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dc.contributor.advisorSilveira, Marise Fagundes-
dc.contributor.authorLima, Celina Aparecida Gonçalves-
dc.date.accessioned2023-10-23T14:26:18Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/761-
dc.description.abstractThis cross-sectional study aimed to estimate the prevalence Health Risk Behaviors (HRB) among university students, as well as to identify factors associated with these HRB and evaluate the psychometric properties of the Youth Risk Behavior Survey - College (YRBS-C). A probabilistic sample was used by cluster, composed of 902 students from the Universidade Estadual de Montes Claros, MG, Brazil. A questionnaire was used, which included the sociodemographic (gender, age, skin color, civil status, work and economic class) and academic characteristics (graduation area, campus, study shift and graduation period). To investigate HRB, the Youth Risk Behavior Survey for university students (YRBS-C) was used. HRBs related to personal safety, violence, suicide intent, smoking, consumption of alcoholic beverages and illicit drugs, sexual behavior, food and physical activity were analyzed. The following psychometric properties of the YRBS-C were analyzed: construct validity (convergent and discriminant) and reliability (internal consistency and reproducibility analysis). The variables were described by absolute and relative frequencies. Prevalences of HRB and their respective 95% confidence intervals were estimated. To identify factors associated with HRB, crude and adjusted Prevalence Ratios (PR) were estimated using the Poisson Regression model. The instrument presented discriminant validity, internal consistency and reproducibility, however, the convergent validity indicators were not satisfactory for the most part. The internal consistency was adequate (Cronbach's alpha > 0.70) for the general scale and for most of its domains. Regarding reproducibility, 62% of the analyzed items presented substantial or excellent agreement (Kappa ≥ 0.61) and 80% of domains, excellent agreement (ICC ≥ 0.75). The estimated prevalences for HRB were: low consumption of fruits and vegetables (98.1%), low fruit consumption (87.7%), nonperformance of resistance exercise (82.4%), non-elongation (73.6%), non-performance of aerobic exercise (71.2%), non-use of condoms during sexual intercourse in the last month (63.1%), non-walking or cycling (62.1%), Consumption of sausages (47.9%), alcohol consumption (45.7%), steering drinks (39.6%), non-use of seat belts (34.7%), abusive consumption of alcoholic beverages (29.2%), consumption of sweets (17.2%), suicide planning (9.1%), consumption of illegal drugs (8.9%), low level of physical activity (7.9% ), suicide planning (5.5%), smoking in the last 30 days (5.4%), non-use of helmets (5.3%), involvement in fights (4.2%), experience of forced sexual intercourse (3.5%), suicide planning (2.8%), daily smoking (1.7%) and low consumption of green and vegetable salads (1.6%).The following variables were significantly associated with HRB: male gender (abusive consumption of alcoholic beverages, consumption of illicit drugs and involvement in fights); age up to 21 years (consumption of sausages and involvement in fights); marital status with partner (involvement in fights and irregular use of condoms); Other areas of non-health graduation (non-performance of aerobic exercise); economic classes A or B (consumption of sausages and consumption of illicit drugs). The instrument presented discriminant validity, internal consistency and reproducibility. A high proportion of university students exposed to HRB was identified, with emphasis on inadequate food intake with low fruit consumption and consumption of sausages, irregular use of condoms during sexual intercourse and consumption of alcoholic beverages, as well as simultaneous exposure to two or more risk behaviors. The observed results can contribute to the development of health promotion programs in the university environment mainly, directed to identified subgroups of risk, such as male gender and young people up to 21 years of age.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde – Universitários – Norte de Minas Gerais (MG)pt_BR
dc.subjectComportamentos de Risco à Saúde (CRS)pt_BR
dc.subjectPropriedades psicométricaspt_BR
