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https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1079
Título: | Controle da antracnose em banana com aplicação de formulações de fosfito |
Autor(es): | Rodrigues, Maria Luísa Mendes |
Orientador(ra): | Mizobutsi, Edson Hiydu |
Membro(s) Banca: | Mizobtusi, Gisele Polete Ribeiro, Regina Cássia Ferreira Rocha, Fernando da Silva Pegoraro, Rodinei Facco |
Palavras-chave: | Antracnose;Banana;Fosfito |
Área: | Ciencias Agrarias |
Subárea: | Agronomia |
Data do documento: | 28-Fev-2019 |
Resumo: | O objetivo do primeiro capítulo foi avaliar o efeito in vitro de diferentes formulações e concentrações de fosfitos sobre o desenvolvimento de Colletotrichum musae. No segundo capítulo objetivou-se avaliar a eficiência da aplicação de diferentes formulações de fosfito aplicados nos cachos da bananeira em duas frequências de aplicação, sobre a incidência e severidade da antracnose em banana ́Prata anã ́ e características físicas e químicas dos frutos. O terceiro capítulo teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação pós-colheita de diferentes formulações de fosfito em diferentes concentrações no controle da antracnose e nas características físicas e química em frutos de bananeira ‘Prata anã’. Na avaliação da inibição do crescimento micelial, esporulação e da germinação foram utilizados três diferentes fosfitos: FCu1 (4% de Cu + 20% de P2O5), FCu2 (4% de Cu + 22% de P2O5) nas concentrações 0,5;1,0; 1,5 e 2,0 mL L 1 e FK (42 % de P2O5 + 27,7% de K2O) nas concentrações de 0,5;1,0; 1,5 e 2,0 mg. L-1. Os produtos foram incorporados aos respectivos meios de cultura. Foram adotados como testemunha: meio de cultura e o meio de cultura + Imazalil. No segundo capítulo, diferentes fontes de fosfito FCu1 (4% de Cu + 20% de P2O5), FCu2 (4% de Cu +22% de P2O5) e FK (42 % de P2O5 + 27,7% de K2O), água pura e a testemunha (ausência de tratamento) foram aplicados nos cachos de bananeira ‘Prata anã’ no durante desenvolvimento no campo em duas frequências de aplicação: 15 em 15 dias e 30 em 30 dias. Os frutos foram colhidos, armazenados em câmara de refrigeração (25 ±1°C e 80 ±5% UR) e avaliados quanto à incidência e a severidade da antracnose. No terceiro capítulo, utilizou-se diferentes fontes de fosfito de cobre FCu1 (4% de Cu + 20% de P2O5), FCu2 (4% de Cu + 22% de P2O5) e potássio FK (42 % de P2O5 + 27,7% de K2O) em diferentes concentrações 0.5; 1.0, 1.5 e 2.0 mL L-1. O primeiro estudo foi realizado em arranjo fatorial 3 x 4 + 2, consistindo de três diferentes fosfitos: FCu1 (4% de Cu + 20% de P2O5), FCu2 (4% de Cu + 22% de P2O5) e FK (42 % de P2O5 +27,7% de K2O), nas concentrações 0,5;1,0; 1,5 e 2,0 mLL-1 e dois tratamentos testemunha que corresponderam a meio de cultura e o meio de cultura + Imazalil. Os produtos foram incorporados aos respectivos meios de cultura. No segundo estudo, utilizou-se o arranjo fatorial 3 x2 + 2, novamente como tratamento as três diferentes formulações de fosfitos: FCu1 (4% de Cu + 20% de P2O5), FCu2 (4% de Cu + 22% de P2O5) e FK (42 % de P2O5 +27,7% de K2O), nas concentrações de 1,5 mL.L-1 de água para o FCu1 e o FCu2 e 1,5 gramas. L-1 de água para o FK, as testemunhas consistiram da aplicação de água e da ausência de aplicação dos produtos. Os produtos foram aplicados nos cachos de bananeira ‘Prata anã’ durante desenvolvimento no campo em duas frequências de aplicação: 15 em 15 dias e 30 em 30 dias. Os resultados observados no capítulo um demonstraram haver um efeito fungistático significativo entre as concentrações dos produtos no crescimento micelial, esporulação e germinação obtendo controle de até 100% do desenvolvimento de Colletotrichum musae. No capitulo dois constatou-se que o FCu2 reduziu a incidência da antracnose em até 38% e a severidade 49,5 %. Analisando as frequências de aplicação dos fosfitos verifica-se que as mesmas não interferem na intensidade da antracnose. A aplicação de fosfitos nos cachos de banana ‘Prata anã’ aumenta a perda de massa fresca. Para as variáveis químicas e físicas, não houve diferença entre as fontes de fosfito e as frequências de aplicação. No capítulo três foi possível concluir que o FCu2 controlou a incidência da antracnose em até 38% e a severidade 49,5 %. As frequências de aplicação dos fosfitos não interferem na intensidade da antracnose. A aplicação de fosfitos nos cachos de banana ‘Prata anã’ aumenta a perda de massa fresca. Para as demais características químicas e físicas, não houve diferença consistente entre as fontes de fosfito e as frequencias de aplicação. |
URI: | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1079 |
Aparece nas coleções: | Teses e Dissertações |
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