Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1841Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.contributor.advisor | Costa, Simone de Melo | - |
| dc.contributor.advisor | Maia, Luciana Colares | - |
| dc.contributor.author | Pires, Clara Braga | - |
| dc.date.accessioned | 2025-03-06T13:11:14Z | - |
| dc.date.issued | 2024-06-04 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1841 | - |
| dc.description.abstract | The concept of a person with a disability was based on the International Convention on the Rights of Persons with Disabilities. People with disabilities have long-term impairments, whether physical, mental, intellectual or sensory, which, when interacting with other barriers, can hinder full and effective participation in society, on equal terms with other people. The disability/disorder makes women more susceptible to acts of violence, due to the vulnerabilities of social structures. In this sense, this dissertation aimed to analyze aspects of violence against adult women with disabilities/disorders in Brazil. This is a cross-sectional, analytical study, with data on notifications of interpersonal and self-inflicted violence from the Disease Information and Notification System, in 2019, in Brazil. The profile of female victims aged 20 to 59 years old, with and without disabilities/disorders, was described. The association between the place of occurrence of violence and 'having a disability/disorder' was verified using the chi square test and Poisson regression was conducted, with robust variance, to estimate the gross and adjusted Prevalence Ratio (PR)., with a 95% Confidence Interval (95% CI), the dependent variable 'having a disability/disorder' and variables related to the aggressor's profile and types of violence. The significance level was considered 5%. 172,665 cases were registered, 16.8% of which were women with disabilities/disorders. Of these, 53.2% had a mental disorder. The profile of women with and without disabilities/disorders was similar for: white, aged 20 to 40 and having completed high school. The occurrence of violence at home was more frequent among women with disabilities/disorders (p ≤ 0,05). The profile of the aggressor of women with disabilities/disorders in relation to those without disabilities/disorders showed a higher prevalence for: females (RP = 1.041); no suspicion of alcohol use (RP = 1.009); and adults aged 20 to 24 (RP = 1.061). Women with disabilities/disorders had a higher prevalence of attacks due to torture when compared to women without disabilities/disorders (RP = 1.013); sexual violence (RP = 1.034); financial (RP = 1.018) and self-inflicted violence (RP = 1.181); and lower prevalence of physical (RP = 0.969) and psychological (RP = 0.987) violence. This research showed a significant percentage of adult women with disabilities/disorders who were victims of violence. The disability/disorder adds vulnerability to women, with particularities regarding the profile of the aggressor and a greater number of types of violence perpetrated against them. In addition to the scientific products produced with this study, technical products were also created on the topic of violence: lectures given, short course and pitch developed. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Other | pt_BR |
| dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
| dc.subject | Violência contra mulheres | pt_BR |
| dc.subject | Mulheres – Políticas públicas | pt_BR |
| dc.subject | Mulheres - Pessoas com Deficiência (PcD) | pt_BR |
| dc.subject | Saúde pública | pt_BR |
| dc.subject | Violência – Brasil | pt_BR |
| dc.title | Violência contra mulheres adultas com deficiência: transtorno no Brasil | pt_BR |
| dc.type | Dissertacao | pt_BR |
| dc.subject.area | Ciencias da Saude | pt_BR |
| dc.subject.subarea | Saude Coletiva | pt_BR |
| dc.description.resumo | O conceito de pessoa com deficiência foi fundamentado na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. As pessoas com deficiência apresentam impedimentos, de longo prazo, seja físico, mental, intelectual ou sensorial, que ao interagir com outras barreiras, podem prejudicar a participação plena e efetiva na sociedade, em iguais condições com outras pessoas. A deficiência/transtorno torna as mulheres mais susceptíveis aos atos de violência, devido às vulnerabilidades das estruturas sociais. Nesse sentido, essa dissertação teve como objetivo analisar os aspectos da violência contra as mulheres adultas com deficiência/transtorno no Brasil. Trata-se de um estudo transversal, de caráter analítico, com dados de notificações de violência interpessoal e autoprovocada do Sistema de Informação de Agravos e Notificação,em 2019, no Brasil. Descreveu-se o perfil das vítimas mulheres de 20 a 59 anos, com e sem deficiência/transtorno. Verificou-se a associação do local de ocorrência da violência e ‘ter deficiência/transtorno’, pelo teste qui-quadrado e, conduziu-se a regressão de Poisson, com variância robusta,para estimar a Razão de Prevalência (RP) bruta e ajustada, com Intervalo de Confiança de 95%(IC95%), da variável dependente ‘ter deficiência/transtorno’ e variáveis relacionadas ao perfil do agressor e tipos de violência. Considerou-se o nível de significância 5%. Registraram-se 172.665 casos, sendo 16,8% para mulheres com deficiência/transtorno. Destas, 53,2% tinham transtorno mental. O perfil das mulheres com e sem deficiência/transtorno foi semelhante para: brancas, de 20 a 40 anos e ensino médio completo. A ocorrência da violência na residência foi mais frequente para mulheres com deficiência/transtorno (p ≤ 0,05). O perfil do agressor de mulheres com deficiência/transtorno em relação às sem deficiência/transtorno apresentou maior prevalência para: sexo feminino (RP = 1,041); sem suspeita de uso de álcool (RP = 1,009); e adultos de 20 a 24 anos (RP = 1,061). As mulheres com deficiência/transtorno apresentaram maior prevalência de agressões por tortura quando comparadas às mulheres sem deficiência/transtorno (RP = 1,013); violência sexual (RP = 1,034); financeira (RP = 1,018) e violência autoprovocada (RP = 1,181); e menor prevalência para violência física (RP = 0,969) e psicológica (RP = 0,987). Essa pesquisa apresentou importante percentual de mulheres adultas com deficiência/transtorno, vítimas de violência. A deficiência/transtorno adiciona vulnerabilidade às mulheres, com particularidades quanto ao perfil do agressor e maior número de tipos de violência perpretados contra elas. Em adição aos produtos científicos produzidos com esse estudo, foram também elaborados produtos técnicos sobre a temática violência: palestras ministratadas, curso de curta duração e pitch desenvolvido. | pt_BR |
| dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
| dc.embargo.lift | 2025-03-07T13:11:14Z | - |
| dc.contributor.referee | Dias, Verônica Oliveira | - |
| dc.contributor.referee | Abreu, Mauro Henrique Nogueira Guimarães de | - |
| Aparece nas coleções: | Teses e Dissertações | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Pires, Clara Braga_Violência contra mulheres adultas com deficiência_2024.pdf | 2,88 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.