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dc.contributor.advisorCaldeira, Antônio Prates-
dc.contributor.authorOliveira, Thatiane Lopes-
dc.date.accessioned2024-10-17T14:06:30Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1690-
dc.description.abstractHypertension, even being considered a modifiable risk factor, low rates of control and represents a major challenge for health professionals. Health education has been considered one of the best strategies of control, to encourage adherence to nonpharmacological treatment. In this intervention study, prospective cohort, we verified the effectiveness of health education to increase adherence to nonpharmacological treatment of hypertension. The participants were 216 hypertensive patients enrolled in family health units in the urban area of a city in northern Minas Gerais, Brazil. The educational intervention was performed in three stages, with one week interval between them. At the first meeting were discussed the issues eating habits and intake of alcoholic beverages by the hypertensive patient, the second discussed the smoking issues, importance of physical activity and weight control, and finally at the last meeting, all matters were taken up in a dynamic evaluation. The results were evaluated three months after this last meeting. Statistical analysis have used the chi-square McNemar purposes to assess the paired data before and after the process of health education. We have observed the predominance of females, aged between 60-79 years and diagnosed with hypertension for 10 years. There was a statistically significant change in the consumption of vegetables (p <0.001), adherence to the practice of activity (p = 0.03), reduction of body mass index (p = 0.018) and waist circumference (p <0.001) and in blood pressure control (p = 0.004). The study allowed us to infer the lifestyle of patients with hypertension is directly related to the condition control. It also corroborates that the educational strategies used have proved the potential of promoting behavioral changes among hypertensive patients. It is suggested that similar methodologies are inserted into the reality of the teams in order to provide conditions for the health education to became integral practice and applicable.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectEficáciapt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectPromoção da saúdept_BR
dc.titleEficácia da educação em saúde para a adesão ao tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmicapt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoA hipertensão arterial sistêmica, mesmo sendo considerada um fator de risco modificável, possui baixas taxas de controle e representa um dos maiores desafios para os profissionais de saúde. A educação em saúde vem sendo considerada uma das melhores estratégias nesse controle, ao estimular a adesão ao tratamento não medicamentoso. Neste estudo de intervenção, do tipo coorte prospectivo, verificou-se a eficácia da educação em saúde para o aumento da adesão ao tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial. Participaram da pesquisa 216 usuários hipertensos cadastrados nas unidades de saúde da família da área urbana de uma cidade do norte de Minas Gerais, Brasil. A intervenção educacional foi realizada em três momentos, com intervalo de uma semana entre esses. No primeiro encontro foram abordados os temas hábitos alimentares e ingestão de bebidas alcoolicas pelo paciente hipertenso, no segundo foram discutidos os temas tabagismo, importância da prática de atividade física e controle de peso; por fim, no último encontro, todos os assuntos foram retomados em uma dinâmica de avaliação. Os resultados foram avaliados três meses após esse último encontro. Na análise estatística, utilizou-se o teste qui-quadrado de McNemar com fins a avaliar os dados pareados antes e após o processo de educação em saúde. Registrou-se a predominância do sexo feminino, com faixa etária entre 60 a 79 anos e com diagnóstico de hipertensão há até 10 anos. Houve mudança estatisticamente significante no consumo de legumes (p < 0,001), na adesão à prática de atividade (p = 0,03), na redução do índice de massa corpórea (p = 0,018) e da circunferência abdominal (p < 0,001) e no controle da pressão arterial (p = 0,004). O estudo permitiu inferir que o estilo de vida dos pacientes portadores de hipertensão arterial está diretamente relacionado com o controle da enfermidade. Corrobora-se ainda, que as estratégias educacionais utilizadas mostraram-se com potencial de favorecer mudanças de comportamento entre pacientes hipertensos. Sugere-se que metodologias semelhantes sejam inseridas na realidade das equipes, de forma a propiciar condições para que a educação em saúde se torne uma prática integral e aplicável.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-10-18T14:06:30Z-
dc.contributor.referee., .-
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