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https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1641
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Leite, Marcos Esdras | - |
dc.contributor.author | Reis, Carolina Cabral das Chagas | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-03T14:15:05Z | - |
dc.date.issued | 2024-02 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1641 | - |
dc.description.abstract | COVID-19, first identified in South America in São Paulo in February 2020, quickly spread throughout Brazil, impacting the population unequally, especially the more vulnerable communities. Minas Gerais, in particular, stood out as the state with the second-highest number of cases and the third-highest in deaths, revealing significant socio-spatial heterogeneity. In this context, the aim of this study was to analyze the socio-spatial patterns of COVID-19 distribution. The methodological framework included: i) data collection on COVID-19 (cases and deaths by municipality) and organization into spreadsheets; ii) analysis of geospatial clusters using Geoda software; iii) obtaining socioeconomic variables for modeling using a machine learning algorithm (Random Forest) to explain the socio-spatial profile of COVID-19 in Minas Gerais. During the analyzed period (March 2020 to July 2023), Minas Gerais recorded over 4.2 million cases and about 65,740 deaths, with a fatality rate of 1.56%. All municipalities reported cases, and only six did not report deaths. Using the Moran's Index (Cases = 0.424820, Deaths = 0.399077), two contrasting cluster patterns were observed for the state, in a north/south direction. In the northern part of the state, low-low clusters were identified, that is, this group of municipalities had low numbers of cases and deaths. Conversely, the Intermediate regions of Uberlândia and Uberaba showed high-high cluster patterns, indicating groups of municipalities with high incidence and mortality rates in Minas Gerais. The Random Forest was trained with 16 socioeconomic variables to explain the cases and deaths. The model showed that 84% of confirmed cases were explained by variables such as the population aged 65 and over, total population, availability of beds, HDI, and ventilators. Meanwhile, 92% of deaths were explained by total population and the population aged 65 and over. In this context, it was found that the distribution of COVID-19 cases and deaths in Minas Gerais is associated with demographic and socioeconomic factors. The findings of this thesis are useful for public policies and prevention measures, with the potential to be applied in more detailed analyses at the municipal and neighborhood levels, facilitating the understanding and control of COVID 19 and other diseases. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FAPEMIG | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | COVID-19, Pandemia de, 2020-. - Análise geoespacial - Minas Gerais | pt_BR |
dc.subject | COVID-19, Pandemia de, 2020-. - Aspectos socioeconômicos | pt_BR |
dc.subject | Sistemas de Informação Geográfica | pt_BR |
dc.title | Análise socioespacial da COVID-19 no estado de Minas Gerais: uma abordagem por geotecnologias | pt_BR |
dc.type | Dissertacao | pt_BR |
dc.subject.area | Ciencias Humanas | pt_BR |
dc.subject.subarea | Geografia | pt_BR |
dc.description.resumo | A COVID-19, identificada na América do Sul inicialmente em São Paulo em fevereiro de 2020, espalhou-se rapidamente pelo Brasil, impactando de maneira desigual a população, principalmente as populações mais vulneráveis. Minas Gerais, em particular, destacou-se como o segundo estado em número de casos e o terceiro em óbitos, revelando uma heterogeneidade socioespacial significativa. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi analisar os padrões socioespaciais da distribuição da COVID-19. A estrutura metodológica incluiu: i) coleta de dados sobre COVID-19 (casos e óbitos por município) e organização em planilhas ii) análise de agrupamentos geoespaciais via software Geoda iii) obtenção de variáveis socioeconômicas para elaboração da modelagem por algoritmo de aprendizagem de máquina (Random Forest) no intuito de explicar o perfil socioespacial da COVID-19 em Minas Gerais. Durante o período analisado (março de 2020 a julho de 2023), Minas Gerais registrou mais de 4,2 milhões de casos e cerca de 65.740 óbitos, com uma taxa de letalidade de 1,56%. Todos os municípios reportaram casos, e apenas seis não registraram óbitos. A partir do Índice de Moran (Casos = 0,424820, Óbitos = 0,399077) foram observados dois padrões de agrupamentos contrastantes para o estado mineiro, no sentido norte/sul. Na faixa norte do estado, foram identificados agrupamentos baixo-baixo, isto é, nesse grupo de municípios concentram os baixos números de casos e mortes. Diferentemente, as regiões Intermediárias de Uberlândia e Uberaba, mostraram padrões de agrupamentos alto-alto, indicando grupos de municípios com altas taxas de incidência e mortalidade em Minas Gerais. O Random Forest foi treinado com 16 variáveis socioeconômicas para explicar os casos e óbitos. O modelo mostrou que 84% dos casos confirmados, foram explicados pelas variáveis população de 65 anos ou mais, população total, disponibilidade de leitos, IDHM e respiradores. Enquanto, 92% dos óbitos foram explicados pela população total e população de 65 anos ou mais. Nesse contexto, constatou-se que a distribuição dos casos e mortes por COVID-19 em Minas Gerais está associada a fatores demográficos e socioeconômicos. Os resultados encontrados nessa dissertação são úteis para políticas públicas e medidas de prevenção, com potencial para serem aplicados em análises mais detalhadas a nível municipal e por bairros, facilitando a compreensão e controle da COVID-19 e de outras doenças. | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
dc.embargo.lift | 2024-09-04T14:15:06Z | - |
dc.contributor.referee | Sem informação | - |
Aparece nas coleções: | Dissertações |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Reis, Carolina Cabral das Chagas_Análise socioespacial da COVID-19 no estado de Minas Gerais_2024.pdf | 12,41 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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