Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1666
Título: Mitigação do estresse biótico e abiótico em mudas de bananeira por bactérias
Autor(es): Batista, Isabelle Carolyne Cardoso
Orientador(ra): Xavier, Adelica Aparecida
Membro(s) Banca: Santos, Silvânio Rodrigues dos
Ribeiro, Regina Cássia Ferreira
Nietsche, Silvia
Palavras-chave: Bactérias endofíticas;Bananeira;Fusarium;Mudas
Área: Ciencias Agrarias
Subárea: Agronomia
Data do documento: 30-Mai-2022
Resumo: Estresses de causas tanto biótica quanto abiótica são extremamente prejudiciais às plantas, pois retardam o desenvolvimento vegetativo e, consequentemente, limitam a produção agrícola. A cultura da banana é altamente exigente em água e suscetível a problemas fitossanitários, como a murcha de Fusarium. Com isso, microrganismos benéficos têm sido utilizados e efeitos positivos na mitigação desses estresses têm sido observados. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar, por meio de dois experimentos, o efeito da aplicação de microrganismos benéficos na mitigação dos efeitos do déficit hídrico no crescimento de mudas de bananeira e na indução de resistência a murcha de Fusarium. Mudas de bananeira ‘Prata Catarina’ micropropagadas, foram transplantadas para tubetes e aclimatadas por um período de 60 dias. Posteriormente, as mudas foram transplantadas para os vasos de 30 dm3 (1o experimento) e 3 dm3 (2o experimento), contendo uma mistura de solo de subsolo + areia (1:1). No primeiro experimento, foi estabelecido um fatorial 4 x 5 com quatro níveis de irrigação e cinco doses de um bioinoculante comercial a base de Azospirillum brasilense. O segundo experimento foi montado no sistema de raiz bipartida com 12 tratamentos constituídos de 10 bactérias endofíticas e duas testemunhas. Os resultados com A. brasilense mostraram que a sua aplicação em combinação com o maior nível de irrigação promoveu incrementos de 31,4% e 9,7% para as variáveis volume radicular e número de folhas, respectivamente. O intervalo de doses entre 0,79 mL e 1,8 mL, pode ser considerado o mais eficiente para promover incremento. No ensaio com os endofíticos foi observado que entre os isolados EB127 (Sporolactobacillus sp.), EB68 (Bacillus safensis), EB49 (Bacillus licheniformis), EB169 (Bacillus pumilus) e EB37 (Bacillus sp.) foram considerados os mais eficientes em induzir resistência nas plantas, pois proporcionaram reduções de severidade de sintoma superiores a 60 %.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1666
Aparece nas coleções:Teses e Dissertações



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons