Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/2026
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMartelli Júnior, Hercílio Martelli Júnior-
dc.contributor.advisorMartelli, Daniella Reis Barbosa-
dc.contributor.authorCanela, Giovanne Guilherme Coutinho-
dc.date.accessioned2025-09-29T18:24:03Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/2026-
dc.description.abstractCleft lip and palate are the most common cause of congenital anomalies of the face. The aim of this study was to evaluate the maternal use of amoxicillin, tobacco and alcohol as a risk factor associated with nonsyndromic cleft lip and palate, and assess the risk of a family history of cleft lip and palate, as a risk factor associated with the occurrence of the malformation. As methodology, we performed a case-control, in a reference center for craniofacial deformities in the state of Minas Gerais, Brazil. All participants were recruited from the same institution. 1,212 were interviewed mothers, who were divided into 2 groups: (1) cases: mothers of children with cleft lip and palate (n = 606), and (2) controls: mothers of children without cleft lip and palate (n = 606). The data were stored in a database, using the statistical program SPSS, version 21.0 for Windows® . For the analysis, there was descriptive statistics, chi-square test and odds ratio with 95% confidence interval to estimate the magnitude of the risk and the values of p <0.05 were considered statistically significant. The Results showed that among 606 patients with clefts, 340 (56.10%) were born with cleft lip and palate, 157 (25.90%) with cleft lip and 109 (17.98%) with isolated cleft palate. In a universe of 1,212 mothers interviewed, 225 (18.60%) had a family history of cleft lip and palate and 975 (80.40%) had a negative family history and 12 (1.0%) did not report. In relation to maternal use of amoxicillin in a total of 1,212 mothers, 1,153 (95.10%) were evaluated and 561 (48.70%) cases and 592 (51.30%) controls. The proportion of mothers who used amoxicillin in the first trimester of pregnancy was lower in the case group (32; 5.70%) in the control group (35; 5.91%). Our results found no association between maternal use of amoxicillin during the first trimester of pregnancy and cleft lip and palate. The identification of modifiable risk factors for cleft lip and palate, as maternal use of amoxicillin is the first step towards primary prevention.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFissura labiopalatinapt_BR
dc.subjectFenda labialpt_BR
dc.subjectAntibióticos - Amoxicilinapt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.titleAvaliação do uso de amoxicilina como fator de risco para a ocorrência de fissuras labiopalatinas não sindrômicaspt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoAs fissuras labiopalatinas representam a causa mais comum de anomalias congênitas da face. O objetivo desse estudo foi avaliar o uso materno de amoxicilina, tabaco e álcool como fator de risco associado a fissuras labiopalatinas não sindrômicas, e avaliar o risco da história familiar positiva para fissura labiopalatina, como fator de risco associado à ocorrência da má formação. Como metodologia, foi realizado um estudo de caso-controle, em um Serviço de Referência para deformidades craniofaciais, no estado de Minas Gerais, Brasil. Todos os participantes foram recrutados na mesma instituição. Foram entrevistadas 1.212 mães, que foram divididas em 2 grupos: (1) casos: mães de crianças com fissuras labiopalatinas (n=606), e (2) controles: mães de crianças sem fissuras labiopalatinas (n=606). As informações coletadas foram armazenadas em um banco de dados, utilizando o programa estatístico, SPSS® , versão 21.0 para Windows® . Para a análise, realizou-se análise estatística descritiva, teste qui-quadrado e odds ratio, com intervalo de confiança de 95%, para estimar a magnitude do risco e os valores com p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Os resultados apresentaram que entre os 606 pacientes com fissuras, 340 (56,10%) nasceram com fissura labiopalatina, 157 (25,90%) com fissura labial e 109 (17,98%) com fissura palatina isolada. Em um universo de 1.212 mães entrevistadas, 225 (18,60%) apresentaram história familiar positiva para fissura labiopalatina e 975 (80,40%) apresentaram história familiar negativa e 12 (1,0%) não informaram. Em relação ao uso materno de amoxicilina em um total de 1.212 mães, 1.153 (95,10%) foram avaliadas sendo 561 (48,70%) casos e 592 (51,30%) controles. A proporção de mães que utilizaram amoxicilina no primeiro trimestre de gravidez foi menor no grupo caso (32; 5,70%) que no grupo controle (35; 5,91%). Os presentes resultados não encontraram associação entre o uso materno de amoxicilina no primeiro trimestre de gravidez e fissuras labiopalatinas. A identificação de fatores de risco modificáveis para as fissuras labiopalatinas, como uso materno de amoxicilina, é o primeiro passo em direção à prevenção primária.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2025-09-30T18:24:03Z-
dc.contributor.refereeGonçalves, Eduardo-
dc.contributor.refereeBraga, Cássia Perola dos Anjos-
dc.contributor.refereeLeite, Maísa Tavares de Souza-
dc.contributor.refereeCaldeira, Antônio Prates-
Aparece nas coleções:Teses e Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Canela, Giovanne Guilherme Coutinho_Avaliação do uso de amoxicilina como fator de risco_2016.pdf1,32 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.