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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPinho, Lucinéia de-
dc.contributor.advisorMagalhães, Tatiana Almeida de-
dc.contributor.authorPereira, Isabel Cristina Alves-
dc.date.accessioned2025-03-20T19:13:57Z-
dc.date.issued2024-10-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1875-
dc.description.abstractSelf-perceived health is strongly associated with the real state, resulting from a subjective and multidimensional construction, being influenced by several factors. In this sense, this dissertation is an epidemiological, census, cross-sectional, analytical, quantitative study arising from an excerpt from the research entitled “Working conditions and health of Community Health Agents (ACS) in the north of Minas Gerais: study longitudinal”, carried out with the ACS in the 135 units of the Family Health Strategy in the city of Montes Claros, Minas Gerais, between August and October 2018. From this data, four main products were produced, being an article, a health education event, a pitch and a technical report. The article aimed to estimate the prevalence of negative self-perception of health and associated factors among community health agents working in Primary Health Care in Montes Claros - Minas Gerais. The article aimed to estimate the prevalence of negative self-perception of health and associated factors among community health agents working in Primary Health Care in Montes Claros - Minas Gerais. Collection took place at the Regional Occupational Health Center, by researchers and scientific initiation students, previously trained, using questionnaires and tests. The outcome variable Self-Perception of Health was obtained through the question: “In comparison with people your age, how do you consider your health status?”, in addition to the independent variables: sociodemographic and economic characteristics, occupational and work responsibilities, style life and disease history. For data analysis, the Statistical Package for the Social Science software, version 22.0, was used, descriptive statistics were applied, using absolute, relative frequency, mean and standard deviation. In the bivariate analysis, Pearson's Chi-Square test was used, and all variables with a significance level (p-value ≤ 0.20) were allocated for multiple analysis. To this end, the hierarchical Poisson regression model was used. To analyze the quality of fit of the model, the Deviance test and the Omnibus Test were adopted, at a level of 0.05. 675 community health agents participated in the present study; of these, 40.9% presented negative self-rated health. There was a predominance of females (83.7%), and the average age was 36.7 years. The variables associated with negative self-perception of health were: dissatisfaction with work (RP=1.33); inability to work (RP=2.01); lifestyle neither good/nor bad (RP=1.78) and bad/very bad (RP=2.04); overweight/obesity (PR=1.40); diabetes (PR=1.40); and pain in the lower back, ankles/feet (RP=1.24). The event entitled “2nd Week of the Community Health ) Agent: caring for those who care” carried out through online lectures, was attended by around 923 people registered on the Even3 platform. In addition to creating a pitch with the aim of sensitizing them to self- care, prevention and health promotion, and a Technical Report on the health and work conditions of the population investigated. This study showed a high prevalence of negative self-perception of health among the CHWs surveyed. Job satisfaction, work ability, lifestyle and history of illnesses remained factors associated with this prevalence. Understanding the causes of negative self-rated health among CHWs demonstrates recognition of the importance of the role of this professional in Primary Health Care.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNível de saúdept_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectProfissionais da saúdept_BR
dc.subjectAgentes comunitários de saúdept_BR
dc.titleAutopercepção negativa da saúde entre os agentes comunitários de saúde de um município norte mineiro-Brasilpt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoA autopercepção de saúde associa-se fortemente com o estado real, decorrente de uma construção subjetiva e multidimensional, sendo influenciada por diversos fatores. Nesse sentido, esta dissertação trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, censitário, do tipo quantitativo e analítico, advindo de um recorte da pesquisa intitulada “Condições de trabalho e saúde de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) do norte de Minas Gerais: estudo longitudinal”, realizado com os ACS das 135 unidades da Estratégia Saúde da Família do município de Montes Claros, Minas Gerais, entre agosto e outubro de 2018. A partir de tais dados, produziu-se um artigo como produto científico e três produtos técnicos sendo um evento de educação em saúde, um pitch e um relatório técnico. Quanto ao produto científico o artigo objetivou estimar a prevalência da autopercepção negativa da saúde e os fatores associados entre os agentes comunitários de saúde atuantes na Atenção Primária de Saúde de Montes Claros - Minas Gerais. A coleta ocorreu no Centro Regional de Saúde do Trabalhador, por pesquisadores e alunos de iniciação científica, previamente capacitados, utilizando questionários e testes. A variável desfecho Autopercepção de Saúde foi obtida por meio da pergunta: “Em comparação com pessoas da sua idade, como você considera o seu estado de saúde?”, além das variáveis independentes: características sociodemográficas e econômicas, ocupacionais e atribuições do trabalho, estilo de vida e histórico de doenças. Para a análise de dados foi utilizado o software Statistical Package for the Social Science, versão 22.0, aplicou-se a estatística descritiva, mediante frequência absoluta, relativa, média e desvio padrão. Na análise bivariada utilizou-se o teste Qui-Quadrado de Pearson, e todas as variáveis com nível de significância (p-valor ≤ 0,20) foram alocadas para a análise múltipla. Para tanto, utilizou-se o modelo de regressão de Poisson hierarquizado. Participaram do presente estudo 675 ACS, desses, 40,9% apresentaram autoavaliação negativa da saúde. Houve predominância do sexo feminino (83,7%), e a média de idade foi de 36,7 anos. As variáveis associadas à autopercepção negativa da saúde foram: insatisfação com o trabalho (RP=1,33); incapacidade para o trabalho (RP=2,01); estilo de vida nem bom/nem ruim (RP=1,78) e ruim/muito ruim (RP=2,04); sobrepeso/obesidade (RP=1,40); diabetes (RP=1,40); e dores região lombar, tornozelos/pés (RP=1,24). Em relação aos produtos técnicos, realizou-se um evento intitulado “2ª Semana do Agente Comunitário de Saúde: cuidar de quem cuida” por meio de palestras online, contou com a participação de 923 inscritos na plataforma Even3. O outro produto elaborado foi a criação de um pitch com o objetivo sensibilizar os ACS em relação ao autocuidado, prevenção e promoção à saúde e, o último produto foi um Relatório Técnico sobre as condições de saúde e trabalho da população investigada. Conclui-se que este estudo evidenciou elevada prevalência de autopercepção negativa da saúde entre os ACS pesquisados. A satisfação para o trabalho, a capacidade para o trabalho, o estilo de vida e o histórico de doenças mantiveram como fatores associados a essa prevalência. Compreender as causas de autoavaliação de saúde negativa entre os ACS demonstra a necessidade de implementação de ações preventivas e de promoção da saúde, além da importância do reconhecimento do trabalho destes profissionais na Atenção primária à saúde.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2025-03-21T19:13:57Z-
dc.contributor.refereePaula, Fabiana Angélica de-
dc.contributor.refereeMaia, Luciana Colares-
dc.contributor.refereeAraújo, Diego Dias de-
dc.contributor.refereeLima, Cássio de Allmeida-
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