Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/2035
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCosta, Simone de Melo-
dc.contributor.advisorMaia, Luciana Colares-
dc.contributor.authorSilva, Cristiane Vieira da-
dc.date.accessioned2025-10-06T20:37:28Z-
dc.date.issued2025-05-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/2035-
dc.description.abstractIn Brazil, Home Care (HC) is seen as an alternative to meet the demands that arise from changes in the health-disease process, mainly due to population aging, as a way to provide long-term care to people with chronic diseases. It emerged as a way to reduce the length of stay of patients in hospitals and, therefore, reduce costs. This study aims to characterize the panorama of home care in the public health network in Brazil. This is an analytical ecological study with HC indicators, in the care network of the Unified Health System (SUS). The data refer to records in the Federative Units (UF) of Brazil, in 2018, and data from Minas Gerais (MG), northern Minas Gerais and Montes Claros (a hub city in northern MG), from 2016 to 2018. The variables used were: care by sex, home care modality (HC1, HC2, HC3), scheduled or unscheduled care, and clinical outcomes. Descriptive analysis and Spearman's correlation (rs) were performed, with a significance level of p < 0.05. In 2018, in Brazil, 2,497,610 home care services were recorded, of which 50.64% were provided to women. The states with the highest number of services were São Paulo, MG, and Rio de Janeiro, and the lowest number were in Amapá and Mato Grosso. In the country, most services were previously scheduled (92.13%). The clinical outcome ‘stay’ in HC was for 93.0% of services, emergencies (0.20%), hospitalizations (0.20%), and deaths (0.50%). HC2 was the majority (83.04%). The increase in the number of AD1 visits in the states was more strongly correlated with the increase in patients with clinical/administrative discharge (rs=0.83), AD2 with the stay in services (rs=0.99) and AD3 with the outcome death (rs=0.79), p <0.05. In the AD cut for the state of MG, in the three-year period 2016 to 2018, 665,395 home visits were carried out. The number of visits after death increased each year, totaling 891 in the three-year period. AD2 home care corresponded to 92.70% in the north of Minas Gerais and 98.10% in the city of Montes Claros. Most patients remained in home care in MG (88.24%). In Montes Claros, the outcomes urgency/emergency (0.05%), hospital admission (0.09%), administrative/clinical discharge (0.26%) and death (0.45%) were low. It is concluded that most of the care was previously scheduled, demonstrating organization of the service regarding the survey of health demands for home care. The low frequency of emergencies, hospitalizations and deaths, both in the national analysis and in the state of Minas Gerais, in the northern macro-region of Minas Gerais and in the municipality of Montes Claros, suggests that home care contributes to the maintenance/recovery of patients' health.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAssistência domiciliarpt_BR
dc.subjectAtenção à saúdept_BR
dc.subjectServiços de assistência domiciliarpt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectSistema único de Saúdept_BR
dc.titleAtenção domiciliar no âmbito da saúde pública no Brasilpt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoNo Brasil, a Atenção Domiciliar (AD) é vista como uma alternativa de acolher as demandas que surgem das mudanças no processo saúde-doença, decorrentes, principalmente, do envelhecimento populacional, como uma maneira de dar atenção, a longo prazo, às pessoas com doenças crônicas. Surgiu como forma de diminuir o tempo de permanência dos pacientes nos hospitais e, com isso, diminuir os custos. Este trabalho tem como objetivo caracterizar o panorama dos atendimentos domiciliares na rede pública de saúde no âmbito do Brasil. Trata se de um estudo ecológico analítico com indicadores de AD, na rede de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS). Os dados se referem aos registros nas Unidades Federativas (UF) do Brasil, em 2018, e dados de Minas Gerais (MG), norte de Minas e Montes Claros (cidade polo do norte de MG), de 2016 a 2018. As variáveis utilizadas foram: atendimento por sexo, modalidade de atendimento domiciliar (AD1, AD2, AD3), atendimento programado ou não, e desfechos clínicos. Efetuou-se a análise descritiva e a correlação de Spearman (rs), com nível de significância p < 0,05. Em 2018, no Brasil, foram registrados 2.497.610 atendimentos domiciliares, sendo 50,64% prestados a mulheres. As UF com maior número de atendimentos foram São Paulo, MG e Rio de Janeiro e, menor número, em Amapá e Mato Grosso. No país, a maioria dos atendimentos foi com programação prévia (92,13%). O desfecho clínico ‘permanência’ na AD foi para 93,0% dos atendimentos, as urgências/emergências (0,20%), as internações (0,20%) e os óbitos (0,50%). O AD2 foi majoritário (83,04%). O aumento no número de atendimentos em AD1 nos estados correlacionou-se mais fortemente ao aumento de pacientes com alta clínica/administrativa (rs=0,83), AD2 à permanência nos serviços (rs=0,99) e AD3 ao desfecho óbito (rs=0,79), p < 0,05. No recorte de AD para o estado de MG, no triênio 2016 a 2018, foram efetuados 665.395 atendimentos domiciliares. A visita após óbito aumentou a cada ano, somando no triênio 891. Atendimento domiciliar AD2 correspondeu a 92,70% no norte de Minas e 98,10% no município de Montes Claros. A maioria dos pacientes permaneceu na atenção domiciliar em MG (88,24%). Em Montes Claros, os desfechos urgência/emergência (0,05%), internação hospitalar (0,09%), alta administrativa/clínica (0,26%) e óbito (0,45%) foram baixos. Conclui-se que a maioria dos atendimentos foi com programação prévia, demonstrando organização do serviço quanto ao levantamento das demandas de saúde para os cuidados domiciliares. A baixa frequência dos desfechos urgências/emergências, internações e óbitos, tanto na análise nacional como no estado de MG, na macrorregião norte de Minas e no município de Montes Claros, sugere que a atenção domiciliar contribui para manutenção/recuperação da saúde dos pacientes.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2025-10-07T20:37:29Z-
dc.contributor.refereeCosta, Fernanda Marques da-
dc.contributor.refereeBarbosa, Henrique Andrade-
dc.contributor.refereeAraújo, Diego Dias de-
dc.contributor.refereeAndrade, João Marcus Oliveira-
Aparece nas coleções:Teses e Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Silva, Cristiane Vieira da_Atenção domiciliar no âmbito da saúde pública no Brasil_2025.pdf6,45 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.