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dc.contributor.advisorSilva, Rosângela Ramos Veloso-
dc.contributor.advisorSilva, Nayra Suze Souza e-
dc.contributor.authorAndrade, Camila Rabelo-
dc.date.accessioned2025-10-28T18:51:28Z-
dc.date.issued2025-02-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/2050-
dc.description.abstractActive transportation to school is a promising alternative for incorporating physical activity into adolescents' routines. In the initial investigation of studies on the subject, a scoping review was carried out with the aim of mapping scientific production on the prevalence of inactive transportation to school among adolescents in Brazil. A scoping review was conducted between November and December 2023, using the standards established by the Joanna Briggs Institute. The search was carried out in the electronic databases PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde and Periódicos CAPES. Articles in Portuguese, English and Spanish were used. Fourteen articles that met the inclusion criteria were included. Although the prevalence of inactive transportation to school varied between 17% and 88% - both values found in the southern region of Brazil - most of the articles indicated that a significant number of adolescents adopt this behavior. The second article aimed to analyze the association between active transportation to school, distance between home and school and biopsychosocial factors among adolescents. It was a cross-sectional study carried out with adolescents of both sexes who were state school students, regularly enrolled in the first year of high school in Montes Claros, Minas Gerais, Brazil. Data collection for the cross-sectional stage took place between September 2022 and September 2023. Data was collected using a selfadministered questionnaire made up of instruments covering the different dimensions: sociodemographic characteristics, health conditions and habits, and physical activity. The students' anthropometric measurements (weight, height and waist circumference) were also taken. The dependent variable in this study was active transportation to school. The distance from home to school was estimated using the Geographic Information System. Binary Logistic Regression was used to analyze the data, assuming a significance level of p<0.05. A total of 1,616 adolescents took part in the study. With regard to transportation to school, 66.6% of adolescents were found to use active transportation. Added to this was the distance in kilometers from home to school, where 31.3% of adolescents traveled at least three kilometers. There was a greater chance of active transportation among male adolescents (OR=1.69), those who studied at night (OR=2.45), with an average family income of R$3,383.06 (OR=1.65), and whose family did not own a car and/or motorcycle (OR=1.99). There is a significant number of adolescents who do not adopt this behavior. Therefore, a more in-depth analysis could shed light on this behavior and support strategies to maximize health benefits and quality of life.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectGasto energéticopt_BR
dc.subjectInquéritos Epidemiológicospt_BR
dc.subjectEstudo de revisãopt_BR
dc.titleDistância no percurso entre a residência e a instituição de ensino e aspectos biopsicossociais associados ao transporte ativo para a escola em adolescentespt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoO transporte ativo para a escola além de ser uma alternativa promissora para incorporar a prática de atividade física na rotina dos adolescente. Na investigação inicial dos estudos com a temática foi elaborado uma revisão de escopo cujo objetivo foi mapear a produção científica sobre a prevalência de transporte inativo para a escola entre adolescentes no Brasil. Conduziuse uma revisão de escopo, realizada no período de novembro-dezembro de 2023, mediante os padrões estabelecidos pelo Joanna Briggs Institute. A busca foi realizada nas bases de dados eletrônicas PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Periódicos CAPES. Foram utilizados os artigos nos idiomas em português, inglês e espanhol. Foram incluídos 14 artigos que atenderam os critérios de inclusão. Embora as prevalências do uso do transporte inativo para a escola tenham variado entre 17% e 88% — ambos os valores encontrados na região Sul do Brasil, a maioria dos artigos indicou que um número significativo de adolescentes adota esse comportamento. O segundo artigo teve como objetivo analisar a associação entre transporte ativo para a escola, distância no percurso entre a residência e a escola e fatores biopsicossociais entre adolescentes. Tratou-se de estudo transversal realizado com adolescentes de ambos os sexos estudantes da rede estadual, regularmente matriculados no 1º ano do ensino médio em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. A coleta de dados da etapa transversal foi realizada entre setembro de 2022 e setembro de 2023. Os dados foram coletados por meio de questionário auto aplicado composto por instrumentos que contemplam as diferentes dimensões: características sociodemográficas, condições e hábitos de saúde e atividade física. Também foi realizada aferição das medidas antropométricas dos estudantes (peso, estatura e circunferência de cintura). A variável dependente desse estudo foi o transporte ativo para a escola. A distância da residência à escola foi estimada por meio do Sistema de Informações Geográficas. Na análise de dados utilizou-se a Regressão Logística Binária, assumindo nível de significância de p<0,05. Participaram do estudo 1.616 adolescentes. Quanto ao transporte para a escola, foi encontrada prevalência de 66,6% de transporte ativo entre os adolescentes. Soma-se a isso a distância em quilômetros da residência para a escola, em que 31,3% dos adolescentes percorriam no mínimo três quilômetros. Houve maior chance de transporte ativo entre os adolescentes do sexo masculino (OR=1,69), aqueles que estudavam no turno noturno (OR=2,45), com renda familiar média – R$3.383,06 (OR=1,65), que a família não possuía automóvel e/ou motocicleta (OR=1,99). Observa-se um número expressivo de adolescentes que não adotam esse comportamento. Portanto, uma análise mais aprofundada pode esclarecer esse comportamento e apoiar estratégias para maximizar os benefícios à saúde e a qualidade de vida.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2025-10-29T18:51:28Z-
dc.contributor.refereeAraújo, Diego Dias-
dc.contributor.refereeElsangedy, Hassan Mohamed-
dc.contributor.refereeTibães, Hanna Beatriz Bacelar-
dc.contributor.refereePinho, Lucinéia de-
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