Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1839
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Rita de Cássia Silva Dionísio-
dc.contributor.authorReis, Celiane Ferreira.-
dc.date.accessioned2025-02-28T20:58:41Z-
dc.date.issued2023-04-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1839-
dc.description.abstractThe writer and educator Alexina de Magalhães Pinto (1869-1921) was born in São João del-Rei, Minas Gerais. She published some works throughout her life. Among them, As nossas histórias (Our Stories – 1907), Os nossos brinquedos – (Our Toys -1909) and Cantigas das creanças e do povo e Danças Populares – (Children's and People's Songs and Popular Dances – 1916). Alexina Pinto dedicated to registering folk culture through her works with the main aim of educating and instructing children at that time, once she was a teacher. In this bias, this research aims to present some reflections about the book Cantigas das Creanças e do Povo e Danças Populares, specifically the part named Cantigas dos Pretos (Africans’ songs), which is composed of 7 songs, entitled Pae Jose, Charuta, Pae Francisco, Sinházinha, Chiquinha, Tumba and Carola. For this purpose, we will seek to answer the following question: To what extent do the songs arranged in the chapter Cantigas dos Pretos represent the life of enslaved people at the time the book was published? The research also aims to achieve the following objectives: to verify whether in the chapter Cantigas dos Pretos any production can be identified as a work song; identify how black people are represented by Alexina Pinto when making comments about the songs; check in the analyzed work whether the author selected other songs that can also be classified as work songs or black songs; and also identify how the culture and history of African peoples are presented in the work. As an initial hypothesis, we considered that the collected songs date back to the time of slavery and what was experienced by the enslaved, consequently, reverberates in folk songs. For this work, we based on the bibliographic method, using the theorists Flávia Guia Carnevali (2009), Rita de Cássia Silva Dionísio Santos (2017), Maria Zilda da Cunha (2017), Arthur Ramos (2007), Luís da Câmara Cascudo (2012), Mário de Andrade (1989), Leonardo Arroyo (2011), among others. Therefore, we intend to reflect on the way in which black culture is represented in Cantigas dos pretos, since the analyzed work, despite having been written in the early twentieth century, appears to be an important document to be discussed thoroughly as a topic in the present century.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPinto, Alexina de Magalhãespt_BR
dc.subjectNegros na cultura popular - Brasilpt_BR
dc.subjectPinto, Alexina de Magalhãespt_BR
dc.subjectCanções folclóricas - Brasilpt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.title“Cantigas dos Pretos” a presença da voz negra no livro Cantigas das Creanças e do povo e danças popularespt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaLinguistica, Letras e Artespt_BR
dc.subject.subareaLetraspt_BR
dc.description.resumoA escritora e educadora Alexina de Magalhães Pinto (1869-1921) nasceu em São João del-Rei, Minas Gerais. Durante sua vida, publicou algumas obras. Entre elas, As nossas histórias (1907), Os nossos brinquedos (1909) e Cantigas das creanças e do povo e Danças Populares (1916). Alexina Pinto dedicou-se a registrar a cultura folclórica por meios de suas obras, com o intuito maior de educar e instruir as crianças daquela época, visto que exercia a função de professora. Neste viés, esta pesquisa visa apresentar algumas reflexões acerca do livro Cantigas das creanças e do povo e Danças Populares, especificamente, a parte em que a autora denomina como “Cantigas dos pretos”, que é composta por 7 cantigas, intituladas “Pae Jose”, “Charuta”, “Pae Francisco”, “Sinházinha”, “Chiquinha”, “Tumba” e “Carola”. Para tanto, buscaremos responder ao seguinte questionamento: Em que medida as cantigas dispostas no capítulo “Cantigas dos pretos” representam a vida dos escravizados da época em que o livro foi publicado? A pesquisa também almeja alcançar os seguintes objetivos: verificar se no capítulo “Cantigas dos pretos” pode ser identificada alguma produção que possa ser classificada como cantiga de trabalho; identificar como o negro é representado por Alexina Pinto ao tecer comentários sobre as cantigas; averiguar se, na obra analisada, a autora selecionou outras cantigas que também possam ser classificadas como cantigas de trabalho ou cantigas dos pretos; e, ainda, identificar como a cultura e a história dos povos africanos são apresentadas na obra. Como hipótese inicial, consideramos que as cantigas coligidas remontam ao tempo da escravidão e o que era vivenciado pelos escravizados, consequentemente, reverbera nas cantigas folclóricas. Para este trabalho, baseamo-nos no método bibliográfico, utilizando-nos dos teóricos Flávia Guia Carnevali (2009), Rita de Cássia Silva Dionísio Santos (2017), Maria Zilda da Cunha (2017), Arthur Ramos (2007), Luís da Câmara Cascudo (2012), Mário de Andrade (1989), Leonardo Arroyo (2011), entre outros. Pretendemos, portanto, refletir sobre a forma como a cultura negra é representada nas “Cantigas dos pretos”, visto que a obra analisada, apesar de ter sido escrita no início do século XX, aparenta ser um documento importante para se discutir um tema em plena potência no presente século.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2025-03-01T20:58:41Z-
dc.contributor.refereeSacramento, Ozana Aparecida do-
dc.contributor.refereeOliva, Osmar Pereira-
Aparece nas coleções:Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Reis, Celiane Ferreira_cantigas dos pretos_2023.pdf2,63 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.