Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1918
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Costa, Simone de Melo | - |
dc.contributor.advisor | Maia, Luciana Colares | - |
dc.contributor.advisor | Dias, Orlene Veloso | - |
dc.contributor.author | Santos, Larissa Souza | - |
dc.date.accessioned | 2025-04-01T20:12:52Z | - |
dc.date.issued | 2022-09-22 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1918 | - |
dc.description.abstract | The perception of the grievances of violence resulted in its recognition as a Public Health problem, as it has consequences that affect individual and collective health, as well as the services of the health sector. The general objective of this study was to analyze the records of interpersonal violence against adult women and men in Brazil. The study is of the analytical ecological type, conducted with data from the Ministry of Health, from the year 2018 on interpersonal violence against adults aged between 20 and 59 years. The number of records of violence against women and men was investigated, in addition to records of color/race/ethnicity, places of occurrence of violence, types of violence and means of aggression. The information was accounted for by Federative Unit, by macro-regions and for Brazil. The nonparametric Spearman correlation test (rs) was used and the significance level was considered p < 0.05. In 2018, there were more than 187,000 cases of violence against adults in Brazil. Women (80.3%) and white people (45.6%) were the most frequent victims. Physical violence (67.5%) and violence occurring at home (75.5%) stood out. The largest number of cases occurred in the Southeast region (n = 83,685). In the analysis of violence based on sex, within the scope of residence, the correlation of violence against men was rs = 0.991 and against women rs = 0.988, both with p < 0.001. As for the type of violence, among men, the strongest correspondence was for physical violence (rs = 0.990), as well as for women, rs = 0.989 (p < 0.001). The means of aggression 'body force/beating' showed the strongest correlation for violence against women, rs = 0.989 (p < 0.001) and against men, rs = 0.985 (p < 0.001). In addition to scientific production, technical products were developed, addressing the topic of violence: e-book, form for recording information on cases of interpersonal violence, flowchart for reporting interpersonal violence, presentations at scientific events, publication of abstracts and lectures on the violence theme. Based on the scientific analysis carried out, it was concluded that women are the most frequent victims. Physical violence, through physical force/beating and occurring at home, stood out for both men and women. Furthermore, technical products favored continuing education with health professionals, in order to make them aware of the need to notify cases of interpersonal violence. Health education in family environments should be strengthened, with an emphasis on actions to empower women, since they have shown themselves to be more vulnerable to interpersonal violence. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Other | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Violência familiar | pt_BR |
dc.subject | Violência contra as mulheres | pt_BR |
dc.subject | Violência contra os homens | pt_BR |
dc.subject | Violência – Prevenção | pt_BR |
dc.subject | Saúde pública | pt_BR |
dc.title | Violência interpessoal contra adultos no Brasil | pt_BR |
dc.type | Dissertacao | pt_BR |
dc.subject.area | Ciencias da Saude | pt_BR |
dc.subject.subarea | Saude Coletiva | pt_BR |
dc.description.resumo | A percepção dos agravos da violência resultou em seu reconhecimento como um problema de Saúde Pública, pois acarreta consequências que afetam a saúde individual e coletiva, bem como os serviços do setor de saúde. O objetivo geral deste estudo foi analisar os registros de violência interpessoal contra mulheres e homens adultos no Brasil. O estudo é do tipo ecológico analítico, conduzido com dados do Ministério da Saúde, do ano de 2018 sobre violência interpessoal contra adultos com idades entre 20 a 59 anos. Investigou-se o número de registros de violência contra mulheres e homens, além dos registros de cor/raça/etnia, locais de ocorrência da violência, tipos de violência e meios de agressão. As informações foram contabilizadas por Unidade Federativa, por macrorregiões e para Brasil. Foi utilizado o teste não paramétrico de correlação de Spearman (rs) e considerado o nível de significância p < 0,05. No ano de 2018, foram registrados mais de 187.000 casos de violência contra adultos no Brasil. As mulheres (80,3%) e as pessoas de cor branca (45,6%) foram as vítimas mais frequentes. A violência física (67,5%) e com ocorrência na residência (75,5%) se destacaram. O maior número de casos ocorreu na região Sudeste (n = 83.685). Na análise da violência a partir do sexo, no âmbito da residência, a correlação da violência contra homens foi rs = 0,991 e contra mulheres rs = 0,988, ambas com p < 0,001. Quanto ao tipo de violência, entre os homens a correspondência mais forte deu-se para violência física (rs = 0,990), assim como para mulheres, rs = 0,989 (p < 0,001). O meio de agressão ‘força corporal/espancamento’ foi o que apresentou correlação mais forte para violência contra mulheres, rs = 0,989 (p < 0,001) e contra homens, rs = 0,985 (p < 0,001). Além da produção científica, foram elaborados produtos técnicos, com abordagem do tema violência: e-book, formulário de registro de informações de casos de violência interpessoal, fluxograma de notificação de violência interpessoal, apresentações em eventos científicos, publicações de resumos e palestras sobre o tema violência. Concluiu-se, a partir da análise científica realizada, que as mulheres são as vítimas mais frequentes. A violência física, por meio de força corporal/espancamento e com ocorrência na residência se destacaram, tanto para homens como para mulheres. Ainda além, os produtos técnicos favoreceram a educação permanente junto aos profissionais de saúde, no sentido de conscientizá-los sobre a necessidade de notificar os casos de violência interpessoal. Deve-se fortalecer a educação em saúde nos ambientes familiares, com ênfase em ações de empoderamento das mulheres, uma vez que elas se mostraram mais vulneráveis às violências interpessoais. | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
dc.embargo.lift | 2025-04-02T20:12:52Z | - |
dc.contributor.referee | Silva, Rosangela Ramos Veloso | - |
dc.contributor.referee | Lima, Renata Francine Rodrigues | - |
dc.contributor.referee | Mendes, Patrícia Helena Costa | - |
dc.contributor.referee | Santos, Aline Soares Figueiredo | - |
Aparece nas coleções: | Teses e Dissertações |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Santos, Larissa Souza_Violência interpessoal contra adultos no Brasil_2022.pdf | 2,97 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.