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dc.contributor.advisorMonteiro Júnior, Renato Sobral-
dc.contributor.authorValadares, Weslley Gomes de Araújo-
dc.date.accessioned2023-10-10T18:21:17Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/694-
dc.description.abstractThe aim of this study was to analyze the influence of the COVID-19 pandemic, its consequences on the manifestation of depressive symptoms in adult and older adults and determine the association between physical exercise and depressive symptoms. To this end, a cohort study was carried out in which 785 individuals were evaluated (72.5% female) were evaluated at two different moments. The first between 2018 and 2019, and the second during the COVID-19 pandemic (2020). Depressive symptoms, demographic and socioeconomic data were evaluated. Depressive symptoms were estimated with the Beck Depression Inventory. Frequency analysis and multinomial regression were performed. According to the results found, the prevalence of depressive symptoms increased from 17.3% to 43.4% compared to the pre-pandemic period. Individuals who did not exercise were more likely to present moderate (OR= 7.24, p<0,001) and severe (OR= 13.36, p<0,001) depressive symptoms than those physically active. When adjusted for gender and age, the values for depressive symptoms at moderate and severe levels among non-exercisers were OR=7.27 (p<0.001) and OR=14.02 (p<0.001), respectively. Older adults showed a higher increase in the prevalence of moderate depression compared to adults (p<0,001) during the pandemic. Thus, it is possible to conclude that the during the COVID-19 pandemic, the prevalence of depressive symptoms increased, and individuals who were not exercising had a higher chance of moderate and severe depressive symptoms.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectSintomas depressivospt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.titleAumento de depressão na pandemia de COVID-19 e piora dos sintomas depressivos associados à inatividade física: um estudo de coortept_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi analisar a influência da pandemia de COVID-19, suas consequências na manifestação de sintomas depressivos em indivíduos adultos e idosos e determinar a associação entre exercício físico e sintomas depressivos. Para tal, foi realizado um estudo de coorte em que foram avaliados 785 indivíduos (72,5% do sexo feminino) em dois momentos distintos. O primeiro, entre 2018 e 2019 e o segundo, durante a pandemia de COVID-19 (2020). Sintomas depressivos, dados demográficos e socioeconômicos foram avaliados. Os sintomas depressivos foram estimados por meio do Inventário de Depressão de Beck. Foram realizadas análises de frequência e regressão multinomial. Conforme os resultados encontrados, a prevalência de sintomas depressivos aumentou de 17,3% para 43,4% em relação ao período pré-pandemia. Indivíduos que não praticavam exercício físico eram mais propensos a apresentar sintomas depressivos moderados (OR= 7,24, p<0,001) e graves (OR= 13,36, p<0,001) do que os fisicamente ativos. Quando ajustados para sexo e idade, os valores para sintomas depressivos em níveis moderados e graves entre os não praticantes de exercício físico foram OR=7,27 (p<0,001) e OR=14,02 (p<0,001), respectivamente. Os idosos apresentaram maior aumento na prevalência de sintomas depressivos moderados em relação aos adultos (p<0,001) durante a pandemia. Desta forma, é possível concluir que durante a pandemia de COVID-19, houve aumento da prevalência de sintomas depressivos e os indivíduos que não praticavam exercício físico tiveram maior chance de sintomas depressivos moderados e graves.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-10-11T18:21:17Z-
dc.contributor.refereeDuarte, Stênio Fernando Pimentel-
dc.contributor.refereePaula, Alfredo Maurício Batista de-
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