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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMonteiro Júnior, Renato Sobral-
dc.contributor.advisorRodrigues, Vinícius Dias-
dc.contributor.authorRodrigues, Amanda Oliveira-
dc.date.accessioned2023-09-22T14:55:45Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/608-
dc.description.abstractThe aim of this study was to analyze the presence of depressive symptoms among institutionalized pre-frail and frail older adults and to establish a relationship between these outcomes. This is an analytical cross-sectional study. The sample consisted of 67 older adults of both sexes from four long-term care facilities, located in the city of Rio de Janeiro (RJ). For the assessment, the operational definition of the Frailty phenotype, proposed by Fried, was used, given by 5 components: unintentional weight loss, handgrip strength, gait speed, level of physical activity and self-reported exhaustion. Depressive symptoms were measured using the Geriatric Depression Scale (GDS-30). The Mini Mental State Examination was used as a screening tool for the elderly's global cognition. Descriptive statistics were used to characterize the sample. Data were presented in frequency, mean (±standard deviation), median (minimum and maximum values) and proportion (%). To compare the categorical variables, the chi-square test was performed. The Kolmogorov-Smirnov test was performed to test the normality of continuous and ordinal variables. According to the distribution of normality, the independent T-test and Mann Whitney U-test were used to compare the groups of frail and pre-frail older adults and depressive symptoms between the sexes, according to the conceptual assumptions for parametric and nonparametric tests. A binary logistic regression was performed to test the association between frailty and depressive symptoms. It was observed that 34 (52.2%) of the older adults were frail, while the others were pre-frail. Women were the majority of the sample (64%) and presented a higher frequency of frailty (62.8%, χ²=5.357, p=0.02). However, the presence of depressive symptoms did not differ between sexes (U=420,500, p=0.31). The pre- frail older adults had higher means in the global cognition screening scores (t=2.766, p<0.01) and there was no difference in age between the groups (U=435.000, p=0.11). Depressive symptoms were more frequent in frail older people (61.8%) than in pre-frail (36.4%). The frail older adults had a higher median of depressive symptoms (11, IIQ=10) than the pre-frail older adults (7, IIQ10; U=365.500, p=0.01). It was estimated that frail older adults were 2.8 times more likely to have depressive symptoms (OR=2.8, 95%CI 1.05-7.61, p=0.04). The frail state in the institutionalized older people evaluated in this study was associated with a greater presence of depressive symptoms, with an estimated chance almost 3 times greater in relation to pre-frail older adults. These findings highlight the possibilities of a relationship between frailty and depressive symptoms and demonstrate the importance of a careful evaluation and analysis of this association in institutionalized older people, in view of the potential negative impacts on health and mortality of older adults.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectSíndrome da fragilidadept_BR
dc.subjectSintomas depressivospt_BR
dc.subjectInstituição de Longa Permanência para Idosos (ILPIs)pt_BR
dc.titleAssociação entre fragilidade e sintomas depressivos em idosos institucionalizadospt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaMedicinapt_BR
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi analisar a presença de sintomas depressivos entre idosos institucionalizados pré-frágeis e frágeis e estabelecer uma relação entre esses desfechos. Trata- se de um estudo analítico de corte transversal. A amostra foi composta por idosos residentes em 4 instituições de longa permanência para idosos (ILPIs), localizadas na cidade Rio de Janeiro (RJ), participaram deste estudo 67 idosos de ambos os sexos. Para a avaliação dos indivíduos, utilizou-se a definição operacional do fenótipo de Fragilidade, proposto por Fried, dado por 5 componentes: perda de peso não intencional, força de preensão manual, velocidade da marcha, nível de atividade física e exaustão autorrelatada. Os sintomas depressivos foram mensurados mediante a Escala de Depressão Geriátrica (GDS-30). O Mini Exame do Estado Mental (MEEM) foi utilizado como instrumento de rastreio da cognição global dos idosos. Para a caracterização da amostra foi utilizada a estatística descritiva, os dados foram apresentados em frequência, média (±desvio padrão), mediana (valores mínimos e máximos) e proporção (%). Para a comparação das variáveis categóricas foi realizado o teste Qui-Quadrado. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi realizado para testar a normalidade das variáveis contínuas e ordinais. De acordo com a distribuição da normalidade, o Teste-T independente e U de Mann Whitney foram utilizados para comparar os grupos de idosos frágeis e pré-frágeis e os sintomas depressivos entre os sexos, de acordo com os pressupostos conceituais para testes paramétricos e não paramétricos. Uma regressão logística binária foi realizada para testar a associação entre a fragilidade e os sintomas depressivos. Foi observado que 34 (52,2%) dos idosos apresentavam fragilidade, enquanto os demais eram pré-frágeis. O sexo feminino foi predominante na amostra (64%) e apresentou maior frequência de fragilidade (62,8%, CHI2=5,357, p=0,02). Entretanto, a presença de sintomas depressivos, não diferiu entre os sexos (U=420,500, p=0.31). Os idosos pré-frágeis, apresentaram maiores médias nos escores do rastreio da cognição global (t=2,766, p<0,01) e não houve diferença na idade entre os grupos (U=435,000, p=0,11). Os sintomas depressivos foram mais frequentes nos idosos frágeis (61,8%) em relação aos pré-frágeis (36,4%). Os idosos frágeis apresentaram mediana de sintomas depressivos mais elevada (11, IIQ=10) do que os pré-frágeis (7, IIQ10; U=365,500, p=0,01). Foi estimado que os idosos frágeis tinham 2,8 vezes mais chances de apresentarem sintomas depressivos (OR=2,8, IC95% 1,05-7,61, p=0,04). O estado frágil nos idosos institucionalizados avaliados neste estudo foi associado a uma maior presença de sintomas depressivos, sendo estimada uma chance quase 3 vezes maior em relação aos idosos pré-frágeis. Estes achados evidenciam as possibilidades de relação entre fragilidade e sintomas depressivos e denota a importância de uma avaliação e análise criteriosa dessa associação em idosos institucionalizados, tendo em vista os potenciais impactos negativos na saúde e mortalidade de idosos.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-09-23T14:55:45Z-
dc.contributor.refereePinheiro, Paulo de Tarso Maciel-
dc.contributor.refereeMachado, Frederico Sander Mansur-
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