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dc.contributor.advisorCaldeira, Antônio Prates-
dc.contributor.authorCarneiro, Jair Almeida-
dc.date.accessioned2023-10-19T17:03:07Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/723-
dc.description.abstractThe aging-associated particularities have become more evident with the increased proportion of elderly individuals in the general population, with more occurrences in all countries, especially in developing countries, such as Brazil. The present study aimed to longitudinally assess frailty in community elderly and to compare the Edmonton Frail Scale (ESF) with the Clinical-Functional Vulnerability Index (IVCF-20) instrument, applied in the same population. A longitudinal prospective and analytical study was performed in order to assess the factors associated with worsened frailty. To compare frailty in the elderly by different instruments, a cross-sectional study nested to a population-based cohort was carried out. Data collection at baseline was performed at the elderly’ homes from May to July 2013 via random sampling, by conglomerates. The data collection of the first wave in this study was performed in average 42 months, between November 2016 and March, 2017. Demographic and socioeconomic variables, morbidities and health services use were evaluated. The frailty was assessed by the Edmonton Frail Scale (EFS), during the two longitudinal evaluated periods, and by the Clinical-Functional Vulnerability Index (IVCF-20) in the cross-sectional study. Demographic, sociodemographic, morbidities and health services use variables were evaluated. Frailty was assessed via EFS, during the two data collection periods in the longitudinal study, and via IVCF-20 in the cross-sectional study. The adjusted prevalence ratios were obtained by multiple Poisson regression analysis with robust variance. The Kappa statistics evaluated the agreement degree, considering the frailty dichotomization (fragile vs. not fragile), while the Pearson coefficient assessed the instruments correlation, considering the total scores of each instrument. 394 elderly subjects agreed to participate in the study, being 21.8% with frailty worsening. The variables associated with the transition to a worse frailty state were: polypharmacy, negative self-perception of health, weight loss and hospitalization in the last 12 months. In the cross-sectional study, the frailty prevalence was 36.8% via EFS and the Clinical-Functional Vulnerability high-risk prevalence was 19.5% via IVCF-20. The Kappa statistic was 0.599, and the Pearson correlation coefficient was 0.755 (p<0.001). The variables that remained statistically associated to frailty after multiple analysis, in both instruments, were: age equal or superior to 80 years old, stroke history, polypharmacy, negative self-perception of health, fall and hospitalization in the previous 12 months. Education less than four years, osteoarticular disease and weight loss were associated with frailty only by EFS, while having caregiver associated with a high risk of clinicalfunctional vulnerability only by IVCF-20. Frailty was confirmed as a dynamic process, characterized by transition between frailty levels over time. Health-associated factors showed longitudinal association with frailty worsening. Although the EFS and IVCF-20 instruments have moderate agreement and strong positive correlation and present similar characteristics for the identification of frailty associated factors, the frailty prevalence pointed was discrepant. These findings highlight the need for standardization of an instrument to assess frailty in community elderly.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVulnerabilidade em saúdept_BR
dc.subjectFragilidadept_BR
dc.subjectIdoso fragilizadopt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectSaúde do idosopt_BR
dc.titleAvaliação longitudinal da fragilidade em idosos comunitários e comparação entre a Escala de Fragilidade de Edmonton (EFS) e o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 (IVCF-20)pt_BR
dc.typeThesispt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoAs particularidades relacionadas ao processo de envelhecimento tornaram-se mais evidentes a partir do aumento da proporção de idosos observado na população geral, fenômeno que vem acorrendo em todos os países, em especial nos países em desenvolvimento, como o Brasil. Este estudo teve por objetivo avaliar longitudinalmente a fragilidade em idosos comunitários, residentes no município de Montes Claros, norte de Minas Gerais, Brasil, e comparar a Escala de Fragilidade de Edmonton (EFS) com o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 (IVCF-20), aplicados na mesma população. Para conhecer os fatores associados à piora da fragilidade, foi realizado estudo longitudinal prospectivo e analítico. Para comparar, por instrumentos diferentes, a fragilidade em idosos, foi realizado estudo transversal, aninhado à coorte de base populacional. A coleta de dados, na linha de base, ocorreu no domicílio entre maio e julho de 2013 a partir de uma amostragem aleatória, por conglomerados. A coleta de dados da primeira onda deste estudo foi realizada após um período médio de 42 meses, entre novembro de 2016 e março de 2017. Foram analisadas variáveis demográficas e socioeconômicas, morbidades e utilização de serviços de saúde. A fragilidade foi aferida pela EFS, durante os dois períodos de coleta de dados do estudo longitudinal, e pelo IVCF-20 no estudo transversal. As razões de prevalências ajustadas foram obtidas por análise múltipla de regressão de Poisson com variância robusta. A estatística Kappa analisou o grau de concordância, considerando a dicotomização da fragilidade (frágil x não frágil), e o coeficiente de Pearson avaliou a correlação entre os instrumentos, considerando os escores totais de cada um dos instrumentos. Participaram do estudo 394 idosos, sendo que 21,8% deles apresentaram piora da fragilidade. As variáveis associadas à transição para um estado pior de fragilidade foram: polifarmácia, autopercepção negativa de saúde, perda de peso e internação nos últimos 12 meses. No estudo transversal, a prevalência da fragilidade foi 28,2% pela EFS e a prevalência do alto risco de vulnerabilidade clínico-funcional foi de 19,5% pelo IVCF-20. A estatística Kappa foi 0,599, e o coeficiente de correlação de Pearson foi de 0,755 (p<0,001). As variáveis que se mantiveram estatisticamente associadas à fragilidade, após análise múltipla, em ambos os instrumentos, foram: idade igual ou superior a 80 anos, história de acidente vascular encefálico, polifarmácia, autopercepção negativa de saúde, queda nos últimos 12 meses e internação nos últimos 12 meses. A escolaridade inferior a 4 anos, a doença osteoarticular e a perda de peso foram associadas à fragilidade apenas pela EFS, enquanto possuir cuidador esteve associado ao alto risco de vulnerabilidade clínicofuncional somente pelo IVCF-20. A fragilidade foi confirmada como um processo dinâmico, caracterizado por transição entre níveis de fragilidade, ao longo do tempo. Fatores relacionados à saúde mostraram associação longitudinal com a piora da fragilidade. Embora os instrumentos EFS e IVCF-20 possuem concordância moderada e forte correlação positiva, e apresentem características similares para a identificação de fatores associados à fragilidade, a prevalência de fragilidade apontada é discrepante. Esse resultado destaca a necessidade de padronização do instrumento de aferição da fragilidade em idosos comunitários.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-10-20T17:03:07Z-
dc.contributor.refereeRodrigues, Rosalina Aparecida Partezani-
dc.contributor.refereeCintra, Marco Túlio Gualberto-
dc.contributor.refereeRodrigues Neto, João Felício-
dc.contributor.refereeSilva, Carla Silvana de Oliveira-
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