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dc.contributor.advisorMartelli Júnior, Hercílio-
dc.contributor.advisorMartelli, Daniella Reis Barbosa-
dc.contributor.authorCosta, Samuel Trezena-
dc.date.accessioned2025-03-11T19:12:51Z-
dc.date.issued2023-05-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1864-
dc.description.abstractThis work list two studies with the objectives of to describe the epidemiological findings of patients with isolated cleft palate (CP) treated at four Specialized Centers, Brazil, and to assess the anxiety, depression, stress and fear levels in parents and caregivers of children with nonsyndromic oral clefts (NSOC). The first is a multicenter study, conducted from November 2021 to June 2022. Participants with CP attended by the services were included. Clinical and sociodemographic variables were measured, and the presence of the parents and/or mother was necessary, due questions related to the gestational period were collected. The second is a convenience case-control study, conducted in a specialized center located in Minas Gerais. The depression, anxiety and stress scale (DASS-21), the Collett-Lester fear of death scale (CLFODS) and the fear of COVID-19 scale (FC-19s) were used to assess symptoms of anxiety, depression, stress and fear of parents and caregivers of children with NSOC. Control group was recruited at the pediatric dentistry clinic of the same institution where the case group was collected. Both study data were tabulated in the IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 22.0 program for statistical treaties and were approved by the Ethics and Research Committee. In the first study, 313 individuals from the states of Bahia, Minas Gerais and Paraná participated. Majority were female (58.1%), white (60.7%), with incomplete CP (61.2%) and mean age of 13.4 years. More than half of the sample had already undergone dental care (64.7%) and/or some surgical procedure (67.9%) and 40.6% of the participants had some type of systemic alteration. An association was identified between complete CP and a positive history of medical problems during pregnancy (p=0.016; 27.9%; OR: 1.94; 1.12-3.35). Higher age groups were associated with the chance of undergoing dental care and surgical treatment (p<0.050). In the second study, 210 individuals participated, 38.1% were parents and/or caregivers of children with NSOC and 61.9% from the control group. Majority were mothers of children (80.5%), with a partner (65.2%) and over 30 years old (67.6%). Anxiety, depression and severe stress were more frequent in the case group (8.8%, 12.5% and 17.5%, respectively), with a higher OR. The mean of the level of fear of death was higher in the group case (83.8 compared to 82.4 in the control group). However, there were no statistical associations between groups regarding differences in these symptoms. Higher scores of fear of COVID-19 were more present and associated with the control group (p=0.029; 43.8%; OR: 0.51; 0.28-0.93). It is concluded that among the CP, the incomplete one is the most common and most prevalent in Caucasian females. Medical problems during pregnancy may be predictive of the etiogenesis of complete CP. Parents and caregivers of children with NSOC showed a slight predilection for more severe levels of anxiety, depression and stress and slightly higher levels of fear of death, but lower fear of COVID-19.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIGpt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFenda palatinapt_BR
dc.subjectCrianças - Saúdept_BR
dc.subjectPais e filhospt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectPais - Saúde mentalpt_BR
dc.subjectCOVID-19, Pandemia de, 2020-pt_BR
dc.titleEstudo epidemiológico multicêntrico de fissuras palatinas isoladas e avaliação dos níveis de ansiedade, depressão, estresse e medo da morte na pandemia da COVID-19 em pais e/ou cuidadores de crianças com fissuras oraispt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação elenca dois estudos com os objetivos de descrever os achados epidemiológicos de pacientes com fissuras palatinas isoladas (FP), atendidos em quatro Centros Especializados no Brasil, e avaliar a presença dos níveis de ansiedade, depressão, estresse e medo em pais e responsáveis de crianças com fissuras orais não sindrômicas (FONS). O primeiro é um estudo multicêntrico, conduzido no período de novembro de 2021 a junho de 2022. Foram incluídos participantes com FP, atendidos pelos serviços. Variáveis clínicas e sociodemográficas foram aferidas, sendo que a presença dos pais e/ou da mãe era necessária, pois questões referentes ao período gestacional também eram coletadas. O segundo estudo é um caso-controle por conveniência, conduzido em um centro especializado localizado em Minas Gerais. Foram utilizados a depression, anxiety and stress scale (DASS 21), a escala de medo da morte de Collett-Lester (EMMCL) e a escala de medo da COVID-19 (EMC-19) para aferir os sintomas de ansiedade, depressão, estresse e medo dos pais e responsáveis por crianças com FONS. O grupo controle foi recrutado na clínica de odontopediatria da mesma instituição na qual o grupo caso foi coletado. Ambos dados dos estudos foram tabulados no programa IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 22.0 para os tratados estatísticos e foram aprovados pelo Comitê de Ética e Pesquisa. Do primeiro estudo participaram 313 indivíduos dos estados da Bahia, Minas Gerais e do Paraná. A maioria do sexo feminino (58,1%), de cor branca (60,7%), com FP incompleta (61,2%) e média de 13,4 anos. Mais da metade da amostra já havia sido submetida a tratamento odontológico (64,7%) ou algum procedimento cirúrgico (67,9%) e 40,6% dos participantes apresentavam algum tipo de alteração sistêmica. Foi identificada associação com a FP completa com histórico positivo de problemas médicos durante a gestação (p=0,016; 27,9%; OR: 1,94; 1,12-3,35). Houve associação de maiores faixa etárias com a chance de submissão ao tratamento odontológico e cirúrgico (p<0,050). Já no segundo estudo participaram 210 indivíduos sendo 80 pais e/ou cuidadores de crianças com FONS e 130 do grupo controle. A grande maioria eram mães das crianças (80,5%), com companheiro (65,2%) e acima de 30 anos (67,6%). Ansiedade, depressão e estresse de forma grave foram mais frequentes no grupo caso (8,8%, 12,5% e 17,5%, respectivamente), apresentando maior OR, e a média do nível do medo da morte foi maior no grupo caso (83,8 em comparação a 82,4 do grupo controle). Entretanto, não houve associações estatísticas entre os grupos quanto às diferenças desses sintomas. Maior medo da COVID-19 foi mais presente e associada ao grupo controle (p=0,029; 43,8%; OR: 0,51; 0,28-0,93). Conclui-se que dentre as FP, a incompleta é a mais comum e mais prevalente em indivíduos do sexo feminino de cor branca. Problemas médicos durante a gravidez pode ser um preditivo na etiogênese das FP completas. Pais e cuidadores de crianças com FONS apresentaram leve predileção de níveis mais graves de ansiedade, depressão e estresse e níveis levemente mais altos do medo da morte, mas menor medo da COVID-19.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2025-03-12T19:12:51Z-
dc.contributor.refereePopoff, Daniela Araujo Veloso-
dc.contributor.refereePires, Fábio Ramos-
dc.contributor.refereeGonçalves, Marcelo Albano Moret Simões-
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