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https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1888Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.contributor.advisor | Silveira, Marise Fagundes | - |
| dc.contributor.advisor | Medeiros, Danielle Souto de | - |
| dc.contributor.author | Vieira, Verônica Cheles | - |
| dc.date.accessioned | 2025-03-24T17:11:41Z | - |
| dc.date.issued | 2023-12-14 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1888 | - |
| dc.description.abstract | Prematurity represents a serious public health problem, as it is the leading cause of death in newborns and the second leading cause of all infant deaths in the world. We consider all newborns to be vulnerable; nowadays, those born prematurely are more fragile as they require special care to stay alive. Furthermore, surviving premature infants represent a group that requires greater assistance when they present indicators of severity. In this context, two studies were conducted using data from the “Nascer Prematuro” cohort with an analysis of 400 medical records of premature newborns admitted to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) in Vitória da Conquista – Bahia, over two years (2016 to 2017). Study 1: This study aimed to analyze gestational hypertensive syndromes (GHS) as a distal risk factor associated with admission hypothermia in premature infants admitted to the NICU. Preterm infants with an admission temperature lower than or equal to 36.4°C were considered to have hypothermia, being categorized as mild hypothermia (temperature between 36.0–36.4°C) and moderate (between 32.0–35.9° C) C). The association between SHG and hypothermia was assessed using multinomial logistic regression. In the 313 selected records, admission hypothermia was recommended in 62.0%, 35.5% being moderate hypothermia and 26.5% mild. Gestational hypertensive syndromes were identified in 35.5% of mothers. SHG have been shown to increase the chance of moderate hypothermia (OR: 1.97; 95% CI: 1.14-3.39). Preterm infants with birth weight less than 1,500g (OR 2.61; 95%CI 1.53-4.44), with gestational age less than 32 weeks (OR 2.08; 95%CI 1.23-3.52), and who required resuscitation maneuvers at birth (OR 1.93; 95% CI 1.14-3.28) were also more exposed to moderate hypothermia. Mild hypothermia was not associated with SHG. Study 2: The objective was to investigate the early neonatal near-miss indicator in hospitalized premature infants, as well as the care received at birth and the complications occurring in premature infants with this indicator. The main outcome was the occurrence of early neonatal near miss, defined by preterm birth that occurred at least 1 stratified severity: gestational age less than 33 weeks, birth weight below 1750 g, and Apgar score < 7 in the fifth minute of life. The variables related to care were resuscitation maneuvers, the use of CPAP (Continuous Positive Airway Pressure), and inhaled oxygen. The stages of early sepsis and death were also verified. The variables were described using absolute and relative frequencies. Bivariate analysis was performed using Pearson's chi-square and Fisher's exact tests to verify associations between outcomes and variables. 234 cases of early neonatal near miss and 31 early neonatal deaths were identified. Among the cases of early neonatal near miss, the majority (52.6%) presented two severity criteria. The severity criteria were significantly associated (p<0.05) with cases of early neonatal near miss and also with early neonatal deaths. Preterm infants with early neonatal near miss had a greater need for resuscitation (50.8%) and inhaled oxygen (18.1%) when compared to those without serious injuries. They also had higher frequencies of early neonatal sepsis (70.1%), neonatal (8.1%), and post-neonatal (6.1%) deaths. It was concluded that premature graves were identified by the early neonatal near miss, which presented a greater risk for unfavorable developments such as morbidities and deaths. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Other | pt_BR |
| dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
| dc.subject | Prematuros | pt_BR |
| dc.subject | Recém-nascidos - Cuidados médicos | pt_BR |
| dc.subject | Hipertensão na gravidez | pt_BR |
| dc.subject | Hipotermia | pt_BR |
| dc.subject | Near miss em saúde | pt_BR |
| dc.subject | Assistência perinatal | pt_BR |
| dc.subject | Unidade de terapia intensiva neonatal | pt_BR |
| dc.title | Coorte nascer prematuro: near miss neonatal e hipotermia em unidades de terapia intensiva | pt_BR |
