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dc.contributor.advisorMonteiro Júnior, Renato Sobral-
dc.contributor.advisorPaula, Alfredo Maurício Batista de-
dc.contributor.authorSantana Júnior, Virgílio-
dc.date.accessioned2023-11-10T18:28:34Z-
dc.date.issued2023-06-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/915-
dc.description.abstractIntroduction Obesity is one of the most important public health challenges worldwide. About 15% of individuals with obesity exhibit an increased risk of having low muscle strength. Individuals with obesity and low muscle strength present a higher risk for poor outcomes, such as compromised well-being, functional incapacities, and all-cause mortality. It is strategic for health services to diagnose low muscle strength early in high-risk adults with obesity. Aim To identify demographic, anthropometrical, and body composition parameters related to low HGS in adults with obesity. Material and Methods This cross-sectional, descriptive study included 100 adults with obesity (male/female ratio: 0.56/1; age: 40.04 ± 14.13 years). Anthropometric assessments of weight, height, body mass index (BMI), waist circumference (WC), hip (cm), waist-to-height ratio, body round index, conicity index, waist-body mass index, A body shape index, body roundness index, and calf circumference (CC) were performed using anthropometrical methods. Muscle mass was estimated using anthropometric and bioelectrical impedance (BIA) methods. BIA also estimated fat-free mass, fat-free mass fat mass, and percentage FM/body weight. A handgrip strength (HGS) assessed muscle strength. Muscle performance was assessed by a 4-m gait speed (4m-GS) test. Linear regression models were used to evaluate associations between HGS and independent parameters. Results A low HGS was diagnosed in 40% of adults with obesity (men: 51.3% and women: 32.8%). Logisti binary regression analysis showed that an increase of one unit of WC increased the chance of low HGS in adults with obesity (OR = 1.07, 95%CI = 1.021-1.127). Still, an increase of one unit of CC decreased the chance of low HGS by 16% in adults with obesity (OR = 0.884, 95%CI = 0.732- 0.972). Conclusions Low HGS is a prevalent finding among adults with obesity. The early identification of adults with obesity at high risk of low muscle strength by assessing reliable, non-expensive, and easy-to-perform WC and CC anthropometric parameters in different health service settings may favor better outcomes for adults with obesity.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.subjectComposição corporalpt_BR
dc.subjectForça de preensão manualpt_BR
dc.subjectDesempenho muscularpt_BR
dc.subjectBioimpedância elétricapt_BR
dc.subjectForça muscular esqueléticapt_BR
dc.titleParâmetros demográficos, antropométricos e de composição corporal associados à baixa força de preensão manual em adultos com obesidadept_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaEducacao Fisicapt_BR
dc.description.resumoIntrodução A obesidade é um dos mais importantes desafios de saúde pública em todo o mundo. Cerca de 15% dos indivíduos com obesidade apresentam risco aumentado de ter baixa força muscular. Indivíduos com obesidade e baixa força muscular apresentam maior risco de maus resultados, como comprometimento do bem-estar, incapacidades funcionais e mortalidade por todas as causas. É estratégico para os serviços de saúde diagnosticar precocemente a baixa força muscular em adultos de alto risco com obesidade. Objetivo Identificar parâmetros demográficos, antropométricos e de composição corporal relacionados à baixa FPM em adultos com obesidade. Material e Métodos Este estudo transversal e descritivo incluiu 100 adultos com obesidade (proporção homem/mulher: 0,56/1; idade: 40,04 ± 14,13 anos). Avaliações antropométricas de peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), quadril (cm), relação cintura/estatura, índice de circunferência corporal, índice de conicidade, índice de massa cintura-corpo, índice de forma corporal, índice de circunferência corporal e circunferência da panturrilha (CC) foram realizados por meio de métodos antropométricos. A massa muscular foi estimada através de métodos antropométricos e de impedância bioelétrica (BIA). A BIA também estimou a massa livre de gordura, a massa livre de gordura, a massa gorda e a porcentagem FM/peso corporal. A força de preensão manual (FPM) avaliou a força muscular. O desempenho muscular foi avaliado por meio do teste de velocidade de marcha de 4 m (4m-GS). Modelos de regressão linear foram utilizados para avaliar associações entre FPM e parâmetros independentes. Resultados FPM baixa foi diagnosticada em 40% dos adultos com obesidade (homens: 51,3% e mulheres: 32,8%). A análise de regressão binária logística mostrou que o aumento de uma unidade de CC aumentou a chance de baixa FPM em adultos com obesidade (OR = 1,07, IC95% = 1,021-1,127). Ainda assim, o aumento de uma unidade de CC diminuiu a chance de baixa FPM em 16% em adultos com obesidade (OR = 0,884, IC95% = 0,732-0,972). Conclusões A baixa FPM é um achado prevalente entre adultos com obesidade. A identificação precoce de adultos com obesidade com alto risco de baixa força muscular, por meio da avaliação de parâmetros antropométricos de CC e CC confiáveis, baratos e de fácil execução em diferentes ambientes de serviços de saúde, pode favorecer melhores resultados para adultos com obesidade.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-11-11T18:28:34Z-
dc.contributor.refereeGuimarães, André Luiz Sena-
dc.contributor.refereeMaciel, Álvaro Campos Cavalcanti-
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