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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMonteiro Júnior, Renato Sobral-
dc.contributor.authorRibeiro, Victória Silva Midlej-
dc.date.accessioned2023-10-10T17:22:30Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/685-
dc.description.abstractIntroduction: The novel coronavirus 2019 disease is an emergent infectious disease caused by the coronavirus that today represents one of the biggest challenges to the public and private health systems in the world. The previous existence of chronic systemic comorbidities in infected individuals have been associated with a higher clinic severity and higher mortality occurrence. Objective: To analyze the association between self-referred chronic comorbidities and the risk of hospitalization and death in individuals with the diagnosis of COVID-19. Material and Methods: This is a transversal, quantitative and analytic study. This is a cross-sectional, quantitative and analytical study. A census was carried out with adults of both sexes, aged 20 to 59 years with a positive diagnosis for COVID-19 treated at municipal health centers. Secondary data from the public electronic records from January 01 to December 21 2021 of the Telemonitoring System and Health Surveillance Information System of the municipality were used. The data collected were subjected to descriptive statistical analysis for frequency and percentages, bivariate analyzes between dependent and independent variables with Pearson's chi-square test and multiple analyzes with the post-hoc test proposed by MacDonald and Gardner. Results: There were 16,658 confirmed cases (male: 7,403 and female: 9,255), 15,907 (95.49%) were not hospitalized, 751 (4.50%) were hospitalized and 125 (0.75%) died after hospitalization. Mortality caused by the infection occurred in 135 (0.81%) of non-hospitalized individuals, of which 30.37% were male aged 50 to 59 years. Among the hospitalized individuals, 626 (83.36%) recovered and 125 (16.64%) died. Self-reported chronic comorbidity was identified in 1,549 (9.29%) adult individuals. The most frequent comorbidities were Diabetes (22.84%), followed by Obesity (20.78%) and cardiovascular disease/Systemic arterial hypertension (19.67%). Among recovered individuals diagnosed with COVID-19 (n=16,523), 1,501 (9.08%) self-reported a diagnosis of one comorbidity, 207 (1.25%) of two, and 27 (0.16%) of three. Of the hospitalized individuals, 187 (77.92%) reported one comorbidity, 43 (17.92%) two and 10 (4.17%) three. Of those who died from the disease (n=260), 48 (18.46%) self-reported the occurrence of a comorbidity, 14 (5.38%) of two and only four individuals (1.53%) self-reported the occurrence of three comorbidities. Comorbidities in general, CVD/SAH, DM and the presence of these two comorbidities were significantly associated with more severe clinical outcomes (p = 0.0001; p = 0.0001; p = 0.0001 and p =0.0001). Discussion: The findings evidenced show that the self-report of chronic comorbidity in individuals with COVID-19 is a determining factor for a higher risk of hospitalization and death in adults. The chance of a worse outcome increases as comorbidities are associated. A greater chance of hospitalization and death was noted in men, aged 50 to 59 years, who self-reported a diagnosis of chronic comorbidity. Conclusion: There was a statistically significant association between DM, CVD/SAH and co-occurrence of CVD/SAH and DM and hospitalization and death. The findings of this study corroborate the need to develop clinical care protocols for individuals with COVID-19 who have some chronic comorbidity in the public health system.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoenças transmissíveis (COVID-19)pt_BR
dc.subjectComorbidades crônicaspt_BR
dc.subjectSíndrome respiratória grave (SARS)pt_BR
dc.subjectPacientes hospitalizadospt_BR
dc.titleAssociação entre comorbidade crônica autorrelatada, ocorrência de hospitalização e óbito em adultos diagnosticados com COVID-19pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A Doença do novo coronavírus 2019 (COVID-19) é uma doença infecciosa emergente causada pelo coronavírus que representa hoje um dos maiores desafios para os serviços de saúdes públicos e privados mundialmente. A ocorrência prévia de comorbidades sistêmicas crônicas em indivíduos infectados tem sido associada com uma maior gravidade clínica da infecção e maior ocorrência de mortalidade. Objetivo: Analisar a associação entre autorrelato de comorbidades crônicas e o risco de hospitalização e óbito em indivíduos diagnosticados com COVID 19. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e analítico. Foi realizado um censo com adultos de ambos os sexos, com idade de 20 a 59 anos com diagnóstico positivo para COVID-19 atendidos nos centros de saúde municipais. Foi utilizado dados secundários dos registros eletrônicos públicos dos Sistema de Telemonitoramento e Sistema de Informação da Vigilância Sanitária do município Dados sociodemográficos, autorrelato de comorbidade crônica, recuperação, ocorrência de hospitalização e de óbito foram coletados no período de 01 de janeiro de 2021 a 31 de dezembro de 2021. Os dados coletados foram submetidos às análises de estatística descritiva para frequência e porcentagens, análises bivariadas entre variáveis dependentes e independentes com o Teste qui-quadrado de Pearson e múltiplas com o teste post-hoc proposto por MacDonald e Gardner. Resultados: Fora confirmados 16.658 casos (masculino: 7.403 e feminino: 9.255), 15.907 (95,49%) não foram hospitalizados, 751 (4,50%) foram hospitalizados e 125 (0,75%) foram a óbito após a hospitalização. A mortalidade causada pela infecção ocorreu em 135 (0,81%) dos indivíduos não hospitalizados dos quais 30,37% eram do sexo masculino na faixa etária de 50 a 59 anos. Já entre os indivíduos hospitalizados, 626 (83,36%) se recuperaram e 125 (16,64%) foram a óbito. O autorrelato comorbidade crônica foi identificado em 1.549 (9,29%) indivíduos adultos. As comorbidades mais frequentes foram Diabetes (22,84%), seguida por Obesidade (20,78%) e Doença cardiovascular/Hipertensão arterial sistêmica (19,67%). Entre os indivíduos diagnosticados com COVID-19 recuperados (n=16.523), 1.501 (9,08%) autorrelataram o diagnóstico de uma comorbidade, 207 (1,25%) de duas e 27 (0,16%) três. Dos indivíduos hospitalizados, 187 (77,92%) reportaram uma comorbidade, 43 (17,92%) duas e 10 (4,17%) três. Daqueles que foram a óbito pela doença (n=260), 48 (18,46%) autorrelataram ocorrência de uma comorbidade, 14 (5,38%) de duas e apenas quatro indivíduos (1,53%) autorrelataram a ocorrência de três comorbidades. Comorbidades em geral, DCV/HAS, DM e presença de dessas duas comorbidades apresentaram associação significativa com desfechos clínicos de maior severidade (p = 0,0001; p = 0,0001; p = 0,0001 e p =0,0001). Discussão: Os achados aqui evidenciados mostram que o autorrelato de comorbidade crônica em indivíduos com COVID-19 é fator determinante para maior risco de hospitalização e óbito em adultos. A chance de pior desfecho aumenta conforme as comorbidades se associam. Uma maior chance de hospitalização e óbito foi notado em homens, na faixa etária de 50 a 59 anos e que autorrelataram diagnóstico de comorbidade crônica. Conclusão: Houve associação estatisticamente significante entre DM, DCV/HAS e coocorrência de DCV/HAS e DM e hospitalização e óbito. Os achados desse estudo corroboram com a necessidade de desenvolvimento de protocolos de atendimento clínico dos indivíduos com COVID-19 que apresenta alguma comorbidade crônica no sistema público de saúde.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-10-11T17:22:30Z-
dc.contributor.refereePaula, Alfredo Maurício Batista de-
dc.contributor.refereeHaikal, Desirée Sant'Anna-
dc.contributor.refereeSilva, Rosângela Ramos Veloso-
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