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dc.contributor.advisorJardim, Alex Fabiano Correia-
dc.contributor.authorSilva Neto, Júlio Cipriano da-
dc.date.accessioned2025-03-06T15:44:35Z-
dc.date.issued2023-02-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1845-
dc.description.abstractIn this dissertation, we aimed to investigate and analyze the elements that build and shape the narrative of Ignácio Loyola Brandão, the authoritarian society that Souza lives, protagonist of Não Verás País Nenhum (2012), in order to understand how relationships are built, through which strategies produce subjectivity in individuals, in physical and power spaces. The objective was to analyze the work through the prism of power, investigating the mechanisms and strategies of social coercion through symbols, advertising pieces, geographic structures that imply the identity of the social and individual. The system in which they live, imposed by the scheme, provokes subjectivations in citizens that build a docile, training state, and, therefore, fragmented, torn apart. As a bibliographic framework to support this research on the concepts and analysis of society and the individual and their mutual relationship, we use the authors Michel Foucault, Vigiar e Punir (2014), Ditos e Escritos (2006), Homi K. Bhaba, O local da Cultura (1998), Michel de Certeau, A invenção do Cotidiano (1998), Stuart Hall, A identidade cultural na Pos-modernidade (2006), among other authors. The spaces, time and instruments of power shape the social individual who docilely collaborates with the hierarchy and the norm, the result of the subjectivation manufactured in the subject.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNão verás país nenhum - Brandão, Ignácio de Loyola, 1936-. - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectDistopias na literaturapt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectPoder (Ciências sociais)pt_BR
dc.titleA produção de subjetividade em Não verás país nenhumpt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaLinguistica, Letras e Artespt_BR
dc.subject.subareaLetraspt_BR
dc.description.resumoNesta dissertação, buscou-se investigar e analisar os elementos que constroem e moldam a narrativa de Ignácio Loyola Brandão, a sociedade autoritária que vive Souza, protagonista de Não Verás País Nenhum (2012), a fim de entender como as relações são construídas, através de quais estratégias produtoras de subjetividade nos indivíduos, nos espaços físicos e de poder. Objetivou-se analisar a obra pelo prisma do poder, investigando os mecanismos e estratégias de coação social, através dos símbolos, peças publicitárias, estruturas geográficas que implicam na identidade social e individual. O sistema em que vivem, imposto pelo Esquema, provoca nos cidadãos subjetivações que constroem um estado dócil, de adestramento e, por conseguinte, fragmentado, estraçalhado. Como cunho bibliográfico, para amparar essa pesquisa acerca das conceituações e análises da relação entre a sociedade, o indivíduo e o espaço, utilizou-se os autores Michel Foucault Vigiar e Punir (2014), Ditos e Escritos (2006), Homi K. Bhaba O Local da Cultura (1998), Michel de Certeau A Invenção do Cotidiano (1998), Stuart Hall A Identidade Cultural na Pós-modernidade (2006), dentre outros autores. Os espaços, tempo e instrumentos de poder moldam o indivíduo social que colabora docilmente com a hierarquia e a norma, fruto da subjetivação fabricada no sujeito.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2025-03-07T15:44:35Z-
dc.contributor.refereeBrandão, Anderson Figueredo-
dc.contributor.refereeAlmeida, Ivana Ferreira Ribeiro e-
dc.contributor.refereePereira, Andrea Cristina Maritns-
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