dc.titleComportamentos de risco à saúde em universitários no norte de Minas Gerais: prevalência e fatores associadospt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoEstudo transversal que objetivou estimar a prevalência de Comportamentos de Risco à Saúde (CRS) entre universitários, bem como identificar os fatores associados a esses CRS e avaliar as propriedades psicométricas do instrumento Youth Risk Behavior Survey - College (YRBS-C). Foi adotada uma amostragem probabilística por conglomerado, constituída por 902 estudantes da Universidade Estadual de Montes Claros, MG, Brasil. Utilizou-se um questionário que contemplou as características sociodemográficas (gênero, faixa etária, cor de pele, estado civil, trabalho e classe econômica) e acadêmicas (área de graduação, campus, turno de estudo e período de graduação). Para investigar os CRS utilizou-se o instrumento YRBS-C. Foram analisados os CRS relacionados à segurança pessoal, violência, intenção de suicídio, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas e drogas ilícitas, comportamento sexual, alimentação e atividade física. Realizou-se a análise das propriedades psicométricas do YRBS-C: validade de construto (convergente e discriminante) e confiabilidade (análise de consistência interna e reprodutibilidade). As variáveis foram descritas por frequências absoluta e relativa. Foram estimadas as prevalências dos CRS e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Para identificar os fatores associados aos CRS, foram estimadas razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas pelo modelo de Regressão de Poisson. O instrumento apresentou validade discriminante, consistência interna e reprodutibilidade, entretanto, os indicadores de validade convergente não foram satisfatórios em sua maioria. A consistência interna foi adequada (alfa de Cronbach > 0,70) para a escala geral e para a maioria dos seus domínios. Quanto à reprodutibilidade, 62% dos itens analisados apresentaram concordância substancial ou excelente (Kappa ≥ 0,61) e 80% dos domínios, concordância excelente (CCI ≥ 0,75). As prevalências estimadas para os CRS foram: baixo consumo de frutas e verduras (98,1%), baixo consumo de frutas (87,7%), não realização de exercício de resistência (82,4%), não realização de alongamento (73,6%), não realização de exercício aeróbio (71,2%), não uso de preservativo nas relações sexuais no último mês (63,1%), não realização de caminhada ou ciclismo (62,1%), consumo de embutidos (47,9%), consumo de bebida alcoólica (45,7%), não uso de preservativo na última relação sexual (42,3%), bebida associada à direção (39,6%), não uso de cinto de segurança (34,7%), consumo abusivo de bebida alcoólica (29,2%), consumo de doces (17,2%), pensamento de suicídio (9,1%), consumo de drogas ilícitas (8,9%), baixo nível de atividade física (7,9%), planejamento de suicídio (5,5%), tabagismo nos últimos 30 dias (5,4%), não uso de capacete (5,3%), envolvimento em brigas (4,2%), experiência de relação sexual forçada (3,5%), tentativa de suicídio (2,8%), tabagismo diário (1,7%) e baixo consumo de saladas verdes e vegetais cozidos (1,6%). As seguintes variáveis apresentaram associação significativa com CRS: gênero masculino (consumo abusivo de bebida alcoólica, consumo de drogas ilícitas e envolvimento em brigas); idade até 21 anos (consumo de embutidos e envolvimento em brigas); estado civil com companheiro (envolvimento em brigas e uso irregular de preservativo); outras áreas de graduação que não eram da área da saúde (não realização de exercício aeróbio); classe econômica A ou B (consumo de embutidos e consumo de drogas ilícitas). O instrumento apresentou validade discriminante, consistência interna e reprodutibilidade. Foi identificada elevada proporção de universitários expostos a CRS com destaque para alimentação inadequada com baixo consumo de frutas e consumo de embutidos, uso irregular de preservativo nas relações sexuais e consumo de bebida alcoólica, além da exposição simultânea a dois ou mais comportamentos de risco. Os resultados observados podem contribuir para o desenvolvimento de programas de promoção à saúde no ambiente universitário direcionados, principalmente, aos subgrupos de risco identificados como gênero masculino e jovens de até 21 anos.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-10-24T14:26:18Z-
dc.contributor.refereeSantos, Maria Fernanda-
dc.contributor.refereePinho, Lucineia de-
dc.contributor.refereeBrito, Maria Fernanda Santos Figueiredo-
dc.contributor.refereeHaikal, Desirée Sant'Ana-
dc.contributor.refereeMaia, Maria de Fátima de Matos-
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