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dc.contributor.advisorMizobtusi, Edson Hiydu-
dc.contributor.authorRocha, Marisa de Sousa-
dc.date.accessioned2024-08-12T20:31:13Z-
dc.date.issued2022-05-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1565-
dc.description.abstractAnthracnose is one of the most frequent post-harvest diseases of mango, responsible for limiting production, reducing fruit quality and causing large financial losses. For its control efficient and feasible measures that do not generate residues are required, due to the socioeconomic and environmental pressures on the control exclusively with fungicides. Heat treatment or the combination with other methods, such as the use of ozone, has been used in the control of postharvest diseases. The objective of this work was to evaluate the sanitization of 'Palmer' mangoes, with ozonated water or not, combined with hydrothermal treatment and fungicide in the control of anthracnose and the physical and chemical characteristics of the treated fruits. To evaluate the intensity of anthracnose in 'Palmer' mango, the experiment was set up in an entirely randomized design with eight treatments, with four repetitions, containing two fruits in each repetition. Mangoes of the cultivate “Palmer” were inoculated with Colletotrichum gloesoporioides and submitted to the following treatments: ozonated water; hydrothermal; fungicide; ozonated water + hydrothermal; ozonated water + fungicide; hydrothermal + fungicide; ozonated water + hydrothermal + fungicide and control (inoculated fruits / no treatments). The fruits were stored at 25 °C and the intensity of anthracnose was evaluated by the incidence and severity every three days for 15 days. The areas under the curve of progress of the incidence and severity of the disease were calculated. The data were submitted to variance analysis and the means were compared using the Scott-knott test at 5% probability. To evaluate the post-harvest characteristics of the fruits, the experiment was set up in an entirely randomized design with an 8 x 5 factorial scheme (eight treatments and five days of evaluation), with four repetitions, containing two fruits in each repetition. Fruits treated with the same treatments described above were used, but the control was formed by fruits without inoculation/no treatments and stored at 13 °C during 28 days. Firmness, fresh mass loss, skin and pulp coloration, titratable acidity and soluble solids content were evaluated. The data were submitted to variance analysis and the means were compared using the Tukey test at 5% probability and regression at 5% significance level for the storage day’s factor. The hydrothermal treatment and the combination of treatments: ozonated water + hydrothermal, hydrothermal + fungicide and ozonated water + hydrothermal + fungicide showed positive results in the control of anthracnose in fruits. The treatments only with ozonated water and fungicide did not differ statistically from the control. In the chemical and physical evaluations of the fruits, there was a significant interaction of the storage period and treatments, only for the chromaticity of the peel and titratable acidity. The highest values of acidity were observed in the first days of storage, after which there was a decline during fruit ripening. It was observed that the treatments did not influence the firmness and coloration of the fruits. The loss of fresh mass and the contents of soluble solids increased during the days of storage, independent of the treatments, corresponding to the beginning of fruit ripening. It is concluded that hydrothermal treatment in combination with ozone and fungicide were able to reduce the incidence and severity of anthracnose in mango. All treatments applied during post-harvest did not alter the post-harvest characteristics of the fruits, keeping them suitable for consumption for 28 days.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAntracnosept_BR
dc.subjectFungicidaspt_BR
dc.subjectMangapt_BR
dc.subjectPós-colheita Tecnologiapt_BR
dc.titleOzônio, tratamento hidrotérmico e fungicida no manejo da antracnose da manga e qualidade pós-colheitapt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Agrariaspt_BR
dc.subject.subareaAgronomiapt_BR
dc.description.resumoA antracnose é uma das doenças mais frequentes em pós-colheita da manga, responsável por limitar a produção, reduzir a qualidade do fruto e acarretar grandes prejuízos financeiros. Para o seu controle são necessárias medidas eficientes e viáveis que não gerem resíduos, devido às pressões socioeconômicas e ambientais sobre o controle exclusivamente com fungicidas. O tratamento térmico ou a combinação com outros métodos, como o uso do ozônio, vem sendo usado no controle de doenças pós-colheita. O trabalho teve por objetivo avaliar a sanitização de manga ‘Palmer’, com água ozonizada ou não, combinada ao tratamento hidrotérmico e fungicida no controle da antracnose e as características físicas e químicas dos frutos tratados. Para a avaliação da intensidade de antracnose em manga ‘Palmer’, o experimento foi montado em delineamento inteiramente casualizado com oito tratamentos, com quatro repetições, contendo dois frutos em cada repetição. As mangas do cultivar Palmer foram inoculadas com Colletotrichum gloesoporioides e submetidas aos tratamentos: água ozonizada; hidrotérmico; fungicida; água ozonizada + hidrotérmico; água ozonizada + fungicida; hidrotérmico + fungicida; água ozonizada + hidrotérmico + fungicida e controle (frutos inoculados / sem tratamentos). Os frutos foram armazenados à 25 °C e avaliou-se a intensidade da antracnose pela incidência e severidade a cada três dia, durante 15 dias. Calcularam-se as áreas abaixo da curva de progresso de incidência e da severidade da doença. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste Scott-knott a 5% de probabilidade. Para as avaliações das características da pós-colheita dos frutos, o experimento foi montado em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 8 x 5 (oito tratamentos e cinco dias de avaliações), com quatro repetição, contendo dois frutos cada repetição. Foram utilizados frutos com os mesmos tratamentos descritos anteriormente, porém o controle foi formado por frutos sem inoculação/sem tratamentos e armazenados à 13 °C, durante 28 dias. Foram avaliadas a firmeza, a perda de massa fresca, a coloração da casca e polpa, a acidez titulável e o teor de sólidos solúveis. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade e regressão a nível de 5% de significância para o fator dias de armazenamento. O tratamento hidrotérmico e a combinação dos tratamentos foram: água ozonizada + hidrotérmico, hidrotérmico + fungicida e água ozonizada + hidrotérmico + fungicida apresentaram resultados positivos no controle da antracnose nos frutos. Os tratamentos somente com água ozonizada e fungicidas não diferiram estatisticamente do controle. Nas avaliações químicas e físicas dos frutos, houve interação significativa do período de armazenamento e tratamentos, apenas para a cromaticidade da casca e acidez titulável. Os maiores valores de acidez foram observados nos primeiros dias de armazenamento, logo após houve um declínio durante o amadurecimento dos frutos. Observou-se que os tratamentos não influenciaram a firmeza e coloração dos frutos. A perda de massa fresca e os teores de sólidos solúveis aumentaram durante os dias de armazenamento, independente dos tratamentos, correspondendo ao início do amadurecimento dos frutos. Conclui-se que o tratamento hidrotérmico em combinação com ozônio e fungicida foram capazes de reduzir a incidência e a severidade da antracnose em manga. Todos os tratamentos aplicados na pós-colheita não alteraram as características pós-colheita dos frutos, que se mantiveram adequadas ao consumo por 28 dias.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-08-13T20:31:13Z-
dc.contributor.refereeMizobtusi, Gisele Polete-
dc.contributor.refereeFerreira, Regina Cássia-
dc.contributor.refereeRocha, Fernando da Silva-
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