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dc.contributor.advisorRodrigues Neto, João Felício-
dc.contributor.authorMoura, Noely Soares Veloso-
dc.date.accessioned2023-10-20T16:03:07Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/737-
dc.description.abstractThe patient-centered care has actually been associated with positive outcomes . This was an analytical cross-sectional study with students and teachers of an undergraduate degree in medicine, using PPOS "Patient-Practitioner Orientation Scale" as well as a questionnaire with sociodemographic information. The subjects were students and medical school professors of the institution in question, in the second half of 2015. We used SPSS and Windows 10 to examine the data. Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests were used to examine the effect of the variables of socio-demographic questionnaires and interaction with the scores found for students and teachers. A total of 212 students were surveyed, corresponding to 57.1% of the enrolled students. The value of the total score PPOS found for the students was 4.35 (± 0.5 SD), and the mean total score of PPOS among female students (4.43) was significantly higher than male ( 4.23) (p = 0.00), indicating more patient focused attitudes in this group. There was also a statistically significant difference in both the power dimension scores (4.30 for female students and 4.01 for males) (p = 0.01) and in the care dimension (4.59 for female sex students and 4.43 for the male) (p = 0.01). It was noticed still statistically significant difference in the desired specialty after graduation, with attitudes less centered on the person of students who wanted to pursue surgical specialties (4.08) compared to those pre intended non-surgical specialties (4.43) (p = 0.00 ). There was no difference in the values of the total score PPOS according to the period of the course. With regard to medical teachers, 77 (56%) participated. The total score of PPOS out 4.52 (± 0.5 SD), with more focused attitude in the patient among teachers compared to students (4.35) (p = 0.001), but there is clear need for progress for both groups. The difference in scores regarding sex and surgical specialty exercise was not observed among teachers. However, the average subscale of power between teachers of basic areas (internal medicine, pediatrics and general practitioner) was significantly higher (4.49) compared to the average of teachers from other areas (4,12 ) (p = 0.04), which reflects greater willingness to share decisions with patients, among these teachers. The total scores of PPOS in both students and teachers, showed no statistical differences in relation to other variables of sociodemographic questionnaire.The analysis of the attitudes of students and teachers about the doctor-patient relationship allowed unravel an unknown scenario, more centered attitudes on patient found between teachers, despite the need for improvements to both. It is imperative studies to evaluate not only the attitude but the behavior of these subjects. More importantly, we see the need for structural changes and or curriculum that can positively impact the attitude of both students and medical faculty, regarding the relationship with the one who should be at the center, ie the patient.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPaciente – Assistência centradapt_BR
dc.subjectRelação médico-pacientept_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.titleRelação médico-paciente: a atitude de estudantes e professores de medicina em uma universidade brasileirapt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoO cuidado centrado no paciente tem sido realmente associado com resultados positivos.O objetivo geral deste estudo foi avaliar a atitude dos estudantes e professores de uma escola médica brasileira a respeito da relação médico-paciente e verificar possíveis fatores associados. Este foi um estudo transversal analítico com estudantes e professores de um curso de graduação em medicina, utilizando a PPOS “Patient-Practitioner Orientation Scale” assim como um questionário com informações sociodemográficas. Os sujeitos da pesquisa foram os estudantes e os professores do curso médico da instituição em questão, no segundo semestre de 2015. Foram determinados o escore geral da PPOS bem como os subescores de “Cuidado” e “Poder”. Os testes de Mann Whitney e Kruskal Whallis foram utilizados para examinar o efeito das variáveis sociodemográficas e a interação com o escore encontrados para estudantes e professores. Um total de 212 estudantes foram pesquisados, correspondendo a 57,1% dos estudantes matriculados. O valor do escore total da PPOS encontrado para os estudantes foi 4,35 (± 0,5 DP), sendo que a média do escore total da PPOS entre estudantes do sexo feminino (4,43)fora significativamente superior à do sexo masculino (4,23) (p =0,00), evidenciando atitudes mais centradas no paciente nesse grupo. Houve também diferença estatisticamente significativa, tanto em escores da dimensão poder (4,30 para estudantes de sexo feminino e 4,01 para os do sexo masculino) (p = 0,01), como da dimensão cuidado (4,59 para estudantes do sexo feminino e 4,43 para os do sexo masculino) (p=0,01). Percebeu-se ainda diferença estatisticamente significativa na especialidade pretendida após a formatura, com atitudes menos centradas na pessoa entre estudantes que pretendiam exercer especialidades cirúrgicas (4,08) comparado àqueles que pretendiam especialidades não cirúrgicas (4,43) (p= 0,00). Não houve diferença estatisticamente significativa nos valores do escore total da PPOS de acordo com o período do curso. Com relação aos professores médicos, 77 (56%) participaram deste estudo. O escore total da PPOS foi 4,52 (±0,5 DP), com atitude mais centrada no paciente entre os professores, comparativamente aos estudantes (4,35)(p=0,001), porém havendo nítida necessidade de evolução para os dois grupos. A diferença de escores no que se refere sexo e exercício de especialidade cirúrgica não foi verificada entre os docentes. No entanto, a média da subescala de poder entre os docentes das áreas básicas (clínica médica, pediatria e medicina de família e comunidade) foi significativamente maior (4,49) em relação à média dos docentes das demais áreas (4,12)(p=0,04), o que reflete maior predisposição em compartilhar decisões com os pacientes, entre esses docentes. Os escores totais da PPOS em ambos, estudantes e professores, não apresentaram diferenças estatísicamente significativas em relação às demais variáveis do questionário sociodemográfico. A análise das atitudes dos estudantes e docentes a respeito da relação médico-paciente permitiu desvendar um cenário desconhecido, com atitudes mais centradas no paciente verificadas entre os docentes, apesar da necessidade de melhorias para ambos. São imperativas pesquisas que avaliem não apenas a atitude, mas sim o comportamento desses sujeitos. Mais importante ainda, percebe-se a necessidade de mudanças estruturais e ou curriculares que possam impactar positivamente na atitude tanto de estudantes quanto de docentes de medicina, no que diz respeito à relação com aquele que deve estar no centro, ou seja, o paciente.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-10-21T16:03:07Z-
dc.contributor.refereeCaldeira, Antônio Prates-
dc.contributor.refereeHoffmann, Ernesto José-
dc.contributor.refereeSilva, Carla Silvana de Oliveira-
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