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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLeite, Marcos Esdras-
dc.contributor.advisorDayrell, Carlos Alberto-
dc.contributor.authorFerreira, Matheus Vinicius-
dc.date.accessioned2023-08-16T19:26:13Z-
dc.date.issued2022-02-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/569-
dc.description.abstractThe Peoples and Traditional Communities - PCT of the north of Minas Gerais, have a unique relevance in the regional context, in terms of sociocultural diversity and about the conservation of the natural environments where they are inserted. These groups face difficulties in guaranteeing their basic rights and managing their territories. Spatial representation through Cartography has been used by many of these groups as an aid to their strategies of the struggle for territory. The objective of this work was to analyze the application of Cartography in the management process of the Território Geraizeiro Veredas Vivas, in Rio Pardo de Minas – MG. The choice of this spatial cut is justified by the example of resistance, struggle, and planning that this Territory represents for the other regional PCTs. The methodology used consisted of analysis of the Settlement Development Plan - PDA of this Territory, as well as the maps used in this document, field incursions, production of a participatory map of invasions, and application of a geotechnology workshop. The results obtained show that the techniques of self-mapping, participatory mapping, and geotechnologies were essential along the trajectory of the struggle for the territory of Veredas Vivas, being used in the stages of self-demarcation, planning of use, and defense of the Territory. The invasion map, constructed collectively, revealed a total area of 5% of invasion, with misuse aimed mainly at planting eucalyptus. The results of the workshop demonstrate that the use of geotechnology applications and software can help native geraizeiros in territorial management in a more autonomous way and reveal the potential of local young people in handling these tools. Thus, it is proposed the creation and specialization of a group of residents of the Territory, to assist in the resolution of daily demands, with the support of available cartographic techniques and technologies.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPovos e comunidades tradicionaispt_BR
dc.subjectGeraizeirospt_BR
dc.subjectCartografia socialpt_BR
dc.subjectGeotecnologiaspt_BR
dc.subjectRio Pardo de Minas (MG)pt_BR
dc.titleDo Automapeamento à autonomia cartográfica: experiências com mapeamentos participativos e geotecnologias no território Geraizeiro Veredas Vivas, Rio Pardo de Minas - MGpt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Humanaspt_BR
dc.subject.subareaGeografiapt_BR
dc.description.resumoOs povos e Comunidades Tradicionais – PCT do norte de Minas Gerais, apresentam uma relevância ímpar no contexto regional, no quesito diversidade sociocultural e em relação a conservação dos ambientes naturais onde estão inseridos. Esses grupos enfrentam dificuldades quanto a garantia de seus direitos básicos e gestão de seus territórios. A representação espacial por meio da Cartografia vem sendo utilizada por muitos desses grupos como um auxílio às suas estratégias de luta pelo território. O objetivo desse trabalho foi analisar a aplicação da Cartografia no processo de gestão do Território Geraizeiro Veredas Vivas, em Rio Pardo de Minas – MG. A escolha desse recorte espacial se justifica pelo exemplo de resistência, luta e planejamento que esse Território representa para os demais PCT regionais. A metodologia utilizada constituiu-se de análise do Plano de Desenvolvimento do Assentamento – PDA desse Território, bem como dos mapas utilizados nesse documento, incursões a campo, produção de mapa participativo de invasões e aplicação de oficina de geotecnologias. Os resultados obtidos evidenciam que as técnicas de automapeamento, mapeamento participativo e geotecnologias foram essenciais ao longo da trajetória de luta pelo território do Veredas Vivas, sendo utilizadas nas etapas de autodemarcação, planejamento de uso e defesa do Território. O mapa de invasões, construído coletivamente, revelou uma área total de 5% de invasão, com usos indevidos voltados majoritariamente para o plantio de eucalipto. Os resultados da oficina demonstram que a utilização de aplicativos e softwares de geotecnologias podem auxiliar os geraizeiros nativos na gestão territorial de forma mais autônoma e revelam o potencial dos jovens locais na manipulação dessas ferramentas. Propõe-se assim, a criação e especialização de um grupo de moradores do Território, para auxiliar na resolução de demandas cotidianas, com apoio de técnicas e tecnologias cartográficas disponíveis.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-08-17T19:26:13Z-
dc.contributor.refereeSilva, Cássio Alexandre da-
dc.contributor.refereeSampaio, Antônio Carlos Freire-
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