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Título: Fatores associados ao índice de massa corporal em mulheres climatéricas atendidas nas Estratégias de Saúde da Família
Autor(es): Fonseca, José Ronivon
Orientador(ra): Rocha, Josiane Santos Brant
Popoff, . Daniela Araújo Veloso
Membro(s) Banca: Passos, Betânia Mara Araújo
Brito, Maria Fernanda Santos Figueiredo
Silva, Carla Silvana de Oliveira
Costa, Lúcia Helena Rodrigues
Palavras-chave: Índice de Massa Corporal - IMC;Climatério;Estratégia de Saúde da Família – ESF – Montes Claros (MG)
Área: Ciencias da Saude
Subárea: Saude Coletiva
Data do documento: 2016
Resumo: Objetivos: Identificar a associação do Índice de Massa Corporal com os fatores sóciodemográficos, hábitos de vida, hábitos alimentares, medidas antropométricas e fatores clínicos das mulheres climatéricas assistidas nas Estratégias da Saúde de Montes Claros. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, analítico com a amostra selecionada mediante sorteio, seguindo um plano amostral em dois estágios: 1º estágio: por conglomerado (unidades das Estratégias da Saúde da Família (ESFs)); 2º estágio: aleatório simples (Mulheres cadastradas nas ESFs). O processo de amostragem por conglomerados foi executado em 73 ESFs de Montes Claros, e, na sequência, foi executada uma amostragem aleatória simples entre as mulheres cadastradas dentro do respectivo ESF sorteado, obedecendo ao critério de estratificação do climatério, sendo composta por 874 mulheres climatéricas. Os dados sociodemográficos, hábitos de vida e fatores clínicos foram coletados por meio de questionários padronizados. As medidas antropométricas foram avaliadas através do Índice de Massa Corporal (IMC), Circunferência Abdominal (CA) e Relação da Cintura e Quadril (RCQ). Os resultados do IMC foram classificados, segundo os critérios da WHO (2000). Inicialmente, foi realizado o perfil da amostra, usando frequências e porcentagens. Posteriormente, utilizou-se, por meio do teste qui-quadrado, uma análise bivariada. Em todas as análises estatísticas, considerou-se relevância estatística p < 0,05. Resultados: Os resultados apontaram prevalência elevada de obesidade (36,0%) e sobrepeso (38,1%), bem como associações do IMC com o tipo de escola que frequentou (p=0,009), tabagismo (p=0,023), tratamento para perda de peso (p=0,000), medidas antropométricas (p=0,000) e fatores clínicos (p=0,000). Conclusões: Conclui-se que intervenções educativas visando corrigir ou melhorar o perfil antropométrico poderão resultar em benefícios relativos à saúde da mulher climatérica, uma vez que a presença da obesidade e sobrepeso foi elevada, além dos hábitos de vida, antropométricos e clínicos apresentarem associados ao IMC.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/2042
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