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Título: Avaliação do tratamento hidrotérmico na qualidade e conservação pós-colheita da banana 'Prata-Anã'
Autor(es): Pinheiro, Juceliandy Mendes da Silva
Orientador(ra): Mizobtusi, Gisele Polete
Membro(s) Banca: Castricini, Ariane
Lopes, Paulo Sérgio N.
Mizobutsi, Edson Hiydu
Pereira, Marlon Cristian Toledo
Palavras-chave: Banana;Frutas Conservação;Pós-colheita
Área: Ciencias Agrarias
Subárea: Agronomia
Data do documento: 16-Mai-2018
Resumo: A banana é um fruto climatérico, tropical e suscetível à injúria por Chilling. Durante o transporte e comercialização, os frutos são expostos a baixas temperaturas a fim de atrasar o amadurecimento e a senescência, mas podem sofrer danos se a temperatura for muito baixa. Dois experimentos foram realizados, cada um sendo um capítulo desta tese. O objetivo no 1º capítulo foi avaliar as temperaturas (46, 48, 50, 52, 54 e 56 °C) nos tempos de imersão (2, 4, 6 e 8 minutos) na qualidade física e química de bananas ‘Prata-Anã’ armazenadas a 14 °C. No 2º capítulo foi analisar as características de bananas ‘Prata-Anã’ submetidas a 50, 52, 54 e 56 °C por 2 minutos, e armazenadas em câmaras refrigeradas a 10, 12 e 13,5 °C. As bananas do 1° experimento foram colhidas na região de Jaíba-MG, enquanto as do 2º experimento foram colhidas na região de Janaúba-MG. Os frutos foram colhidos no estádio 1 de maturação, despencados em buquês e submetidos aos tratamentos citados. Além desses tratamentos, houve a testemunha, a qual não foi submetida ao tratamento hidrotérmico. Cada buquê foi acondicionado em embalagem poliolefínica, com espessura de 25µm e densidade de 1,094g/cm³ para o 1° experimento e de 0,9987g/cm³ para o 2º experimento. Os frutos foram colocados em caixas padrão de papelão para exportação e armazenados a 14 °C por 25 dias no 1º experimento, e a 10, 12 e 13,5 °C, referente ao 2º experimento. Posteriormente os frutos foram retirados da câmara refrigerada e realizadas as análises das variáveis: °Hue, croma e luminosidade da casca, firmeza do fruto com casca e firmeza da polpa, acidez titulável e sólidos solúveis no 1° experimento. No 2° experimento, as variáveis avaliadas foram: perda de massa fresca, pH, índice de maturação, extravasamento de solutos, vitamina C, injúria por frio, índice de cor, compostos fenólicos totais e carotenoides. No 1º experimento, a banana ‘Prataanã’ submetida ao tratamento hidrotérmico manteve-se conservada com coloração verde por 25 dias de armazenamento refrigerado a 14 °C. Os tratamentos de 54 °C e 56 °C em todos os tempos de imersão provocaram escaldaduras na casca da banana ‘Prata-anã’. No segundo experimento, a banana ‘Prata-Anã’ estava com coloração amarela no dia da retirada da câmara refrigerada, independente do tratamento, provavelmente ocorreu o amadurecimento da banana pela influência do manejo na pré-colheita e pelas condições edafoclimáticas no campo durante o desenvolvimento do fruto, além da utilização de embalagens diferentes da usada no 1º experimento, obtendo-se resultados distintos. Mesmo as bananas estando amarelas, foi observado que as temperaturas de 54 e 56 °C foram eficientes em aumentar a quantidade de antioxidantes. No geral, as bananas ‘Prata–Anã’ submetidas ao tratamento hidrotérmico e armazenadas por 25 dias a 10, 12 e 13,5 °C completaram o processo de amadurecimento e mantiveram a originalidade do seu sabor quando expostas a 25 °C.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1049
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