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dc.contributor.advisorSilva, Carla Silvana de Oliveira e-
dc.contributor.authorRibeiro, Claudia Danyella Alves Leão-
dc.date.accessioned2023-10-11T16:00:37Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/713-
dc.description.abstractThe prevalence of mental disorders in health workers has been shown to be higher among other workers. This thesis aimed to analyze mental disorders in health professionals working in high complexity services. Epidemiological, cross-sectional, analytical study conducted in the northern macro-region of Minas Gerais/Brazil, with health professionals working in high complexity services. Data were collected through a questionnaire with socioeconomic, occupational and health conditions variables. In the evaluation of mental disorders, the variables anxiety, depression, work stress and Burnout syndrome were evaluated, respectively, by the Beck Anxiety and Depression Inventories, Work Stress Scale and Maslach Burnout Inventory. To evaluate lifestyle, the Fantastic Lifestyle instrument was used and for quality of life, the Whoqol-bref. Blood pressure levels were measured, nutritional status classification and metabolic profile was assessed. A.s. study included 490 health professionals. This thesis results in two scientific products. Study 1 aimed to analyze the prevalence of anxiety and depression symptoms in health professionals in high complexity services and associated factors. Poisson regression analysis was used to test the association between anxiety and depression and independent variables. These workers presented 26.5% and 19.8% symptoms of anxiety and depression, respectively. The prevalence of anxiety symptoms was higher among females, in whom they used sleeping medications, with altered blood glucose level, with a good and regular/need to improve lifestyle, and with scores below average in the social relations domain. Symptoms of depression were more prevalent among females, those who moved away from work due to stress, depression or anxiety, had a good lifestyle, regular/need to improve and with scores below average in the psychological and environmental domains and lower among nurses and physicians. Study 2 investigated the interrelationships between sociodemographic factors, lifestyle and quality of life associated with mental disorder. A hypothetical model was developed in which depression, anxiety, stress and the three dimensions of Burnout syndrome were treated as latent variables, age, sex, lifestyle, quality of life, were treated as observed variables. Structural equation modeling was used to adjust the final model. Lifestyle had a direct and negative effect on mental disorder and positive direct effect on quality of life. Quality of life had a direct negative effect on mental disorders. Income had a direct positive effect on quality of life and negative effect on lifestyle. Age had a positive direct effect on monthly income. Females were positively associated with mental disorder. It was concluded that the outcomes investigated were associated with the variables gender, income, age, professional category, use of sleeping medication, fasting glucose, stress leave, depression or anxiety, lifestyle and quality of life. Measures for prevention, screening and monitoring of mental disorders are recommended considering the factors identified, in order to reduce the mental illness of health professionals.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.subjectAnsiedade. 3. Depressãopt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectSíndrome de Burnoutpt_BR
dc.subjectProfissionais de saúde.pt_BR
dc.subjectModelagem de equação estruturalpt_BR
dc.titleTranstornos mentais em profissionais de saúde de serviços de alta complexidadept_BR
dc.typeThesispt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoA prevalência de transtornos mentais em trabalhadores da saúde tem se mostrado maior entre os demais trabalhadores. Essa tese objetivou analisar os transtornos mentais em profissionais de saúde que atuam em serviços de alta complexidade. Estudo epidemiológico, transversal, analítico, realizado na macrorregião norte de Minas Gerais/Brasil, com profissionais de saúde atuantes em serviços de alta complexidade. Os dados foram coletados por meio de questionário com variáveis socioeconômicas, ocupacionais e condições de saúde. Na avaliação dos transtornos mentais as variáveis ansiedade, depressão, estresse no trabalho e síndrome de Burnout foram avaliadas, respectivamente, pelos Inventários de Ansiedade e Depressão de Beck, Escala de Estresse no Trabalho e Maslach Burnout Inventory. Para avaliação do estilo de vida, utilizou-se o instrumento Estilo de Vida Fantástico e para a qualidade de vida, o Whoqol-bref. Realizou-se mensuração dos níveis pressóricos, classificação do estado nutricional e avaliação do perfil metabólico. Participaram do estudo 490 profissionais de saúde. Essa tese tem por resultado dois produtos científicos. O estudo 1 objetivou analisar a prevalência de sintomas de ansiedade e depressão em profissionais de saúde atuantes em serviços de alta complexidade e os fatores associados. A análise de regressão de Poisson foi utilizada para testar a associação entre ansiedade e depressão e as variáveis independentes. Esses trabalhadores apresentaram 26,5% e 19,8% sintomas de ansiedade e depressão, respectivamente. A prevalência de sintomas de ansiedade foi maior entre o sexo feminino, em quem usava medicamentos para dormir, com nível de glicemia alterado, com estilo de vida bom e regular/precisa melhorar e com escores abaixo da média no domínio relações sociais. Os sintomas de depressão foram mais prevalentes entre o sexo feminino, os que se afastaram do trabalho por estresse, depressão ou ansiedade, possuíam estilo de vida bom, regular/precisa melhorar e com escores abaixo da média nos domínios psicológico e meio ambiente e menor entre enfermeiros e médicos. O estudo 2 investigou as interrelações entre os fatores sociodemográficos, estilo de vida e qualidade de vida associados ao transtorno mental. Foi desenvolvido modelo hipotético em que depressão, ansiedade, estresse e as três dimensões da síndrome de Burnout foram tratadas como variáveis latentes, idade, sexo, estilo de vida, qualidade de vida, foram tratadas como variáveis observadas. Utilizou-se a modelagem de equação estrutural para ajustar o modelo final. O estilo de vida exerceu efeito direto e negativo sobre o transtorno mental e efeito direto positivo sobre a qualidade de vida. A qualidade de vida exerceu efeito direto negativo sobre o transtorno mental. A renda exerceu efeito direto positivo sobre a qualidade de vida e negativo sobre o estilo de vida. A idade exerceu efeito direto positivo sobre a renda mensal. O sexo feminino mostrou-se associado positivamente com o transtorno mental. Conclui-se que os desfechos investigados estiveram associados com as variáveis sexo, renda, idade, categoria profissional, uso de medicamento para dormir, glicemia de jejum, licença por estresse, depressão ou ansiedade, estilo de vida e qualidade de vida. Recomenda-se medidas para prevenção, rastreamento e monitoramento dos transtornos mentais considerando os fatores identificados, com intuito de diminuir o adoecimento mental dos profissionais de saúde.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-10-12T16:00:37Z-
dc.contributor.refereeBrito, Maria Fernanda Santos Figueiredo-
dc.contributor.refereeSilva, Rosângela Ramos Veloso-
dc.contributor.refereeCaldeira, Antônio Prates-
dc.contributor.refereeRibeiro, Liliane da Consolação Campos-
dc.contributor.refereeCosta, Fernanda Marques da-
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