaliados o comportamento de preferência, a capacidade do parasitoide em identificar os diferentes tamanhos das larvas, o efeito do tamanho do hospedeiro na intensidade de parasitismo e na produção da progênie. As fêmeas preferiram larvas de sete dias para a oviposição. As fêmeas apresentaram a capacidade de discriminar a larva hospedeira, de forma que depositaram seus ovos não fecundados em larvas menores, emergindo, neste caso, machos e ovos fecundados em larvas maiores, emergindo fêmeas. Constatou-se um aumento da intensidade de parasitismo (superparasitismo) em larvas maiores; no entanto, o superparasitismo não afetou a frequência de machos e fêmeas da progênie. A progênie foi influenciada apenas pelo tamanho da larva hospedeira. Larvas maiores proporcionaram maiores frequências de fêmeas, e larvas menores maiores frequências de machos.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-08-10T17:09:49Z-
dc.contributor.refereeGiustolin, Teresinha Augusta-
dc.contributor.refereeMatrangolo, Carlos Augusto Rodrigues-
dc.contributor.refereeCosta, Renildo Ismael Félix-
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