Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/596
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCunha, Maria das Graças Campolina-
dc.contributor.authorSantos, Gustavo Souza-
dc.date.accessioned2023-09-19T17:54:28Z-
dc.date.issued2017-07-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/596-
dc.description.abstractIn 2013, protests developed by Movimento Passe Livre against the public transportation fee increasing in the São Paulo city became a starting point to the eclosion of sistemic demonstrations in all Brazilian states, capital and foreign cities. Voices were polissemic and vibrated for social demands as transportation, health, education and against political corruption. The demonstrations with the expanded scope spreaded through national territory regimented by the autonomous communication of online social networks, making of June na insurgent odyssey: the June journeys. This study analyses the social-spatial dynamics of June journeys, which unfolding elements as territorialities production under insurgency and social-political engagement, the social-spatial practices in streets apropriation and its meanings, besides online and off-line activisms in information and communication technologies as social-political indumentary and behavioral marks as new notions of life and experience in society and space. This reasearch takes support in documental anlysis of news contente to reflect about the contexts of demonstrations like its spread through the country, participation from each state, its territoriality, multiscales, networks and online activism. The mobilization of 2013 June comprehended the formation of an insurgente territoriality strenghten by the autonomous communication provided by online social networks spreading the message and integrating insurgency feeling. The movement taking space by taking streets developed a reticular mobilization that found ressonance in every place where demonstrations were concentrated in multiscale way. The use of digital communications as indumentary made of cybespace a new mean which social-spatial experiences can be unfold. This events opened the discussion of spaciality of new sociability and social interactions ways being material or imaterial having the insurgency as a milestone of new practices and contemporary dynamics amongst space, communications and society.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectJornadas de Junhopt_BR
dc.subjectMovimentos Sociaispt_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectCiberespaçopt_BR
dc.subjectRedept_BR
dc.title#Vemprarua: Territorialidades de insurgência e ativismos on-line/off-line nas jornadas de junho no Brasil em 2013pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Humanaspt_BR
dc.subject.subareaGeografiapt_BR
dc.description.resumoEm 2013, protestos de iniciativa do Movimento Passe Livre contra o aumento da tarifa de transporte público na cidade de São Paulo tornou-se o estopim para a eclosão de manifestações sistêmicas por todos os estados brasileiros, o Distrito Federal e cidades do exterior. As vozes eram polissêmicas e vocalizavam por demandas sociais como transporte, saúde, educação, bem como protestos contra a corrupção. As manifestações com escopo ampliado se difundem pelo território nacional arregimentadas pela autonomia da comunicação via redes sociais, fazendo do mês de junho uma odisseia de insurgência: as jornadas de junho. Este estudo analisa as dinâmicas socioespaciais das jornadas de junho, cujos desdobramentos como a produção de territorialidades ante a insurgência e o engajamento sociopolítico, práticas socioespaciais na ida às ruas e no significado patente e latente despertado, além dos ativismos de base on-line e off-line, na apropriação das tecnologias de informação e comunicação como indumentária sociopolítica e marcadores de devires com novas noções de vivência e experiência socioespaciais. A pesquisa se apoia na análise documental de conteúdo noticioso para refletir sobre os contextos dos atos como sua difusão pelo país, a participação de cada estado, a conjuntura de sua territorialidade, multiescalaridade, suas redes e ativismos on-line. A mobilização de junho de 2013 compreendeu a formação de territorialidades de insurgência, fortalecidas pela comunicação autônoma proporcionada pelas redes sociais, difundindo suas mensagens e integrando os sentimentos de insurgência. O movimento apropriando-se do espaço pela tomada das ruas, desenvolveram uma mobilização reticulada que encontrou ressonância em todos os locais onde os atos se concentraram de modo multiescalar. O usufruto da comunicação digital como indumentária fez do ciberespaço um novo meio com o qual experiências socioespaciais podem se desencadear, como no ativismo despertado nas jornadas de junho. Os eventos abrem espaço para a discussão da espacialidade de novas formas de sociabilidade e interações sociais, seja elas materiais ou (i)materiais, tendo a insurgência como balizador de novas práticas e dinâmicas contemporâneas entre espaço, comunicação e sociedade.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-09-20T17:54:28Z-
dc.contributor.refereeSoares, Paulo Roberto Rodrigues-
dc.contributor.refereeJesus, Alysson Luiz Freitas de-
Aparece nas coleções:Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Santos, Gustavo Souza_2017.pdf2,12 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.