Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1984
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRocha, Josiane Santos Brant-
dc.contributor.advisorPopoff, Daniela Araújo Veloso-
dc.contributor.authorTrovão, Carolina Ananias Meira-
dc.date.accessioned2025-09-22T18:18:57Z-
dc.date.issued2021-05-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1984-
dc.description.abstractIntroduction: During the climacteric, there are endocrine and metabolic changes that lead to important repercussions for women's health, among which the increased prevalence of the metabolic syndrome. Anthropometric indices have been proposed to facilitate the early diagnosis of the metabolic syndrome. The identification of climacteric women predisposed to develop an important comorbidity, through simple and low-cost ways is essential to improve the assistance to women assisted by the public health system. Objective: To evaluate the capability of anthropometric indices (Body Mass Index, Abdominal Circumference, Body Roundness Index, Body Shape Index and Visceral Adiposity Index) to discriminate the metabolic syndrome in women in the different climacteric phases. Methods: This is a crosssectional study, developed with women between 40 and 65 years old, assisted by the Family Health Strategy of the municipality of Montes Claros, between August 2014 and August 2015. The sampling was probabilistic type and the selection of the sample occurred in two stages. The units of the Family Health Strategy were selected by conglomerates, making a total of 20 units, in the sequence, a proportional number of women was randomly selected, obeying the stratification criterion, according to the climacteric period. Data collection included sociodemographic characteristics and lifestyle habits. The metabolic syndrome was assessed according to the criteria of the International Diabetes Federation, 2006. The anthropometric variables were calculated using their respective formulas. The descriptive statistics were performed, and the chi-square test was used to compare the distribution of categorical variables by the climacteric period. Binary logistic regression assessed the association between anthropometric measurements and metabolic syndrome and its components. In order to verify the discriminatory capacity of anthropometric indices in the identification of climacteric women with metabolic syndrome, the analysis of the ROC curve was adopted. Sensitivity, specificity and cutoff points of the curves for the detection of metabolic syndrome were estimated using the Youden index. Results: The sample consisted of 874 menopausal women, with the metabolic syndrome being more prevalent in postmenopausal women (66.1%). All anthropometric indices were associated with the syndrome in the pre and post menopause and the Visceral Adiposity Index was associated with a greater number of components of the metabolic syndrome. This Index also obtained a higher value of area under the ROC curve in the pre (AUC: 0.821) and post menopause (AUC: 0.812). Despite having a smaller area under the ROC curve, AC and BRI were classified as reasonable to discriminate the syndrome in the pre (AUC CA: 0.794; AUC BRI: 0.792) and post menopause (AUC CA: 0.728; AUC BRI: 0.727). The markers with the smallest areas under the curve were ABSI and BMI in the pre (AUC ABSI: 0.663; AUC BMI: 0.697) and post menopause (AUC ABSI: 0.640; AUC BMI: 0.666). The measure that showed the highest sensitivity value for the identification of the metabolic syndrome on both climacteric phases was BRI, (pre: 87.16%; post 96.50%). Conclusion: AC, BRI and VAI can be used to identify women, in different climacteric phases, with a predisposition to develop the metabolic syndrome, and may be considered important tools for the screening of this comorbidity in primary care.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.subjectAdiposidadept_BR
dc.subjectSíndrome metabólicapt_BR
dc.subjectClimatériopt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.titleCapacidade de índices antropométricos para discriminar síndrome metabólica em mulheres nas diferentes fases do climatériopt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoIntrodução: No climatério, ocorrem alterações endócrinas e metabólicas que provocam importantes repercussões na saúde da mulher, entre as quais destaca-se o aumento da prevalência da síndrome metabólica. Índices antropométricos têm sido propostos para facilitar o diagnóstico precoce dessa comorbidade. A identificação de mulheres climatéricas predispostas a desenvolverem síndrome metabólica, através de ferramentas simples e baratas, é fundamental para a melhora da assistência às mulheres assistidas pelo sistema público de saúde. Objetivo: Avaliar a capacidade de índices antropométricos (Índice de Massa Corporal, Circunferência Abdominal, Body Roundness Index, Body Shape Index e Índice de Adiposidade Visceral) para discriminar a síndrome metabólica em mulheres nas diferentes fases do climatério. Métodos: Trata-se de estudo transversal, com mulheres entre 40 e 65 anos, assistidas na Estratégia Saúde da Família do município de Montes Claros, entre agosto de 2014 e agosto de 2015, selecionadas por amostragem probabilística. As unidades da Estratégia Saúde da Família foram selecionadas por conglomerados, perfazendo um total de 20 unidades e foi selecionado aleatoriamente um número proporcional de mulheres, de acordo com o período climatérico. A coleta de dados contemplou características sociodemográficas e hábitos de vida. A síndrome metabólica foi avaliada segundo os critérios da International Diabetes Federation, 2006. As variáveis antropométricas foram calculadas através das respectivas fórmulas. Foi realizada a estatística descritiva, e o teste qui-quadrado foi utilizado para comparar a distribuição das variáveis categóricas pelo período do climatério. A regressão logística binária avaliou a associação entre as medidas antropométricas e a síndrome metabólica e seus componentes. Para verificar a capacidade dos índices na identificação de mulheres climatéricas com síndrome metabólica, adotou-se a análise da curva ROC. Estimou-se os valores de sensibilidade, especificidade e pontos de corte das curvas para detecção da síndrome metabólica por meio do índice de Youden. Resultados: A amostra foi composta por 874 mulheres climatéricas, sendo que a síndrome metabólica foi mais prevalente nas mulheres na pósmenopausa (66,1%). Todos os índices associaram-se à síndrome na pré e pós-menopausa, e o Índice de Adiposidade Visceral associou-se a um maior número de componentes da síndrome metabólica. Esse Índice também obteve maior valor de área sob a curva (ASC) ROC na pré (ACR:0,821) e pós-menopausa (ACR: 0,812); e a CA e o BRI foram classificados como razoáveis para discriminar a síndrome na pré (ACR CA:0,794; ACR BRI: 0,792) e pósmenopausa (ACR CA: 0,728; ACR BRI:0,727). Os marcadores com menores áreas sob a curva foram o ABSI e o IMC na pré (ACR ABSI:0,663; ACR IMC: 0,697) e pós-menopausa (ACR ABSI: 0,640; ACR IMC:0,666). A medida que apresentou maior valor de sensibilidade para identificação da síndrome metabólica, nas duas fases do climatério, foi o BRI (pré: 87,16%; pós 96,50%. Conclusão: CA, BRI e IAV podem ser utilizados na identificação de mulheres, nas diferentes fases do climatério, com predisposição a desenvolverem a síndrome metabólica, configurando ferramentas importantes para a triagem dessa comorbidade na atenção primária.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2025-09-23T18:18:57Z-
dc.contributor.refereeAlmeida, Jair-
dc.contributor.refereeHoffmann, Ernesto José-
Aparece nas coleções:Teses e Dissertações



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.