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dc.contributor.advisorFerreira, Maria da Luz Alves-
dc.contributor.authorTuller, Pâmela Daniele Ramos-
dc.date.accessioned2024-04-05T21:03:36Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1359-
dc.description.abstractThis study analyses homeless people, specially, why they stay living on street for a long time and have a little chance of changing. It aims combine two different approaches, one focused on structural appearance and another one on individual behavior. The first one proposed is to identify who are these homeless people, striving to discover their origins, more accurately, what social place they come from. In addition, were highlighted some theoretical concepts from which the question comes and could be treated. The study faces aspects relating to the analysis of this segment as affected by social exclusion or the impossibility (created by the action of certain institutions) of reach citizenship, in other words, they will be the stable people that “fell down” socially or people who never reached the citizen positions, of similarity, and, for this reason, have they the social failure as destiny? The second propose is to know about the life style practiced by homeless people, giving attention to aspects related to creation of fixation places, group life, job, among others. In the opportunity, submit the findings reached on some theories that analyse space and daily, especially to understand what represents this life style. The life style and space interweaving is, here, emphasized, because the most relevant particularity to studied people consists in the fact that they try in public places practices that are specific to these as well as the relevant only to private. Finaly, the study takes into account the style that this developed kind of life is understood and also conjured by other ones. The prospect of deviation goes through end to end, it was possible to discuss until what point this life style represents a social deviation. For this to become possible, free interviews were conduced, questionnaires were applied and observations in loco were made of the homeless people from the city of Montes Claros/MG, from the year 2012 to 2014. As this research has qualitative bias, it was not necessary to establish a prior and strictly sample, and was adopted the exhaustion of information method. The study showed homeless people have common origins. Would not be present in this place pleople that were not resulting from class in social disadvantage, members of the subcitizen group. For this reason, the priority downward mobility slaughter them as a destination, reinforcing the permanence on the street. This remainig also is related to the development of a specific way of life, that breaks even if an attempt to still belong to the world, with the usual lifestyle. Thus would exist, along the years, an increasing on “street-living style”, which makes it difficult get out and reiterates the permanecy.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIGpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMoradores de rua – Montes Claros (MG)pt_BR
dc.subjectSubcidadaniapt_BR
dc.subjectFormas de vidapt_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectExclusão socialpt_BR
dc.subjectDesviopt_BR
dc.titleMoradores de rua: porque eles nela permanecem?pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.subareaServico Socialpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho analisa os moradores de rua, em especial, o porquê de nela permanecerem após longo tempo e com poucas perspectivas de mudança. Ele procura conjugar duas abordagens distintas, uma focada em aspectos estruturais e outra nos comportamentos individuais. No âmbito da primeira, ele se propôs a identificar quem é essa população que mora na rua, empenhando-se para desvendar suas origens, precisamente, de que lugar social advêm. Ademais, nele são destacadas algumas das concepções teóricas a partir das quais a questão vinha e poderá ser tratada. O estudo enfrenta aspectos atinentes à análise desse segmento como afetado por exclusão social ou pela impossibilidade (criada pela ação de certas instituições) de alcançar a cidadania, noutros dizeres, seriam eles sujeitos estáveis que socialmente “caíram” ou pessoas que jamais ascenderam à posição de cidadãos, de iguais, e que, por esta razão, têm o fracasso social como destino? Na seara da segunda, o estudo procura conhecer sobre a forma de vida praticada pelos moradores de rua, dando atenção a aspectos que tangenciam a construção dos espaços de fixação, a vida em grupos, o trabalho, dentre outras. Na oportunidade, submete as constatações alcançadas a algumas das teorias que analisam o espaço e o cotidiano, sobretudo para compreender do que se trata essa forma de vida. O imbricamento das formas de vida com espaço é, aí, ressaltado, porque a particularidade mais relevante aos sujeitos estudados consiste no fato de que eles experimentam no espaço público as práticas que são próprias a este como também as pertinentes apenas ao privado. Finalmente, o estudo leva em consideração a forma pela qual esse gênero de vida desenvolvido é compreendido e também conjurado pelos demais. A perspectiva do desvio a atravessa de ponta a ponta, mas foi possível nele problematizar até que ponto esse viver representa um desvio social. Para que isso se tornasse possível, foram realizadas entrevistas livres, aplicados questionários e feita observação in loco junto a moradores de rua da cidade de Montes Claros/MG, entre os anos de 2012 e 2014. Embora tenham sido utilizados dados secundários, a pesquisa tem viés mais qualitativo, não se mostrando necessário, portanto, estabelecer prévia e rigorosamente uma amostra, pelo que foi adotada a técnica da exaustão das informações. O estudo permitiu inferir que os moradores de rua têm origens comuns. Não estariam presentes neste espaço pessoas advindas senão de estratos já em desvantagem social, componentes do grupo dos subcidadãos. À conta disso, a mobilidade prioritariamente descendente lhes abate como destino, reforçando a permanência na rua. Esse permanecer também guarda relação com o desenvolvimento de um gênero específico de vida, que irrompe, mesmo que na tentativa de continuar a pertencer ao mundo, com o modo de vida usual. Existiria, com o correr dos anos, um processo de rualização, que dificulta a saída e reafirma a permanência.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-04-06T21:03:36Z-
dc.contributor.refereePereira, Anete Marília-
dc.contributor.refereeDulci, Otávio Soares-
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