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Título: Eficiência do Azospirillum brasiliense associado à adubação nitrogenada sobre as características agronômicas do milheto e valor nutricional de sua silagem
Autor(es): Silva Filho, Walter Soares da
Orientador(ra): Maranhão, Camila Maida de Albuquerque
Membro(s) Banca: Gomes, Virgílio Mesquita
Monteiro, Hélida Christhine de Freitas
Monção, Flávio Pinto
Braz, Thiago Gomes dos Santos
Palavras-chave: Adubação nitrogenada;Bactérias;Milheto;Silagem
Área: Ciencias Agrarias
Subárea: Zootecnia
Data do documento: 15-Jun-2020
Resumo: O milheto é uma cultura anual adaptada à produção de silagem no semiárido. Sua produção pode ser aumentada com uso de nitrogênio. Porém, em função do seu alto valor, tem sido testada como alternativa, com bactérias promotoras de crescimento como o Azospirillum brasilense. Dessa forma, objetivou-se determinar a melhor dose do Azospirillum brasilense que proporcione maior produtividade e valor nutricional da planta inteira e da silagem de milheto, associado ou não com a adubação nitrogenada. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso em arranjo fatorial 4 x 2, sendo quatro doses de solução do Azospirillum brasilense (0, 10, 20, 30 litro ha-1), associado ou não à ureia convencional, com cinco repetições. Não houve interação entre os fatores Azospirillum brasilense e nitrogênio para as variáveis estudadas. A pulverização de 30 litros incrementou 6,80% na altura da planta, e 23,88 na produção de matéria seca por ha-1 quando comparado aos tratamentos que não receberam a pulverização da bactéria. A dose de 30 litros reduziu em 2,18% no teor de proteína bruta e 2,73% nos nutrientes digestíveis totais. Entretanto, a dose de 30 litros produziu 562,33 kg de proteína bruta e 2.898,16 por ha-1 de nutrientes digestíveis totais a mais do que os tratamentos que não receberam a pulverização. A dose de 30 litros produz maior quantidade de matéria seca por ha-1, e reduz o valor nutricional. Entretanto, resulta em maior produção de proteína bruta e nutrientes digestíveis totais por hectare. O Azospirillum brasilense demonstra ser uma tecnologia sustentável e com boa produtividade, sendo que a aplicação da adubação nitrogenada não aumentou a produção de matéria seca por hectare.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1534
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