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dc.contributor.advisorMonteiro Junior, Renato Sobral-
dc.contributor.authorCoutinho, Luciana Aparecida-
dc.date.accessioned2025-03-26T13:01:00Z-
dc.date.issued2024-06-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1893-
dc.description.abstractDementia affects millions worldwide. Strength exercises have made recommendations to elderly people in general to maintain functional autonomy. One of the ways to check the intensity in this type of exercise is through Ratings of Perceived Exertion (RPE) scales. For elderly people with dementia, the use of scales with various intensity gradations is unfeasible, due to the difficulty in understanding the instrument. The Subjective Effort Induction Scale (SEIS-3) has shown promise in assessing subjective effort in cognitively healthy older adults, but its applicability to people with dementia has not yet been tested. Adaptation of this scale is critical to optimize exercise interventions for this population. This study was designed to review, adapt and test evidence of validity of the SEIS-3 for prescribing strength training for elderly people with dementia syndrome, evaluating its reliability and stratifying the results according to the stage of the disease. This is a cross-sectional study conducted in two phases: Phase 1 involved reviewing the development of the SEIS-3 instrument and making the necessary adaptations based on international guidelines. Phase 2 included testing the adapted SEIS-3 instrument on elderly people with dementia syndrome, recruited from a Long-Term Care Facility for the Elderly and a hospital. 32 elderly individuals with a mean age of 77.1±8.7 years were evaluated. The main inclusion criterion was that participants had a diagnosis of dementia. A modern version of SEIS-3 (SEIS-3D) was proposed. Strength assessment involved handgrip strength measurements using an electronic dynamometer, with intra- and inter-rater reliability analyzed by calculating the Intraclass Correlation Coefficient (ICC). The CCI also tested reliability according to the stages of dementia syndrome, using the Clinical Dementia Rating (CDR). The Bland-Altman method was utilized to examine agreement and systematic bias, while Standard Error of Measurement (SEM) calculations determined measurement accuracy. There was a significant difference in handgrip (p<0.01) for the three subjective gradations of induced effort (weak<medium<strong). The ICC showed high instrument reliability (R>0.90; p<0.01), with R>0.80 for the mean of measurements in most analyzes for intra-rater agreement (high reliability) and R≥0.73 for inter-rater reliability (substantial reliability). The SEM consequences were not significantly influenced by systematic error. The SEIS-3D proved to be valid and reliable for use in prescribing strength training for aging people with different degrees of dementia. Older adults with dementia can distinguish three gradations of effort (weak, medium and strong), even those with the disease in an advanced stage.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectExercícios físicospt_BR
dc.subjectEsforço subjetivopt_BR
dc.subjectTreinamento de forçapt_BR
dc.subjectEnvelhecimento saudávelpt_BR
dc.subjectTranstornos neurocognitivospt_BR
dc.titleAdaptação da Escala de Indução Subjetiva do Esforço (SEIS-3) para exercícios de força: uma aplicação clínica para idosos com síndrome demencialpt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoA demência afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Exercícios de força têm sido recomendados aos idosos de forma geral para a manutenção da autonomia funcional. Uma das formas de verificar a intensidade nesse tipo de exercício é por meio de escalas de Percepção Subjetiva de Esforço (PSE). Para idosos com demência, a utilização de escalas com muitas gradações de intensidade é inviável devido à dificuldade de compreensão do instrumento. A Escala de Indução Subjetiva do Esforço (SEIS-3) tem se mostrado promissora na avaliação do esforço subjetivo em idosos cognitivamente saudáveis, mas sua aplicabilidade em pessoas com demência ainda não foi testada. A adaptação dessa escala é essencial para otimizar as intervenções de exercício para essa população. Este estudo teve como objetivo revisar, adaptar e testar evidências de validade da SEIS-3 para a prescrição do treinamento de força para idosos com síndrome demencial, avaliando sua confiabilidade e estratificando os resultados de acordo com o estágio da doença. Trata-se de um estudo transversal realizado em duas fases: a Fase 1 envolveu a revisão da elaboração do instrumento SEIS-3 e a realização de adaptações necessárias com base em diretrizes internacionais. A Fase 2 incluiu testar o instrumento SEIS-3 adaptado em idosos com síndrome demencial, recrutados em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e um hospital. Trinta e dois idosos com idade média de 77,1±8,7 anos foram avaliados. O principal critério de inclusão era que os participantes fossem diagnosticados com demência. Uma nova versão da SEIS-3 foi proposta (SEIS-3D), devido a uma alteração estrutural. A avaliação da força envolveu medidas de força de preensão manual por meio de dinamômetro eletrônico, com confiabilidade intra e interavaliadores analisada por meio de cálculos do Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI). O CCI também foi usado para testar a confiabilidade de acordo com os estágios da síndrome demencial, utilizando o Clinical Dementia Rating (CDR). O método Bland-Altman foi utilizado para examinar a concordância e o viés sistemático, enquanto os cálculos do Erro Típico da Medida (ETM) determinaram a precisão da mensuração. Houve diferença significativa na preensão manual (p<0,01) para as três gradações subjetivas de esforço induzido (fraca<média<forte). O CCI mostrou alta confiabilidade do instrumento (R>0,90; p<0,01), sendo R>0,80 para a média das medidas na maioria das análises para a concordância intra-avaliador (confiabilidade alta) e R≥0,73 para a confiabilidade interavaliador (confiabilidade substancial). Os resultados do ETM não sofreram influência importante de erro sistemático. A SEIS 3D se mostrou válida e confiável para ser usada na prescrição do treinamento de força para idosos com diferentes graus de demência. Idosos com demência são capazes de distinguir três gradações de esforço (fraco, médio e forte), mesmo aqueles com a doença em estágio avançado.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2025-03-27T13:01:00Z-
dc.contributor.refereeBicalho, Camila Cristina Fonseca-
dc.contributor.refereeBrandão, Camila Fernanda Cunha-
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