| dc.type | Thesis | pt_BR |
| dc.subject.area | Ciencias da Saude | pt_BR |
| dc.subject.subarea | Saude Coletiva | pt_BR |
| dc.description.resumo | A prematuridade representa grave problema de saúde pública, pois corresponde à maior causa de morte de recém-nascidos e a segunda principal causa de todas as mortes infantis no mundo. Consideram-se todos os recém-nascidos como vulneráveis, todavia, os que nascem prematuramente apresentam maior fragilidade por demandarem cuidados especiais para permanecerem vivos. Além disso, os prematuros sobreviventes representam um grupo que necessita de maior assistência quando estes apresentam indicadores de gravidade. Nesse contexto, foram conduzidos dois estudos utilizando-se dados da coorte “Nascer Prematuro” com análise de 400 prontuários de neonatos prematuros internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) em Vitória da Conquista – Bahia, no período de dois anos (2016 a 2017). Estudo 1: Neste estudo objetivou-se avaliar as síndromes hipertensivas na gestação (SHG) como determinantes da hipotermia nos prematuros internados em unidades de terapia intensiva neonatais. Foi considerado com hipotermia o prematuro com temperatura de admissão menor ou igual a 36,4 °C, sendo categorizado como hipotermia leve (temperatura entre 36,0–36,4°C) e moderada (entre 32,0–35,9°C). Avaliou-se a associação entre a SHG e hipotermia por meio de regressão logística multinomial. Nos 313 prontuários verificados, observou-se hipotermia de admissão em 62,0%, sendo 35,5% hipotermia moderada e 26,5% leve. As síndromes hipertensivas gestacionais foram identificadas em 35,5% das mães. As SHG mostraram aumentar a chance de ocorrência de hipotermia moderada (OR: 1,97; IC95%: 1,14-3,39). Prematuros com peso ao nascer menor que 1.500g (OR 2,61; IC95%1,53-4,44), com idade gestacional menor que 32 semanas (OR 2,08; IC95% 1,23-3,52) e que necessitaram de manobras de reanimação ao nascimento (OR 1,93; IC95% 1,14-3,28) também estiveram mais expostos à hipotermia moderada. A hipotermia leve não apresentou associação com as SHG. Estudo 2: Teve o objetivo de verificar a incidência de near miss neonatal precoce e também os cuidados e complicações ocorridas em prematuros internados em unidades de terapia intensiva neonatal. O desfecho principal foi a ocorrência de near miss neonatal precoce, definido pelo prematuro que apresentou ao menos 1 critério de gravidade: idade gestacional menor que 33 semanas, peso de nascimento abaixo de 1750 g e índice de Apgar < 7 no quinto minuto de vida. As variáveis relacionadas ao cuidado foram manobras de reanimação, uso de CPAP (Continuous Positive Airway Pressure) e de oxigênio inalatório. Também foram verificados os desfechos sepse neonatal precoce e óbitos. As variáveis foram descritas por meio de frequências absoluta e relativa. Realizou-se análise bivariada, através dos testes qui-quadrado de Pearson e exato de Fisher para verificar associações entre desfecho e variáveis. Foram identificados 234 casos de near miss neonatal precoce e 31 óbitos neonatais precoces. Dentre os casos de near miss neonatal precoce, a maioria (52,6%) apresentou dois critérios de gravidade. Os critérios de gravidade apresentaram associação significativa (p<0,05) com casos de near miss neonatal precoce e também com os óbitos neonatais precoces. Os prematuros com near miss neonatal precoce tiveram maior necessidade de reanimação (50,8%), e de oxigênio inalatório (18,1%) quando comparados aqueles sem gravidade. Eles também apresentaram maiores frequências de sepse neonatal precoce (70,1%), óbito neonatal (8,1%) e pós-neonatal (6,1%). Concluiu-se que os prematuros graves foram identificados pelo near miss neonatal precoce, os quais apresentaram maior risco para evoluções desfavoráveis como as morbidades e óbito. | pt_BR |
| dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
| dc.embargo.lift | 2025-03-25T17:11:41Z | - |
| dc.contributor.referee | Silva, Carla Silvana de Oliveira e | - |
| dc.contributor.referee | Louzado, José Andrade | - |
| dc.contributor.referee | Bezerra, Vanessa Moraes | - |
| dc.contributor.referee | Lima, Raquel Cristina Gomes | - |
| dc.contributor.referee | Haikal, Desirée Sant´Ana | - |
| dc.contributor.referee | Martins, Tatiana Carvalho Reis | - |
| Aparece nas coleções: | Teses e Dissertações | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Vieira, Verônica Cheles_Coorte nascer prematuro_2023.pdf | 2,1 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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