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https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1844Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.contributor.advisor | Silva, Rosângela Ramos Veloso | - |
| dc.contributor.advisor | Santos, Aline Soares Figueiredo | - |
| dc.contributor.advisor | Silveira, Marise Fagundes | - |
| dc.contributor.author | Rodrigues, Djiany Baleeiro | - |
| dc.date.accessioned | 2025-03-06T13:55:47Z | - |
| dc.date.issued | 2024-08-27 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1844 | - |
| dc.description.abstract | Primary Health Care (PHC) professionals are inserted in a work scenario with constant sources of stress, which requires facing complex demands that may present as a possible cause of illness. Therefore, it becomes important to investigate aspects linked to work organization and strategies for coping with work challenges present in the relationships of pleasure and suffering that these professionals experience. The objective of this study was to analyze pleasure and suffering at work among PHC professionals. This is an epidemiological, cross-sectional and analytical study, carried out with PHC professionals from a municipality in the north of Minas Gerais. The sample size considered a prevalence of 50%, confidence level of 95%, margin of error of 5%, deff = 1.4 and an increase of 10% to compensate for possible losses. The sample calculation indicated the need to interview at least 593 professionals. The distribution of the sample by Basic Health Unit was proportional to the number of professionals, by urban and rural area; the Family Health teams were selected by simple random sampling and all professionals were invited to participate in the study. An instrument composed of sociodemographic and work questions and the Work and Illness Risk Inventory (ITRA) was used. Data from the Indicators of Pleasure and Suffering at Work Scale (EIPST) were analyzed using IBM-SPSS 23.0 software, using descriptive, bivariate and multiple analyses. Prevalence ratios (PR) were estimated, with their respective 95% confidence intervals (95% CI). Only variables that presented a descriptive level lower than 5% (p < 0.05) were kept in the final model. 638 professionals distributed across 58 UBS participated in this study. The majority of professionals are female and earn a monthly income of one to two minimum wages. Most of those investigated are auxiliary professionals and Community Health Agents (CHA); among those interviewed, 53.7% have worked in PHC for 2 to 10 years; 75.1% are contracted employees and 58.8% are satisfied with their remuneration. Pleasure indicators at a satisfactory level were presented by 51.9% of professionals working within the scope of PHC. Higher prevalences of suffering, classified as moderate or severe, were observed among postgraduate professionals (RP=1.35 and p=0.004), who have worked for more than 10 years (RP=1.37 and p=0.008) and who are permanent employees in PHC (RP =1.36 and p<0.001). Furthermore, the prevalence of moderate or severe suffering was more prevalent among auxiliary health professionals and CHAs (RP =2.38 and p=0.025). It was possible to observe that PHC professionals experienced considerable labor suffering. These findings highlighted the need for strategies that promote pleasure at work and reduce suffering among PHC professionals in the municipality investigated. The implementation of Occupational Health Surveillance policies that advocate professional development, improvements in working conditions and encouragement of self-care are essential for sustainability and productivity in the workplace. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Other | pt_BR |
| dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
| dc.subject | Atenção Primária à Saúde | pt_BR |
| dc.subject | Condições de trabalho | pt_BR |
| dc.subject | Saúde do trabalhador | pt_BR |
| dc.subject | Satisfação no emprego | pt_BR |
| dc.title | Avaliação do prazer e sofrimento no trabalho entre profissionais da Atenção Primária à Saúde | pt_BR |
| dc.type | Dissertacao | pt_BR |
| dc.subject.area | Ciencias da Saude | pt_BR |
| dc.subject.subarea | Saude Coletiva | pt_BR |
| dc.description.resumo | Os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) estão inseridos em um cenário de trabalho com constantes fontes estressoras, que requer o enfrentamento de demandas complexas que pode apresentar como uma possível causa de adoecimento. Assim, torna-se importante investigar os aspectos ligados à organização do trabalho e às estratégias de enfrentamento dos desafios laborais presentes nas relações de prazer e sofrimento que esses profissionais vivenciam. O objetivo deste estudo foi analisar o prazer e o sofrimento no trabalho entre os profissionais da APS. Trata-se de estudo epidemiológico, transversal e analítico, realizado com profissionais da APS de um município do norte de Minas Gerais. O tamanho amostral considerou uma prevalência de 50%, nível de confiança de 95%, margem de erro de 5%, deff = 1,4 e um acréscimo de 10% para compensar possíveis perdas. O cálculo amostral indicou a necessidade de entrevistar no mínimo 593 profissionais. A distribuição da amostra por Unidade Básica de Saúde foi proporcional ao número de profissionais, por zona urbana e rural; as equipes de Saúde da Família foram selecionadas por amostragem aleatória simples e todos os profissionais foram convidados a participar do estudo. Foi utilizado um instrumento composto por questões sociodemográficas e laborais e pelo Inventário de Trabalho e Risco de Adoecimento (ITRA). Os dados da Escala de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho (EIPST) foram analisados com auxílio do software IBM-SPSS 23.0, por meio de análises descritiva, bivariada e múltipla. Foram estimadas as razões de prevalências (RP), com seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC 95%). Foram mantidas no modelo final apenas as variáveis que apresentaram nível descritivo inferior a 5% (p < 0,05). Participaram deste estudo 638 profissionais distribuídos em 58 UBS. A maioria dos profissionais é do sexo feminino e com renda mensal de um a dois salários mínimos. A maior parte dos investigados são profissionais auxiliares e Agentes Comunitários de Saúde (ACS); dentre os entrevistados, 53,7% têm de 2 a 10 anos de trabalho na APS; 75,1% são servidores contratados e 58,8% estão satisfeitos com a remuneração. Os indicadores de prazer em nível satisfatório foram apresentados por 51,9% dos profissionais atuantes no âmbito da APS. Foram observadas maiores prevalências de sofrimento, com classificação moderado ou grave, entre os profissionais pós-graduados (RP=1,35 e p=0,004), que trabalham há mais de 10 anos (RP =1,37 e p=0,008) e que são servidores efetivos na APS (RP =1,36 e p<0,001). Além disso, a prevalência de sofrimento moderado ou grave foi mais prevalente entre os profissionais auxiliares de saúde e ACS (RP =2,38 e p=0,025). Foi possível observar que os profissionais da APS apresentaram considerável sofrimento laboral. Esses achados evidenciaram a necessidade de estratégias que promovam o prazer no trabalho e reduzam o sofrimento entre os profissionais da APS no município investigado. A implementação de políticas de Vigilância em Saúde do Trabalhador que preconizem a valorização profissional, melhorias nas condições de trabalho e estímulo ao autocuidado são essenciais para a sustentabilidade e produtividade no ambiente laboral. | pt_BR |
| dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
| dc.embargo.lift | 2025-03-07T13:55:47Z | - |
| dc.contributor.referee | Carneiro, Jair Almeida | - |
| dc.contributor.referee | Nascimento, Jairo Evangelista | - |
| dc.contributor.referee | Pires, Cássia Pérola dos Anjos Braga | - |
| dc.contributor.referee | Costa, Simone de Melo | - |
| Aparece nas coleções: | Teses e Dissertações | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Rodrigues, Djiany Baleeiro_Avaliação do prazer e sofrimento no trabalho_2024.pdf | 3,82 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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