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https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1667
Título: | Produção de auxinas por bactérias endofíticas isoladas de bananeira "Prata Anã" |
Autor(es): | Gomes, Izabela Cristina Pires |
Orientador(ra): | Nietsche, Silvia |
Membro(s) Banca: | Xavier, Adelica Aparecida Gomes, Wellington Silva Costa, Marcia Regina |
Palavras-chave: | Bactérias endofíticas;Bananeira;Crescimento (Plantas);Nitrogênio |
Área: | Ciencias Agrarias |
Subárea: | Agronomia |
Data do documento: | 24-Ago-2015 |
Resumo: | A caracterização do perfil bioquímico de bactérias endofíticas promotoras de crescimento de plantas pode fornecer informações valiosas que possibilitem ampliar o uso destes microrganismos e aplicar o conhecimento gerado no desenvolvimento de bioinoculantes. O presente estudo objetivou estudar a capacidade de produção de compostos indólicos produzidos in vitro pelas bactérias endofíticas e comparar os métodos de quantificação: método com o reagente de Salkowski determinado via espectrofotometria e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), bem como avaliar a capacidade de fixação biológica de nitrogênio. Os screenings iniciais foram conduzidos em meio triptic soy agar (TSA 10 %) suplementados com L-triptofano e na ausência de L-triptofano por meio do uso do método de Salkowski, em um delineamento inteiramente casualizado com 40 tratamentos (isolados de bactérias endofíticas) e três repetições. No segundo experimento, os cinco isolados que apresentaram maior produção de auxinas pelo método de Salkowski foram utilizados para detecção e quantificação de compostos indólicos por CLAE em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e três repetições. Para determinar a fixação biológica de nitrogênio, os 40 isolados foram inoculados em meio NFB em delineamento inteiramente casualizado, com 40 tratamentos e três repetições. Dos 40 isolados avaliados no screening inicial (método Salkowski), 16 apresentaram a capacidade de sintetizar ácido indol-3-acético em presença de L-triptofano e apenas três na ausência do aminoácido. A concentração de ácido indol acético (AIA) determinada pela absorbância em espectrofotômetro indicou que o isolado EB-07 da espécie Agrobacteruim tumefaciens apresentou maior concentração de AIA na presença de L-triptofano, com média de 16,61 μg ml-1. A CLAE detectou quatro compostos indólicos produzidos pelas bactérias: ácido indol acético, ácido indol pirúvico, ácido indol lático e ácido indol acetaldeído. Ao comparar os dois métodos de quantificação, diferenças significativas foram observadas para todos isolados avaliados. O isolado Bacillus sp. (EB.78) se destacou na produção de AIA via CLAE com média de 9,76 μg mL-1. Nenhum dos 40 isolados avaliados em meio livre de N apresentaram a capacidade de formação da película aerotáxica, indicando o baixo potencial para fixação biológica do nitrogênio. De acordo com os resultados o método Salkowski pode ser utilizado como método qualitativo a CLAE como método quantitativo, uma vez que essa apresenta maior sensibilidade e tem maior eficiência. |
URI: | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1667 |
Aparece nas coleções: | Teses e Dissertações |
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