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Título: Qualidade de vida em mulheres climatéricas assistidas pela Estratégia Saúde da Família
Autor(es): Guerra Júnior, Geraldo Edson Souza
Orientador(ra): Veloso, Daniela Araújo
Rocha, Josiane Santos Brant
Membro(s) Banca: D´Angelis, Carlos Eduardo Mendes
Santos, Luis Antônio Nogueira dos
Gonçalves, Eduardo
Pinho, Lucinéia de
Palavras-chave: Climatério;Qualidade de vida;MENQOL (Menopause-Specific Quality of Life Questionnaire);Saúde da Mulher
Área: Ciencias da Saude
Subárea: Saude Coletiva
Data do documento: 2017
Resumo: Este estudo avaliou a qualidade de vida de mulheres climatéricas e fatores associados, através de abordagem quantitativa, transversal e analítica por amostragem probabilística. Variáveis foram investigadas por questionários estruturados/pré-testados e pelo MENQOL (MenopauseSpecific Quality of Life Questionnaire), em 849 mulheres. Utilizou-se estatística descritiva com frequências absolutas, relativas, médias e desvios-padrão. As médias dos escores dos domínios do MENQOL (Vasomotor, Psicossocial, Físico e Sexual) foram comparadas pelos testes de MannWhitney e Kruskal-Wallis, segundo características sociodemográficas e clínicas da amostra. Variáveis associadas até o nível de 20% (p<0,20) na análise bivariada seguiram para regressão linear múltipla (p<0,05). Revelaram-se preditoras de intensidades mais elevadas no domínio vasomotor, mulheres com intensos sintomas climatéricos (p<0,001), IMC elevado (p= 0,006) alterações no sono (p=0,022) e pós-menopáusicas (p<0,001). No domínio psicossocial, intensos sintomas climatéricos (p<0,001) e alterações no sono (p<0,001). No domínio físico, intensos sintomas climatéricos (p<0,001), IMC elevado (p< 0,001) e alterações no sono (p<0,001). Para o subdomínio sexual, mantiveram-se associadas a intensa sintomatologia climatérica (p<0,001), alterações no sono (p<0,001) e pós-menopausa (p<0,001). Intensa sintomatologia climatérica, baixa qualidade do sono, elevado IMC e pós-menopausa foram os fatores mais associados ao comprometimento da qualidade de vida. Com o aumento da expectativa de vida, maior será a exposição das mulheres às consequências do climatério. Informar e educar sobre essa questão é essencial para sua saúde e melhoria dos indicadores de qualidade de vida.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/2016
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